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Futebol
O treinador do Benfica sabe que tem de vencer por, pelo menos, três golos de diferença na 3.ª jornada do grupo A da Taça da Liga, e isso "implica assumir uma estratégia tática de risco".
14 dezembro 2021, 17h10
Jorge Jesus
O treinador admitiu que o risco total pode ser uma realidade, cenário a que os jogadores "estão habituados", antecipou um conjunto serrado sereno a jogar na Luz e não abriu o livro sobre o sistema tático que vai utilizar.
O Benfica precisa de marcar três golos para seguir em frente. Essa necessidade vai mexer com a abordagem ao jogo?
É verdade! Para estarmos na final four temos de marcar, pelo menos, três golos. É um objetivo que não é fácil, mas aceitamos que temos criatividade ofensiva para desbloquear a defensiva do SC Covilhã e irmos à procura de fazer mais do que dois golos. O jogo vai dizer-nos a estratégia que temos de montar em função desse resultado. É um objetivo de todas as equipas estar na final four, e nós também queremos estar e vamos fazer tudo para o conseguir. Sabemos que não vai ser fácil, porque vamos ter de jogar no limite tático, mas isso está pensado e foi trabalhado para o jogo com o SC Covilhã.
O SC Covilhã não vence há nove jogos e tem o pior ataque da Liga 2. O que espera desta equipa?
Para o SC Covilhã, em termos de objetivos, o jogo não conta. É um jogo para uma competição que não lhes traz hipóteses de serem apurados. Vamos encontrar uma equipa a defender muito, que não nos vai deixar desbloquear a sua organização defensiva para que não possamos fazer três ou mais golos. Não se vai preocupar com pontos e vai estar serena. A perder 1-0 ou 2-0 continua serena, porque sabe que este objetivo não serve ao Benfica. Vai ser um jogo em que o adversário vai tentar jogar para não perder por mais de três golos.
"Se tivermos de ir para o risco total, vamos, porque os jogadores do Benfica sentem-se bem nessa forma"
Jorge Jesus, treinador do Benfica
É de esperar uma equipa a atuar num sistema mais tradicional, como o 4x4x2, ou as rotinas de jogar com os três defesas falam mais alto?
Este jogo implica assumir uma estratégia tática de risco. Jogar com uma linha de quatro defesas é uma coisa, jogar com uma linha de três defesas é outra… Por exemplo, os nossos jogadores que mais jogam nesse sistema de três defesas, como são o caso do Otamendi e do Jan Vertonghen, deixam-me dúvidas e intranquilo, porque têm jogado muito, seja no Benfica ou nas seleções. Amanhã [quarta-feira] sai a convocatória e ainda não sei se os lanço e arrisco, ou se os deixo de fora. Se os deixar de fora sobram-nos o Ferro, o Morato e o Tomás [Araújo]. Se tivermos de ir para o risco total, vamos, porque os jogadores do Benfica sentem-se bem nessa forma. Estão habituados.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024