Conteúdo Exclusivo para Contas SL Benfica
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
Futebol Formação
Modalidades
Atividades
Serviços
Eventos
Fãs
Imprensa e Acreditação
Em Destaque
Equipamentos
Moda
Papelaria e Ofertas
Garrafeira
Coleções
Novos Sócios
Família
Mais Vantagens
Corporate Club
Eventos
Merchandising
Mais Vantagens
Licenciamento
Patrocínios
Casas do Benfica
Fundação Benfica
Clube
SAD
Instalações
Eco Benfica
Imprensa e Acreditação
Encomenda
Compra Segura
Futebol Feminino
Benfica Campus
Formar à Benfica
Centros de Formação e Treino
Andebol
Voleibol
Basquetebol
Futsal
Hóquei em Patins
Escolas
Desportos de Combate
Bilhar
Natação
Polo Aquático
Ténis Mesa
Triatlo
Apoios Institucionais
Pesca Desportiva
Aniversários
Benfica Seguros
Jornal "O Benfica"
Corrida Benfica
Homem
Acessórios
Informática e Som
Brinquedos e Jogos
Acessórios de casa
Sugestões
Colheita
Reserva
Executive Seats
Espaços
Casas Benfica 2.0
Contactos
História
Prestação de Contas
Participações em Sociedades Abertas
Ofertas Públicas
Admissão à Negociação de Valores Mobiliários/Ficha
Museu Benfica Cosme Damião
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
01 agosto 2020, 23h13
Seferovic foi titular no ataque do Benfica
Sem público (pela primeira vez em 80 finais da Taça) e jogado num relvado que não era a melhor das inspirações para um futebol perfeito, o clássico foi discutido palmo a palmo no primeiro tempo. Corona deu trabalho a Odysseas ao minuto 4 (defesa do guarda-redes para canto), mas a resposta do Benfica foi pronta: passando por todos os corredores, a bola chegou aos pés de Cervi, que, sobre a esquerda, cruzou para a finalização de primeira Chiquinho. O tiro é que ficou aquém e errou o alvo.
A equipa benfiquista ultrapassou um período em que denotou dificuldades para ligar passes nas saídas para zonas ofensivas, mas por volta do minuto 20 encontrou as melhores linhas para coser os ataques e furar a pressão portista sobre a bola.
De um livre à direita, batido por Pizzi ao minuto 21, resultou um momento em que Rúben foi mais forte pelo ar e criou perigo. Danilo cortou para canto. Novo lance vistoso foi desenhado pelo Benfica ao minuto 27, com Chiquinho a cruzar do flanco direito, mas sem as medidas certas para permitir a conclusão de Pizzi. O camisola 21 dos encarnados tornou a surgir na periferia do golo, mas viu um defensor intercetar o esférico cruzado por Seferovic a partir do corredor esquerdo ao minuto 32.
Já com um cartão amarelo (por falta sobre Chiquinho aos 9'), Luis Díaz atingiu de forma rude a perna direita de André Almeida ao minuto 38 e recebeu o segundo cartão amarelo e consequente vermelho das mãos do árbitro Artur Soares Dias. Só por si, a falta, bem analisado o lance, justificaria a expulsão por vermelho direto. O FC Porto ficava reduzido a dez jogadores.
Os derradeiros instantes do primeiro tempo foram nervosos e o facto mais relevante ocorreu ao minuto 43, com o treinador portista, Sérgio Conceição, a ser expulso por acumulação de cartões amarelos.
O treinador Nélson Veríssimo trocou Cervi por Rafa para acrescentar velocidade no reatamento, mas a segunda metade do clássico começou da pior maneira possível para o Benfica. Falta de Weigl sobre Danilo, livre a beneficiar o FC Porto no corredor esquerdo e Alex Telles a levantar a bola para a área; Odysseas não conseguiu acertar no esférico e afastá-lo, e este seguiu veloz para o golpe de cabeça de Mbemba, ao segundo poste, inaugurando o marcador (0-1). Estávamos no minuto 47 do clássico.
A reação foi tentada, Pizzi procurou Seferovic num cruzamento sobre a direita ao minuto 54, mas outra bola parada a favor dos portistas trouxe novo dissabor. Mbemba fugiu à marcação e de cabeça anotou o 0-2 aos 59', aproveitando o livre executado no corredor direito.
Vinícius e Taarabt, que já estavam prontos para ir a jogo antes do 0-2, entraram ao minuto 61 (saíram Weigl e Chiquinho). O Benfica adensava a presença no eixo do ataque e projetava-se (todo) para a frente. Criar e forçar oportunidades de golo, como aquela de que dispôs Vinícius ao minuto 74 (cabeceamento de cima para baixo, com a bola a bater no relvado, a subir e a passar por cima da trave), era o objetivo.
Novas alterações na equipa benfiquista ao minuto 76: Pizzi e Seferovic foram rendidos por Jota e Dyego Sousa. O Benfica foi somando ataques e repetindo cruzamentos... até que ao minuto 83 Rafa foi derrubado por Diogo Leite na área portista. Penálti! Vinícius, da marca dos onze metros, foi fulminante na utilização do pé esquerdo, reduzindo para 1-2 e renovando as esperanças das águias.
Dando o que podia no sentido de empatar e forçar o prolongamento, o Benfica teve no pé esquerdo de Jota "a" oportunidade, mas a bola, rematada à entrada da área em posição frontal, foi repelida pelo poste esquerdo aos 90'+1'. O resultado estava definido. Terminou a época, é hora de virar a página!
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024