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A redução do passivo em 30,7 milhões de euros é outro ponto relevante dos resultados apresentados.
01 março 2019, 20h48
Estes números, comunicados à CMVM e divulgados nesta sexta-feira, dia 1 de março, demonstram claramente crescimento e consolidação, mantendo-se a tendência de performance positiva.
Para além da redução do passivo em 30,7 milhões de euros (o que representa uma diminuição de 7,7% face ao final do exercício anterior), o resultado operacional sem direitos de atletas ultrapassa os 18 milhões de euros, o que corresponde ao melhor desempenho de sempre alcançado pela Sociedade num primeiro semestre.
O capital próprio consolidado a 31 de dezembro de 2018 ascende a 100,9 milhões de euros, o que significa uma melhoria de 14,1 milhões de euros face a 30 de junho de 2018. Este é outro dos pontos a reter.
As receitas com bilheteiras ultrapassam os 14 milhões de euros, o que corresponde a um crescimento de 12,4% face ao montante de 12,5 milhões de euros alcançado no período homólogo. Este acréscimo é justificado pelo aumento do número de bilhetes de época (RED PASS) vendidos, das receitas de bilheteira nas competições nacionais e das receitas de bilheteira na Liga dos Campeões.
Destaque ainda para o aumento exponencial das receitas de televisão, que cresceram 98% em relação ao primeiro semestre de 2017/2018, para 72,1 milhões.
O resultado líquido consolidado do 1.º semestre de 2018/2019 ultrapassa os 14 milhões de euros, correspondendo ao quinto ano consecutivo em que a Benfica SAD apresenta lucro nos primeiros seis meses de atividade;
O resultado operacional sem direitos de atletas ultrapassa os 18 milhões de euros, correspondendo a uma melhoria de 12,8 milhões de euros face ao período homólogo e ao melhor desempenho alcançado pela Sociedade num primeiro semestre;
O resultado operacional ultrapassa os 20,9 milhões de euros, o que corresponde a um decréscimo de 18,4% face ao período homólogo, no qual atingiu os 25,6 milhões de euros, sendo esta variação explicada pela diminuição das alienações de direitos de atletas, consequência da política de retenção dos principais jogadores;
Os rendimentos operacionais sem transações de direitos de atleta ascendem a 103,1 milhões de euros, o que representa um crescimento de 59,6% face ao período homólogo, no qual atingiram os 64,6 milhões de euros, sendo esta variação essencialmente justificada pelo aumento dos prémios distribuídos pela UEFA na Liga dos Campeões;
Os rendimentos com transações de direitos de atletas superam os 29,6 milhões de euros e o resultado com transações de direitos de atletas ascende a 21,2 milhões de euros, estando ambos influenciados pela transferência do jogador Anderson Conceição (Talisca) para o Guangzhou Evergrande;
Os rendimentos totais no semestre ascendem a 134,5 milhões de euros, o que representa um crescimento de 20,6% face ao período homólogo, no qual se alcançou um montante de 111,6 milhões de euros;
O ativo consolidado a 31 de dezembro de 2018 atinge os 468,5 milhões de euros, o que corresponde a uma redução de 3,4% face a 30 de junho de 2018, a qual é principalmente explicada pela diminuição dos valores a receber de clientes e outros devedores;
O passivo consolidado da Benfica SAD decresceu 30,7 milhões de euros no decurso deste semestre, o que representa uma diminuição de 7,7% face ao final do exercício anterior e significa a manutenção de uma tendência que já se verifica desde 30 de junho de 2016;
A evolução do passivo desde essa data tem sido positiva, apresentando uma diminuição constante que em termos acumulados já representa um valor de 87,9 milhões de euros;
A dívida líquida a 31 de dezembro de 2018 ascende a um valor de 131,2 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 31,7 milhões, essencialmente explicado pelo aumento das disponibilidades em caixa e equivalentes de caixa no montante de 29,7 milhões de euros;
O valor da dívida líquida no final deste período é o mais reduzido dos últimos anos e representa 43,7% do montante da dívida líquida a 30 de junho de 2015, o que significa que decresceu 168,7 milhões de euros no decurso destes três anos e meio;
O capital próprio consolidado a 31 de dezembro de 2018 ascende a 100,9 milhões de euros, o que significa uma melhoria de 14,1 milhões de euros face a 30 de junho de 2018, essencialmente explicado pelo resultado líquido positivo do período;
A recuperação do capital próprio da Benfica SAD teve início após o exercício findo a 30 de junho de 2013, tendo até à data ocorrido uma evolução positiva que, em termos acumulados, ascende a 124,7 milhões de euros.
Reconquista como objetivo desportivo;
Reconquista financeira – quando, no curto/médio prazo, o Capital Próprio superar o Capital Social;
Reconquista da dimensão universal do Benfica – recuperar o reconhecimento do Benfica como um dos poucos clubes com projeção mundial;
Continuar a conciliar resultados desportivos com resultados económicos. O reforço da equipa de futebol será feito tendo como principal alavanca o talento reconhecido oriundo do Caixa Futebol Campus;
Continuar a privilegiar o incremento da capacidade competitiva, através da retenção do talento;
Manter uma tendência sustentada de gerar resultados positivos em todos os exercícios económicos;
Continuar a apostar na expansão internacional da marca;
Manter a tendência de redução do endividamento, utilizando para tal os instrumentos já aplicados em anos anteriores.
Relatório e Contas 1.º Semestre 2018/2019 (PDF)
Última atualização: 21 de março de 2024