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Futebol
O Benfica é a equipa mais concretizadora da Liga NOS, com 75 golos, e muitos deles têm saído da linha de suplentes.
18 abril 2018, 19h39
Rui Vitória e Raúl
O levantamento feito pelo Site Oficial mostra que 22,7% dos 75 golos das águias na Liga NOS são influenciados direta (finalização) ou indiretamente (assistência) pelas escolhas que Rui Vitória faz quando põe a render os recursos que tem no banco durante as partidas.
O Benfica é a equipa mais realizadora da competição (concretiza 2,5 golos por jogo) e uma fatia significativa dos 75 golos faturados resulta da visão de Rui Vitória. Este é mais um dos méritos do treinador, que tem sido sobejamente elogiado pela aposta – arrojada, mas bem-sucedida – em jovens saídos do Caixa Futebol Campus, ou pela capacidade de descobrir soluções para colmatar ausências mais ou menos prolongadas entre os mais utilizados. Gonçalo Guedes no lugar de Jonas em 2016/17 e Zivkovic no lugar de Krovinovic nesta temporada são apenas dois dos exemplos.
Menos mediáticas, mas igualmente eficazes são as apostas feitas na hora de mexer no jogo. Insistindo na ideia de que todos contam, Rui Vitória tem sido certeiro. Este é um caminho com 17 momentos diferentes e que começou em Chaves. À 2.ª jornada, Rafa entrou aos 69’ e já nos descontos assistiu Seferovic para o tento do triunfo.
No jogo seguinte, na Luz, com o Belenenses, outro protagonista saiu do banco de suplentes para colocar o seu nome nas ocorrências da partida. Raúl – que voltaria a ser fulcral quando saído do banco de suplentes mais à frente – foi a jogo aos 67’ e aos 90’ assistiu Jonas para o 4-0 (o brasileiro completaria o hat-trick minutos depois).
Em relação a Raúl, note-se que está presente em oito dos 17 golos, com destaque para o remate certeiro em Santa Maria da Feira, segundos depois de entrar nas quatro linhas, e para o passe de letra (rabona) que seviu a cabeça de Jonas para o 2-0 com o V. Guimarães.
Rui Vitória não gosta de individualizar, prefere elevar o coletivo, os jogadores sabem-no e “agradecem” as oportunidades com participação ativa quando entram no desafio. Desta forma, é justo afirmar que o treinador do Benfica já “marcou” 17 golos nesta edição da Liga NOS. O último aconteceu com o V. Setúbal, no Estádio do Bonfim, com Salvio a ganhar a grande penalidade que confirmaria os três pontos. Segue-se, agora, a deslocação ao Estádio António Coimbra da Mota para o confronto com o Estoril e os bilhetes encontram-se à venda.
Jogo | Jogador | Ação |
---|---|---|
GD Chaves (f) | Rafa | Assistência |
Belenenses (c) | Raúl | Assistência |
Desp. Aves (f) | Pizzi | Sofre penálti que origina o 1-3 |
V. Guimarães (f) | Samaris | Golo |
V. Setúbal (c) | Zivkovic | Golo |
Sporting (c) | Rafa | Remate para penálti que deu empate |
Moreirense (f) | João Carvalho | Assistência |
SC Braga (f) | Raúl | Assistência |
Rio Ave (c) | Raúl; Rafa | Golo; assistência |
Portimonense (f) | Diogo Gonçalves | Passe para Zivkovic, que, à segunda, marca |
Boavista (c) | Raúl | Golo |
P. Ferreira (f) | Seferovic | Assistência |
P. Ferreira (f) | Raúl | Assistência |
Feirense (f) | Raúl | Golo |
Feirense (f) | Raúl | Assistência |
V. Guimarães (c) | Raúl | Assistência |
V. Setúbal (f) | Salvio | Sofre penálti que origina o 1-2 |
Mesmo não marcado golos, houve futebolistas saídos do banco de suplentes que acabaram por participar em jogadas que terminaram com a bola no interior da baliza adversária. A primeira situação decorreu no Benfica-Boavista: Diogo Gonçalves entrou aos 70’ e ao minuto 90 faz o passe para André Almeida assistir Raúl.
Por falar em Raúl… ninguém é tão influente como o avançado mexicano na hora de sair do banco de suplentes. Em Paços de Ferreira, com as águias a perder, por 1-0, Raúl rematou e, na recarga, Jonas empatou a contenda (terminaria 1-3 para os da Luz); na receção ao Desportivo das Aves, o remate de Raúl foi parado por Adriano, mas, na recarga, Rúben Dias fez o 2-0 final.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024