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Futebol
18 agosto 2017, 17h09
Lembra-se onde estava há quatro anos? Apesar de ser agosto, o mais provável era estar a contar os minutos para o arranque da temporada 2013/14.
Há precisamente quatro anos, o Sport Lisboa e Benfica estava prestes a iniciar uma odisseia que, esperamos nós – os benfiquistas – teime em não acabar.
A época anterior terminara de forma desoladora para as hostes encarnadas. O golo de Kelvin no Estádio do Dragão, aos 92’, na penúltima jornada da Liga, hipotecava a conquista do título nacional. Dias depois, em Amesterdão, também nos instantes finais, o Benfica perecia diante do Chelsea na final da Liga Europa, naquele que era o jogo que marcava o regresso do Clube da Luz às finais Europeias, após tantos anos de ausência. Como se isto tudo não bastasse, os encarnados ainda perderam a final da Taça de Portugal para o V. Guimarães, na altura orientado por Rui Vitória.
Estavam garantidos todos os ingredientes necessários para um período de defeso atribulado, impregnado de dúvidas, desconfiança e revolta.
Jorge Jesus continuou ao leme de um Benfica mais ávido de vitórias do que nunca, apostado em reverter a crueldade do fim de 2012/13. O Tetracampeonato começou na Ilha da Madeira, com uma derrota diante do Marítimo, por 2-1. O cenário dantesco insistia em amaldiçoar a Luz.
Começou mal mas acabou bem. Ao cabo de 30 jornadas, o Sport Lisboa e Benfica conquistava o 33.º Campeonato Nacional da sua história, acumulando um total de 74 pontos. Foi o tiro de partida para uma hegemonia interna inquestionável. Em 2014/15, ainda com um plantel às ordens de Jorge Jesus, as águias confirmavam a sua superioridade com a conquista do Bicampeonato. No ano em que o número de equipas a atuar na Primeira Liga aumentou para 18, os encarnados somaram 85 pontos em 34 jogos.
O novo paradigma de Rui Vitória
Um verão quente no futebol português trouxe até à Catedral Rui Vitória e levou Jorge Jesus para Alvalade. Apesar da luta acérrima que resistiu até à última jornada da prova, o Bicampeonato fora substituído pelo Tri, com uma particularidade: recorde de pontos batido. Foram 88 pontos conseguidos em 34 partidas, um feito inédito no desporto-rei de Portugal.
Rui Vitória não se limitou a vencer. Finalmente o treinador da equipa principal ratificava a aposta nos talentos formados no Caixa Futebol Campus. Nelson Semedo e Renato Sanches emergiram da equipa B, Victor Lindelof e Gonçalo Guedes passaram a ter uma utilização regular na equipa principal e Ederson, que regressava a casa, guardou as redes após a lesão de Júlio César em vésperas de dérbi. Todos eles, sem exceção, contribuíram de forma efetiva para o Tricampeonato.
Por fim, ainda bem fresco na memória, o inédito Tetra. História que se fez e que jamais poderá ser apagada. Rui Vitória liderou um grupo de homens abnegado que fez das fraquezas forças, lutando incessantemente até ao momento em que Jorge Sousa apitou para o final do Benfica-V. Guimarães. O Tetracampeão acabou com 82 pontos, após um empate com o Boavista a duas bolas, no Bessa.
Quatro anos depois, a história continua. “Penta” é o nome que todos desejam para o próximo capítulo.
Texto: Luís Guerreiro
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 19 de agosto de 2017