Conteúdo Exclusivo para Contas SL Benfica
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
Futebol Formação
Modalidades
Atividades
Serviços
Eventos
Fãs
Imprensa e Acreditação
Em Destaque
Equipamentos
Moda
Papelaria e Ofertas
Garrafeira
Coleções
Novos Sócios
Família
Mais Vantagens
Corporate Club
Eventos
Merchandising
Mais Vantagens
Licenciamento
Patrocínios
Casas do Benfica
Fundação Benfica
Clube
SAD
Instalações
Eco Benfica
Imprensa e Acreditação
Encomenda
Compra Segura
Futebol Feminino
Benfica Campus
Formar à Benfica
Centros de Formação e Treino
Andebol
Voleibol
Basquetebol
Futsal
Hóquei em Patins
Escolas
Desportos de Combate
Bilhar
Natação
Polo Aquático
Ténis Mesa
Triatlo
Apoios Institucionais
Pesca Desportiva
Aniversários
Benfica Seguros
Jornal "O Benfica"
Corrida Benfica
Homem
Bebé
Acessórios
Informática e Som
Brinquedos e Jogos
Acessórios de casa
Sugestões
Colheita
Reserva
Executive Seats
Espaços
Casas Benfica 2.0
Contactos
História
Prestação de Contas
Participações em Sociedades Abertas
Ofertas Públicas
Admissão à Negociação de Valores Mobiliários/Ficha
Museu Benfica Cosme Damião
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
História
Despediu-se dos relvados enquanto jogador há quase três décadas, mas nunca disse adeus ao Benfica, clube que o acolheu aos 17 anos. É um dos rostos da mística.
21 maio 2018, 13h55
Shéu Han
São, ao todo, 48 anos ao serviço do Benfica, 19 deles como jogador. Entrou na Luz em 1970 e não voltou a sair. É hoje membro da estrutura técnica encarnada e entra num restrito lote de jogadores que alinharam num só clube durante toda a sua carreira enquanto profissional de futebol.
No dia em que arrumou as chuteiras, a 21 de maio de 1989, despediu-se dos relvados como um autêntico campeão. Com a braçadeira de capitão no braço esquerdo, e a atenção no público que o aclamava das bancadas do velhinho Estádio da Luz – com 80 mil espectadores –, Shéu Han manteve o olhar sereno e reconhecido por tantos anos de êxitos e alegrias.
Nesse dia de despedida, o Benfica – na altura ao comando do técnico Toni, que viria a ser substituído no cargo por Eriksson – festejava o título, frente ao Boavista, com um empate (2-2) com dois golos de Vata (4’ e 86’), que conquistou a Bola de Prata. Shéu jogou até ao intervalo, tendo sido substituído por Mariano. Disse adeus aos relvados, mas nunca ao Benfica.
Ficou, até aos dias de hoje, presente quase sem se dar por ele em todos os jogos dos encarnados. Aliás, a discrição é a sua característica mais visível, mas poucos se esquecem da maneira como, ano após ano, tem festejado com os jogadores.
Apesar de se ter estreado na equipa principal em 1972, só alcançou o estatuto de titular indiscutível em 1975/76 com Mário Wilson no comando técnico, mantendo-o até 1988/89, na sua última época como jogador, quando foi desafiado a aceitar um novo cargo na Luz.
Nesses 19 anos de carreira como jogador profissional venceu 9 Campeonatos Nacionais, 6 Taças de Portugal, 2 Supertaças, e a presença em 62 partidas das competições europeias completam um currículo cheio, que inclui ainda 24 internacionalizações pela principal Seleção Nacional. Jogou, de águia ao peito, 513 jogos e marcou 46 golos.
Texto: Filipa Fernandes Garcia
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024