Conteúdo Exclusivo para Contas SL Benfica
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
Futebol Formação
Modalidades
Atividades
Serviços
Eventos
Fãs
Imprensa e Acreditação
Em Destaque
Equipamentos
Moda
Papelaria e Ofertas
Garrafeira
Coleções
Novos Sócios
Família
Mais Vantagens
Corporate Club
Eventos
Merchandising
Mais Vantagens
Licenciamento
Patrocínios
Casas do Benfica
Fundação Benfica
Clube
SAD
Instalações
Eco Benfica
Imprensa e Acreditação
Encomenda
Compra Segura
Futebol Feminino
Benfica Campus
Formar à Benfica
Centros de Formação e Treino
Andebol
Voleibol
Basquetebol
Futsal
Hóquei em Patins
Escolas
Desportos de Combate
Bilhar
Natação
Polo Aquático
Ténis Mesa
Triatlo
Apoios Institucionais
Pesca Desportiva
Aniversários
Benfica Seguros
Jornal "O Benfica"
Corrida Benfica
Homem
Acessórios
Informática e Som
Brinquedos e Jogos
Acessórios de casa
Sugestões
Colheita
Reserva
Executive Seats
Espaços
Casas Benfica 2.0
Contactos
História
Prestação de Contas
Participações em Sociedades Abertas
Ofertas Públicas
Admissão à Negociação de Valores Mobiliários/Ficha
Museu Benfica Cosme Damião
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
O médio do Barcelona reconhece que era adepto do FC Porto em pequeno, mas que agora torce pelo Benfica.
25 setembro 2017, 11h03
Não é um caso típico de uma pessoa que desenvolve dois amores em simultâneo, mas, sobretudo, o de alguém que nasceu de um clube e, na maioridade, se tornou adepto de outro. É o caso de André Gomes, internacional português. Em entrevista ao jornal “A Bola”, o médio do Barcelona reconhece que, em miúdo, o seu coração tinha os seus batimentos numa espécie de cativeiro clubístico.
“É como digo, as pessoas fazem muita confusão… Parece que o facto de seres de um clube ou de outro faz com que estejas na moda, faz com que sejas importante ou não. Joguei no FC Porto vários anos na formação, era portista em miúdo, nunca fui fanático por qualquer clube, não sou daquelas pessoas que não comem se a equipa perder; não sou desse género. Adoro futebol, gosto de ver todo o tipo de jogos, sou até capaz de ver um jogo da Liga 2, ou equipas da Liga que estejam a lutar para não descer. Fui do FC Porto e fiquei, como é óbvio, com bastante mágoa por ter saído do clube pelas circunstâncias em que isso aconteceu, por ter sido, entre aspas, mandado embora. As pessoas não falam muito disso, mas adorei o Boavista, adorei as pessoas, e um Boavista numa fase má, com muitas dificuldades, quase não tinha dinheiro para inscrever jogadores. Lembro-me de aos 16 anos treinar-me no pelado e, se chovia, ficar tudo alagado e eu andar lá. Portanto, o Boavista marcou-me muito. Muito mesmo”, adiantou André Gomes.
As marcas de um xadrez num complexo percurso que teria o inevitável salto qualitativo quando André Gomes chegou ao Benfica e à Caixa Futebol Campus. Foram três anos, mas pareceram uma eternidade afetiva.
“Eu chego ao Benfica e chego bem. Joguei três anos no Benfica, primeiro ano como júnior. Nomearam-me capitão, fiz muitas amizades. Depois passo com vários companheiros da equipa B para a equipa principal e o Benfica marcou-me; foi o Benfica que me deu a oportunidade de poder jogar na Liga. De jogar na primeira equipa”, assumiu o médio.
“O Benfica marcou-me, as pessoas marcaram-me, a grandeza do Benfica marcou-me. E, acima de tudo, mesmo que isso às vezes possa ser insuficiente, há uma coisa que me deixa realmente contente, que é a envolvência do clube e a envolvência dentro de campo: tenho grandes, grandes amigos no Benfica, tenho pena de não poder estar com eles mais vezes. O elo acaba por ser bastante maior. E se tiver de escolher um clube para ser campeão não posso dizer nada mais nada menos que quero que o campeão seja o Benfica”, enfatizou o jogador que hoje representa o Barça.
Texto: José Marinho
Fotos: FC Barcelona
Última atualização: 21 de março de 2024