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Futebol
Antes de atacar a fase de grupos da Champions, o Benfica disputa no sábado a 3.ª eliminatória da Taça de Portugal, no Algarve, e "o foco tem de ser total", diz ao Site Oficial quem já esteve dos dois lados.
12 outubro 2017, 08h57
Luís Filipe, de 38 anos, largou o futebol no final da época 2013/14 e virou-se para a agricultura. Ainda assim, o “bicho” do futebol está lá e o Site Oficial do Benfica falou com o antigo jogador para saber o que espera do jogo da Taça de Portugal, no sábado, entre as águias e o Olhanense, clubes que representou.
O jogo é no Estádio Algarve e não no José Arcanjo. A mudança é positiva para o futebol e para os adeptos?
Para o adepto, com certeza, porque é um estádio com melhores condições; para o futebol também, porque é um espaço com maior capacidade. Isso é bom para o espetáculo. Porém, acho que foge um pouco àquilo que poderia ser o jogo. Se fosse no José Arcanjo seria mais difícil para o Benfica, pois é a casa do Olhanense. O jogo será num estádio neutro e assim é mais complicado para o Olhanense. Há sempre outros valores que se levantam e um deles é ter mais receita. É importante para os clubes que têm mais dificuldades.
Depois da paragem nas provas nacionais para compromissos das seleções, que Benfica espera ver em campo, sabendo-se que na quarta-feira seguinte há a receção ao Manchester United para a Champions?
Acredito que o Benfica passa a eliminatória, com maior ou menor dificuldade. É um jogo que o Benfica terá de vencer. Depois segue-se um desafio complicado onde a equipa terá de entrar para ganhar, porque muito do futuro do Clube nesta Liga dos Campeões passa por esse encontro.
No Algarve, onde está, fala-se muito deste jogo de Taça?
Fala! Há uns anos que nenhuma equipa grande vem ao Algarve. Agora há o Portimonense… Há uma grande expectativa, nomeadamente por parte dos adeptos do Olhanense.
Representou os dois clubes. Como era jogar pelo Benfica frente a equipas mais pequenas, nomeadamente na Taça de Portugal, e como era jogar pelo Olhanense ante o Benfica e outros grandes?
Quando se está numa equipa pequena e se jogam partidas com maior visibilidade, é normal que os jogadores tenham uma motivação extra, pois é uma oportunidade e tenta-se aproveitar ao máximo. O Benfica tem de ganhar e por vezes é complicado, porque os campos são pequenos, a outra equipa dá tudo nos 90 minutos. Acredito que, se o Benfica entrar focado como se fosse o Manchester United, vencerá. Por vezes temos a tendência de entrar um pouco mais relaxados, porque acreditamos que marcamos mais minuto, menos minuto.
Que análise faz ao momento do Benfica e do Olhanense?
O Olhanense está no Campeonato de Portugal, está para subir e tem tido bons resultados. Quanto ao Benfica, não falo em crise, mas em má fase. Acredito que rapidamente vai encontrar o caminho das vitórias e voltar a pensar na conquista do Campeonato.
Conte-nos uma história, daquelas que ficam gravadas para sempre na memória, que tenha vivido no Benfica e no Olhanense…
As histórias que marcam, no caso do Benfica, são as dos títulos conquistados, a festa que houve. No Olhanense, infelizmente, a história que fica passa-se na minha última época como futebolista em que a equipa desceu de Divisão. Foi marcante! São estas histórias que ficam, umas positivas outras negativas, mas todas fazem parte do crescimento.
O que tem feito depois do futebol?
Continuei no Algarve e tenho uma exploração agrícola com produção em estufa de framboesas. É o que faço neste momento. Giro este negócio e aproveito o bom tempo do Algarve para este tipo de produção. Queria ficar nesta região.
O negócio vai de vento em popa?
Vai! Como qualquer negócio tem as suas dificuldades no início. É preciso não desistir. Não digo que está mal ou bem. Está dentro do expectável de uma empresa que está a começar e a perspetiva é a de crescer.
Pensa regressar ao mundo do futebol?
O futebol está dentro de nós e estará sempre. Já fui comentador e outras coisas… Gostaria de um dia estar mais por dentro do futebol, mas tenho pouco tempo devido a este negócio. Ainda assim, estou aberto e disponível para ouvir propostas nesse sentido. O “bicho” do futebol está cá dentro.
Texto e entrevista: Marco Rebelo
Última atualização: 21 de março de 2024