Conteúdo Exclusivo para Contas SL Benfica
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Fútbol
Fútbol Canterano
Modalidades
Actividades
Eventos
Afición
Prensa
Esenciales
Equipaciones
Moda
Oficina y Ofertas
Bodega
Coleccionables
Nuevos Socios
Mais Vantagens
Corporate
Eventos
Merchandising
Mais Vantagens
Licenciamiento
Casas do Benfica
Fundación Benfica
Club
SAD
Espacios
ECO Benfica
Prensa
Seguridad
Fútbol Femenino
Benfica Campus
Prospección
Formarse al estilo Benfica
Centros de Formación y Entrenamiento
Equipos SL Benfica
Balonmano
Voleibol
Baloncesto
Futsal
Hockey Patines
Escuelas
Deportes de Combate
Natación
Waterpolo
Tenis de Mesa
Triatlón
Apoyos Institucionales
Pesca Deportiva
Cumpleaños
Carrera Benfica
Hombre
Bebé
Calzado
Informática y Sonido
Accesorios de hogar
Deporte y Ocio
Sugerencias
Executive Seats
Espacios
Casas Benfica 2.0
Contactos
Historia
Rendición de cuentas
Participaciones en Sociedades Abiertas
Ofertas Públicas
Admisión a la Negociación de Valores Mobiliarios/Ficha
Museo Benfica Cosme Damião
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Fútbol
A infelicidade de Svilar foi a sorte grande de Rashford, que num livre bombeado (65’) definiu a vitória do Man. United (0-1) em casa do Benfica, na 3.ª ronda da fase de grupos da Champions.
18 octubre 2017, 22h32
Com esta derrota (0-1), a matemática de apuramento para os oitavos de final da prova complica-se para os encarnados: com zero pontos nesta altura, necessitam de ganhar os três jogos que faltam para alimentar a esperança de qualificação.
Com todas as peças bem encaixadas, o Benfica, neste jogo com uma linha média reforçada – Salvio, Filipe Augusto, Pizzi e Diogo Gonçalves (uma estreia a titular) posicionaram-se à frente do trinco, Fejsa –, puxou para si a iniciativa nos primeiros minutos da partida, mesmo se do outro lado estava o poderoso Man. United.
Sem temores, mas medindo bem os passos que davam, os jogadores benfiquistas procuravam tirar a bola de zonas de pressão e apostavam em combinações simples. De um desses lances nasceu o primeiro desequilíbrio da partida, pertecendo a Grimaldo, pela esquerda, o cruzamento que Salvio quase transformava em golo, com uma finalização no coração da grande área. Porém, o remate do argentino, de pé esquerdo, passou ao lado do poste, com De Gea batido (14’).
Na zona técnica do United, José Mourinho barafustava, queria mais da sua equipa, que era controlada pelo Benfica. Depois dos 20 minutos de jogo, porém, a equipa inglesa mostrou-se mais agressiva e intensa na discussão da posse de bola e, com ela nos pés, procurou dar profundidade e dimensão às suas ofensivas, porfiando mais pelos flancos.
Numa dessas jogadas, Blind esticou-se no corredor e cruzou para cabeceamento perigoso de Rashford (32’) – a bola passou sobre a barra da baliza defendida por Svilar, que, com 18 anos, se tornou o mais jovem guarda-redes de sempre a atuar na Liga dos Campeões. Quatro minutos volvidos, o belga parou um disparo do seu amigo e ex-benfiquista Nemanja Matic, que se infiltrara na área pela esquerda.
Organizado, o Benfica aceitava, no fecho da primeira parte, o ascendente do United: a estratégia passava por ser rigoroso no desempenho defensivo, roubar bolas, provocar erros e sair em contra-ataque, com o propósito de ferir o adversário. 0-0 ao intervalo.
O United não estremeceu e, procurando a baliza encarnada com critério, retirou hipóteses de sucesso à equipa de Rui Vitória.
Oportunidades de golo flagrantes não havia, mas o conjunto inglês conseguiu adiantar-se no marcador depois da hora de jogo. Sobre a esquerda, Rashford cobreu um livre de pé direito e levantou a bola para cima da baliza. Svilar deu uns passos atrás e, em esforço, até segurou o esférico nas luvas, mas já para lá da linha de baliza, no juízo perentório da equipa de arbitragem (65’): 0-1.
A perder, Rui Vitória – que já trocara Pizzi por Zivkovic (59’) – tirou Diogo Gonçalves e enquadrou Jonas na frente, ao lado de Raúl.
O Benfica tinha mais gente com golo sobre o eixo, mas o Man. United nunca se desorganizou defensivamente e esteve sempre à espreita de uma brecha para construir o 0-2. Cervi rendeu Salvio (83’), cobrou alguns cantos à esquerda, mas o United não vacilou.
Sobre o fim do encontro, já em período de compensação, Luisão (que teve a seu lado Rúben Dias, outro estreante a titular na Liga dos Campeões) viu o segundo amarelo numa falta assinalada perto da área do Benfica e foi expulso.
Texto: João Sanches
Última actualización: jueves, 21 de marzo de 2024