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Voleibol
Em entrevista ao Jornal “O Benfica”, Zelão – que renovou este mês pelas águias – recordou alguns momentos e falou sobre o futuro em Portugal.
27 junho 2018, 12h36
Zelão
Chegou ao Benfica em 2009 e é atleta mais antigo da equipa. Sente que já é uma figura incontornável da história do voleibol do Benfica?
Fazem-me muito essa pergunta, mas eu não me sinto assim. Vim fazer o meu trabalho bem feito e evoluir, e ainda sinto que consigo evoluir mais para ajudar. Para já, ainda não me consigo sentir essa figura.
Esteve nos nomeados para atleta do ano dos Galardões Cosme Damião. Foi mais um reconhecimento do seu trabalho de águia ao peito?
Foi uma alegria imensa. Só o facto de ter sido nomeado para este prémio, é uma honra muito grande, não só para mim, mas para qualquer atleta que esteja nomeado.
Em 2015 foi eleito MVP na Final da Challenge Cup, em que o Benfica infelizmente perdeu. Era o título que lhe faltava para rechear ainda mais a sua história no Benfica?
Ia acrescentar bastante, mas o título que falta é sempre o próximo. Como disse, ainda me sinto em excelentes condições e tenho a expectativa de ainda conseguirmos esse título antes da minha saída da equipa.
A ligação próxima com os adeptos, nomeadamente nas modalidades, é algo que torna o Clube especial?
Muito especial. Os adeptos são muito carinhosos, acolhem-nos de uma forma tão calorosa e estão connosco quando perdemos e quando ganhamos. O Benfica é especial justamente pelos adeptos.
“O Benfica é especial justamente pelos adeptos”
Depois de tantos anos aqui com a sua família já sente que tem uma costela portuguesa?
Um bocado. Ainda não larguei o sotaque brasileiro, mas já sinto que Portugal é a minha casa. Não só minha, mas da minha família. Nós não pretendemos voltar a morar no Brasil, queremos ficar em Portugal. Tenho alguns projetos a pensar no pós-vólei, inclusive há duas épocas que sou adjunto de uma equipa de formação, já tirei o curso de treinador, estou a evoluir cada vez mais nesse sentido e pretendo seguir a vida aqui. O meu filho mais novo já nasceu aqui e, naturalmente, é brasileiro pela naturalidade dos pais, mas ele diz que é português.
O que gosta mais em Portugal e em Lisboa?
Lisboa é lindíssima. Qualquer lugar tem paisagens belas, lugares para passear, para divertir, sozinho ou em família... Tem tudo o que as pessoas procuram. É uma excelente cidade para morar. O custo de vida não é tão elevado como outras cidades turísticas ou outras capitais na Europa ou no Mundo. Relativamente ao Brasil, é muito mais segura e os cuidados de saúde funcionam melhor. Para se criar uma família, Lisboa é muito boa.
Pode desvendar um pouco mais sobre os projetos que tem para o futuro?
Iniciei os cursos para treinador e eu e a minha esposa temos projetos sociais que queremos dar continuidade, nomeadamente trabalhar com crianças, com jovens, que são o nosso futuro. Pretendemos estar envolvidos com as crianças, mostrar uma oportunidade melhor de vida. O que faz o adulto resulta do que ele foi enquanto criança. E se a infância não for proveitosa, vão ser adultos egoístas, solitários, adultos que não estão bem com eles mesmos e muito disso é a consequência de uma infância sem determinada oportunidade. Esse projeto que temos em mente é dar essa oportunidade, dar essa visão para que a criança se torne um adulto feliz.
Entrevista e texto: Luís Afonso Guerreiro
Fotos: SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024