Conteúdo Exclusivo para Contas SL Benfica
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
Futebol Formação
Modalidades
Atividades
Serviços
Eventos
Fãs
Imprensa e Acreditação
Em Destaque
Equipamentos
Moda
Papelaria e Ofertas
Garrafeira
Coleções
Novos Sócios
Família
Mais Vantagens
Corporate Club
Eventos
Merchandising
Mais Vantagens
Licenciamento
Patrocínios
Casas do Benfica
Fundação Benfica
Clube
SAD
Instalações
Eco Benfica
Imprensa e Acreditação
Encomenda
Compra Segura
Futebol Feminino
Benfica Campus
Formar à Benfica
Centros de Formação e Treino
Andebol
Voleibol
Basquetebol
Futsal
Hóquei em Patins
Escolas
Desportos de Combate
Bilhar
Natação
Polo Aquático
Ténis Mesa
Triatlo
Apoios Institucionais
Pesca Desportiva
Aniversários
Benfica Seguros
Jornal "O Benfica"
Corrida Benfica
Homem
Acessórios
Informática e Som
Brinquedos e Jogos
Acessórios de casa
Sugestões
Colheita
Reserva
Executive Seats
Espaços
Casas Benfica 2.0
Contactos
História
Prestação de Contas
Participações em Sociedades Abertas
Ofertas Públicas
Admissão à Negociação de Valores Mobiliários/Ficha
Museu Benfica Cosme Damião
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Clube
O administrador-executivo da Sport Lisboa e Benfica – Futebol, SAD explicou a razão para os empréstimos obrigacionistas dos encarnados serem um sucesso de forma consecutiva.
02 julho 2018, 12h56
Domingos Soares de Oliveira
“O facto de o Benfica estar a apresentar resultados todos os anos consecutivamente positivos, o facto de ter sempre cumprido escrupulosamente as emissões, tanto a nível obrigacionista como de empréstimos, leva a que as pessoas tenham muita confiança nas nossas emissões”, salientou.
E acrescentou revelando que há investidores no Benfica que não são necessariamente adeptos das águias, apesar de considerar os Benfiquistas uma falange maioritária.
“As emissões feitas pelo Benfica não são só procuradas por investidores Benfiquistas, mas também por investidores com outro clube no coração, mas que veem que este é um investimento de confiança”, sublinhou.
Para Domingos Soares de Oliveira, isto acontece porque “a situação do Benfica é analisada per si, independentemente dos pontos fortes ou dos pontos menos fortes que as outras SAD possam ter”.
“Não tem havido a necessidade de aumentarmos as emissões obrigacionistas porque também não temos tido necessidades adicionais do ponto de vista de financiamento. Na prática, o Benfica de há quatro, cinco anos a esta parte não faz emissões de dívida que resultem num aumento do valor total em dívida”, explicou.
Domingos Soares de Oliveira acredita que a banca vai voltar a conceder créditos aos clubes de futebol, mas não deixou de apresentar a realidade encarnada em que a dívida é praticamente inexistente.
“Nós hoje praticamente não temos dívida à banca em Portugal. É possível, para um clube como o Benfica que já não tem dívida, a banca portuguesa abrir, aqui e ali, algumas linhas [de crédito], mas muito limitadas. Portanto, a nossa opção no imediato é não recorrer a financiamento adicional na banca portuguesa, por dificuldades deles e por ausência de necessidade da nossa parte”, começou por esclarecer.
Mas, ainda assim, acredita “que isso vai mudar”. “Acredito que, dentro de, talvez, um ou dois anos, quando os bancos tiverem resolvido os seus problemas possam regressar. Creio que o caminho seguido neste momento é positivo. Quando os bancos ganharem outra vez confiança no setor, não com a entidade Benfica, porque com a entidade Benfica nunca houve qualquer problema, sempre cumprimos o nosso serviço da dívida, sem qualquer exceção, vai ser possível outra vez fazer operações com a banca portuguesa”, observou.
E a relação do Benfica com o seu passivo? Domingos Soares de Oliveira explica: “Nós vamos sempre manter a trajetória de redução do passivo. O que impacta mais no segundo semestre é uma redução do passivo bancário, não tanto uma redução do passivo total. Porque o passivo bancário, por força de termos dado o contrato da NOS como garantia, permitiu-nos praticamente pôr o passivo bancário a zero. Enfim, não é zero, mas é um valor marginal. Por contrapartida de proveitos diferidos, que também entram no passivo. Não haverá uma redução drástica, haverá uma redução do passivo sujeito a encargos financeiros, não na vertente obrigacionista, mas na vertente bancária.”
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024