Conteúdo Exclusivo para Contas SL Benfica
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
Futebol Formação
Modalidades
Atividades
Serviços
Eventos
Fãs
Imprensa e Acreditação
Em Destaque
Equipamentos
Moda
Papelaria e Ofertas
Garrafeira
Coleções
Novos Sócios
Família
Mais Vantagens
Corporate Club
Eventos
Merchandising
Mais Vantagens
Licenciamento
Patrocínios
Casas do Benfica
Fundação Benfica
Clube
SAD
Instalações
Eco Benfica
Imprensa e Acreditação
Encomenda
Compra Segura
Futebol Feminino
Benfica Campus
Formar à Benfica
Centros de Formação e Treino
Andebol
Voleibol
Basquetebol
Futsal
Hóquei em Patins
Escolas
Desportos de Combate
Bilhar
Natação
Polo Aquático
Ténis Mesa
Triatlo
Apoios Institucionais
Pesca Desportiva
Aniversários
Benfica Seguros
Jornal "O Benfica"
Corrida Benfica
Homem
Bebé
Acessórios
Informática e Som
Brinquedos e Jogos
Acessórios de casa
Sugestões
Colheita
Reserva
Executive Seats
Espaços
Casas Benfica 2.0
Contactos
História
Prestação de Contas
Participações em Sociedades Abertas
Ofertas Públicas
Admissão à Negociação de Valores Mobiliários/Ficha
Museu Benfica Cosme Damião
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
As águias ultrapassaram os vila-condenses no Estádio da Luz em 2015/16 e 2016/17.
03 fevereiro 2018, 15h17
Jonas a rematar para o primeiro golo
Em 2015/16, decorria a jornada 14. Após um início periclitante na época, o Benfica estava em franca recuperação – apesar do empate a zero com o U. Madeira em acerto de calendário – e poderia alcançar, com o Rio Ave, a sexta vitória em sete jogos.
O começo foi a todo o gás. Nas bancadas, cerca de 46 mil puxavam pela equipa e ela, no relvado, respondeu com o tento inaugural logo aos 4’. Triangulação entre Gonçalo Guedes, Pizzi e Jonas e 1-0. Bem montado por Pedro Martins, o Rio Ave não virou a cara à luta e empatou a contenda aos 13, num livre direto de Bressan que não deu hipóteses a Júlio César. À medida que a partida se ia aproximando do fim, a ansiedade crescia entre os Benfiquistas, até que apareceu o suspeito do costume… Minuto 81, Renato Sanches recuperou a bola perto da área, deixou para Carcela, que cruzou, com conta, peso e medida, para a cabeça de Jonas. Estava desfeito o empate. Contudo, o resultado ainda não estava finalizado. Aos 84’, Jonas desmarcou Raúl, que rematou para o 3-1.
Curioso, o facto de o triunfo ante os vila-condenses ter iniciado uma série vitoriosa que só não foi plena porque a meio houve uma derrota no clássico. Rescaldo: 20 vitórias em 21 jogos e mais um Tricampeonato para o palmarés.
Na temporada seguinte, jogo tirado a papel químico. Uma vez mais antes do Natal e com um resultado favorável ao Benfica por diferença de dois golos, desta feita, por 2-0. Jogava-se a 15.ª jornada e as águias lideravam a tabela com 38 pontos. Nos respetivos bancos estavam Rui Vitória e Luís Castro, dois treinadores elogiados pelo que conseguiam aportar à equipa na hora de jogar futebol.
Começaram melhor os da casa ao inaugurarem o marcador aos 14’, por Mitroglou. O grego tentara de calcanhar no início da jogada, mas marcou na sequência do lance ao aproveitar uma bola vinda de Pizzi. Os primeiros 45 minutos foram praticamente de sentido único e o 2-0 seria uma questão de tempo. Apareceu aos 42’, por Pizzi. O camisola 21 picou o esférico sobre Cássio após recebê-lo de Rafa.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Arquivo / SL BenficaÚltima atualização: 21 de março de 2024