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Aposta ganha
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Todos nos recordamos das elevadas expectativas
depositadas no Sport Lisboa e Benfica, relativamente à
formação de jogadores, aquando da inauguração do Benfica
Campus, em 2006.
A obra feita no Seixal impressionou e a dimensão e a
qualidade das infraestruturas eram evidentes e por todos
reconhecidas. Além disso, o Clube, já dirigido por Luís
Filipe Vieira, não teve pejo em assumir o propósito de
regressar à liderança nacional, também, no que à
formação dizia respeito, uma tradição da qual,
inexplicavelmente, se havia afastado na década e meia
anterior.
O sonho foi preconizado sob diversas dimensões, ficando
na memória coletiva o contributo que o Benfica Campus
daria ao Clube, desportiva e financeiramente, e à
Seleção Nacional, através da presença de jogadores
formados no Clube nas convocatórias da "equipa de todos
nós".
Mais do que os prémios e o reconhecimento internacionais
do trabalho desenvolvido no Benfica Campus, que se têm
sucedido nos últimos anos, o domínio das convocatórias
das seleções jovens, os títulos nas camadas jovens ou a
presença em três finais da UEFA Youth League em sete
edições são precisamente aqueles três indicadores que
mais validam a aposta feita. Sabia-se que o impacto não
seria imediato, mas o tempo encarregou-se de demonstrar
o acerto da visão, bem como da sua implementação, e os
resultados estão à vista.
As infraestruturas, a prospeção do talento, assente numa
vasta rede de scouting e em centros de formação e treino
espalhados pelo País, a qualidade das metodologias, a
competência dos treinadores, a abrangência dos serviços
de apoio e a persistência na inovação, tentando-se,
constantemente, antecipar respostas aos desafios
vindouros, têm contribuído indelevelmente para a
afirmação do Sport Lisboa e Benfica enquanto referência
mundial de melhores práticas ao nível da formação de
futebolistas.
De facto, e assim que o Benfica Campus entrou em
velocidade cruzeiro, foram muitos os atletas que, ano
após ano, chegaram à equipa profissional e tiveram a
oportunidade de dar o seu contributo para a conquista de
títulos desportivos.
O retorno financeiro da alienação de passes de jogadores
formados no Clube é um dos fatores mais relevantes na
recuperação económica e financeira empreendida nesta
década, a qual possibilitou a recuperação integral dos
capitais próprios, a diminuição acentuada do passivo e a
maior capacidade de investimento, quer na aquisição de
jogadores, quer na retenção de talento.
E as convocatórias da Seleção Nacional vão atestando a
qualidade dos futebolistas "Made in Benfica", como ainda
nos últimos dias se voltou a constatar. Nestes dois
jogos da seleção portuguesa a contar para a Liga das
Nações foram utilizados, entre os que passaram pelo
"Seixal", Bernardo Silva, Danilo, Gonçalo Guedes, João
Cancelo, João Félix e Rúben Dias, com todos, à exceção
de Gonçalo Guedes, a serem titulares em ambos os jogos.
Da convocatória faziam ainda parte André Gomes, Mário
Rui, Nélson Semedo e Renato Sanches.
Assim se comprova a afirmação de uma promessa e aposta
ganha do forte contributo de jogadores formados no
Benfica para as nossas seleções.
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