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Clube
Colheita de sangue e medula óssea promovida pelo Clube junto dos seus atletas e colaboradores, em resposta ao apelo do IPST, decorreu, com forte afluência, na terça-feira no Estádio da Luz.
17 fevereiro 2021, 08h15
A ação decorreu na terça-feira, 16 de fevereiro, nas instalações da Clínica Benfica, no Estádio da Luz, e contou com mais de 80 inscritos, entre os quais Rui Lança (diretor das modalidades de pavilhão), Tomás Barroso (capitão da equipa de basquetebol), Marcel Matz (treinador da equipa de voleibol), Gonçalo Alves (team manager da equipa de futsal), Marlene Sousa (capitã da equipa feminina de hóquei em patins), Alejandro Domínguez (treinador da equipa masculina de hóquei em patins), Tiago Violas (jogador da equipa de voleibol) e Joana Soeiro (capitã da equipa de basquetebol), só para citarmos alguns nomes.
Um dos responsáveis pela organização da iniciativa, Rui Domingos, médico do Sport Lisboa e Benfica, explicou à BTV como nasceu a ideia.
"Como grande instituição que é, dentro e fora de campo, o Benfica não podia ficar alheio ao apelo do Instituto Português do Sangue e da Transplantação em face da escassez que há, neste momento, ao nível do banco de sangue no País. Como sabemos, este período de pandemia levou a um grande aumento do número de internamentos hospitalares e, por um lado, retirou, devido ao confinamento, potenciais dadores, impedidos de fazer a normal colheita. O Benfica foi sensível a esse apelo e decidiu, de forma voluntária, estabelecer comunicação com o Instituto Português do Sangue e da Transplantação e organizar esta dádiva coletiva, que ultrapassou, e muito, as nossas expectativas, o que nos deixa muito felizes enquanto grande instituição", sublinhou Rui Domingos.
Devido ao número elevado de colaboradores do Sport Lisboa e Benfica que se voluntariaram para a dádiva, esta primeira fase da colheita de sangue e medula óssea foi direcionada apenas a atletas e funcionários dos pavilhões e modalidades do Clube.
"O Benfica tem muitos colaboradores, funcionários e muitos atletas. Temos alguns recursos limitados, por isso decidimos, numa primeira fase, fazer a colheita ao staff envolvido nos pavilhões e nas modalidades do Sport Lisboa e Benfica. Compareceram todos aqueles que disseram 'presente' nesta iniciativa. Quando chega às nossas instalações, o dador preenche um questionário, passa por uma triagem médica e depois fica nesta sala a fazer o processo de dádiva de sangue e também de medula óssea", enquadrou o médico Rui Domingos.
A importância destas iniciativas e a satisfação de poder ver tantos voluntários a ajudar foram aspetos enaltecidos.
"Temos cerca de 80 a 85 inscritos. Tínhamos falado no início em 60 como sendo o número máximo de dadores possíveis, mas a afluência foi muito mais do que esperávamos e tivemos de terminar as inscrições, senão era humanamente impossível fazer essa dádiva", contou.
"No questionário que mandámos aos atletas e funcionários dissemos que a alegria de poder salvar vidas teria de ser uma alegria comparável à de marcar um golo, de fazer um ensaio, ter um ponto ou uma vitória, e enquanto organizador, em conjunto com o HPD [Human Performance Department] chefiado pela Dra. Cristina Graça, é para nós uma grande alegria podermos estar cá e ajudar o Instituto Português do Sangue e da Transplantação", salientou Rui Domingos.
Texto: Márcia Dores
Fotos: SL Benfica
Última atualização: 28 de fevereiro de 2025