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Futebol
Os encarnados venceram o Paços de Ferreira, por 1-3, e o treinador falou numa “segunda parte à Benfica”.
24 fevereiro 2018, 23h36
Rui Vitória
“Um jogo difícil. Sabíamos que íamos encontrar um adversário que nos criaria dificuldades. Entrámos, tal como o tempo, a frio, a andar devagar e acabámos por sofrer o golo na fase inicial. Depois, começámos a impor o nosso jogo, tivemos oportunidades e na primeira parte poderíamos e deveríamos ter feito golo. Fizemos uma segunda parte de grande qualidade, perto do brilhante, porque, de facto, fomos sempre à procura do golo, sempre intensos, mudámos a agressividade na disputa das bolas e a objetividade nas nossas ações. Acabámos por vencer num estádio difícil, frente a um adversário bom”, analisou.
Já em relação à segunda parte, o técnico encarnado considerou que o Benfica “entrou muito forte, com muita determinação e muita crença”. “Condicionámos a equipa do Paços de Ferreira que não teve praticamente uma saída de bola para o ataque. Foi uma segunda parte à Benfica”, enalteceu, não deixando de completar: “Não quisemos logo mudar o sistema tático. Tivemos logo um lance para golo no primeiro minuto. Fomos mexendo na equipa de acrescentar peso na zona central. Os jogadores que entraram e os que já lá estavam, acima de tudo, estão de parabéns, porque não é fácil ganhar aqui. O Paços de Ferreira bateu-se muito bem, dificultou a nossa tarefa e valorizou a nossa vitória. Fomos uma equipa forte e boa, que foi atrás do resultado e conseguiu ganhar.”
Rui Vitória explicou, ainda, as substituições feitas, nomeadamente a razão para ter tirado Zivkovic do jogo.
“Ao intervalo decidi entrar com os mesmos jogadores, porque acreditava que poderíamos fazer logo golo no reinício. As substituições têm a ver com o facto de o Zivkovic ter cartão amarelo e tivemos de alterar a zona do meio-campo, colocando um homem na frente. O jogo estava a pedir a entrada de um jogador. O Raúl entrou muito bem, tem muita profundidade e agressividade e acabou por libertar o Jonas para os golos. Foi mérito dos jogadores na forma como reagiram às dificuldades. Os campeões também se fazem disto e tivemos essa dinâmica e vontade de ganhar”, esclareceu.
Jonas falhou alguns golos na primeira parte que não costuma desperdiçar, mas redimiu-se com um bis nos segundos 45 minutos.
“É evidente que Jonas é um jogador que não precisa de mais argumentos. Tem qualidade. Tinha perdido oportunidades que, normalmente, não perde, mas acabou por fazer os golos necessários para nós. Isto é um trabalho coletivo de uma equipa que estava a perder, estava em dificuldades perante um adversário que se estava a bater bem. Tivemos de arregaçar ainda mais as mangas e acabámos por merecer ganhar”, afirmou.
Numa altura em que o Benfica já tinha dois avançados em campo, foi esclarecida a razão para entrar mais um atacante em jogo, neste caso Seferovic, homem que se veio a revelar fundamental na reviravolta.
“Estávamos numa fase crucial do jogo, jogávamos com dois avançados e o Grimaldo estava a baixar de rendimento. Eu sabia que ia haver cruzamentos para os dois avançados, e o Seferovic era um jogador que vinha da esquerda para dentro. Íamos ter três homens na zona central do ataque para rematarem à baliza. Curiosamente, no segundo golo, os três avançados tocam na bola”, lembrou.
A Onda Vermelha foi uma realidade na Mata Real e Rui Vitória elogiou o apoio incessante dos Benfiquistas, falando em comunhão ao longo dos 90 minutos.
“O Benfica foi uma equipa forte no campo e lá fora tivemos adeptos incansáveis nas bancadas. Nos momentos difíceis ainda se sente mais esse apoio. Foi um estádio que nos ajudou bastante e esta vitória é de todos nós. A forma como os jogadores, cá fora, viveram os golos é algo de enaltecer. Estávamos todos em comunhão. Queremos ganhar os jogos e faltam 10 batalhas. Estamos prontos para a luta e vamos lutar contra tudo e contra todos por este campeonato”, garantiu.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024