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Clube
Vice-presidente do Benfica fala de "uma semana negativa no futebol português, com decisões escandalosas e com reflexo no resultado final".
22 fevereiro 2018, 13h33
José Eduardo Moniz
“Nem no tempo do Apito Dourado há memória de uma semana tão negativa no futebol português, com decisões tão escandalosas e com reflexo no resultado final. Há decisões lamentáveis por parte do árbitro e do VAR que obrigavam a observações cuidadas e que colocam em causa a veracidade do jogo. Junta-se a isto a inércia revelada pelas instituições ligadas ao futebol”, começou por recordar.
E prosseguiu: “O jogo de Tondela teve um tempo complementar incompreensível e que foi alvo de chacota. Não poderia ter acontecido. O Estoril-FC Porto, entre interrupção e adiamento difíceis de aceitar, teve 37 dias de espera e fica manchado por uma decisão do VAR. O primeiro golo do FC Porto é em claro fora de jogo. É difícil de aceitar que o lance não tenha sido observado como deve de ser.”
Noutro âmbito, na quarta-feira foi tornada pública a decisão do Tribunal da Relação do Porto, que decidiu travar a revelação de correspondência privada do Benfica. O Clube havia colocado um recurso de procedimento cautelar, sendo-lhe dada razão.
“Não fomos ainda notificados da decisão de forma oficial, mas, a comprovar-se a decisão, vem mostrar que o Benfica tinha razão e que se tem de confiar na Justiça mesmo que esta funcione de forma extremamente lenta. Temos é de lamentar o tempo que isto demorou. Estava a violar-se correspondência privada alheia que deveria ter sido travada em tempo útil e não foi. Foi lastimável até para a credibilização da Justiça em Portugal”, considerou.
Mudando de tema, a postura e as palavras de Bruno de Carvalho na assembleia geral do Sporting foram também repudiadas por José Eduardo Moniz.
“Vejo dirigentes desportivos atuarem como autênticos talibãs e isso tem de terminar. Não vamos comportar-nos como virgens ofendidas, mas o que se assistiu na assembleia geral de um grande clube de Lisboa faz lembrar os tempos de [Hugo] Chávez na Venezuela. Não percebo como são admissíveis estas situações em Portugal. Estão a acender-se rastilhos de intolerância”, avisou.
O dirigente encarnado pediu “pulso” às entidades que regulam o futebol para que evitem as “campanhas de intoxicação” que levam a comportamentos perigosos.
“Há muitas campanhas de intoxicação na opinião pública das entidades desportivas. Há, ainda, muita falta de pulso por parte de quem tem de tomar medidas mais drásticas de forma a evitar comportamentos lamentáveis e inadmissíveis”, sublinhou.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024