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Futebol
Nuno Gomes, o avançado que fez mexer pela primeira vez as redes no novo Estádio da Luz, tem no topo das memórias a noite de 14 de maio de 2005…
25 outubro 2017, 13h28
25 de outubro de 2003. O novo Estádio da Luz era inaugurado com a pompa exigida pela ocasião, envolvendo o prato futebolístico da noite, que seria oferecido pelo duelo entre o Benfica e o Nacional de Montevideu.
Nuno Gomes, ainda na primeira parte, fez-se a uma bola na área, rodopiou e, em esforço, chutou de pé direito: a bola só parou no interior da baliza do guarda-redes da equipa uruguaia.
Em entrevista à BTV, o ex-avançado benfiquista recupera essa data e muitos outros episódios, associando-se à comemoração do 14.ª aniversário do Estádio da Luz, uma “obra notável” que “justifica todos os sacrifícios” a que a equipa de futebol se sujeitou num período em que andou com a casa às costas.
Como é que a inauguração do novo Estádio da Luz foi vivida pela equipa de futebol profissional do Benfica?
Nós, jogadores, estávamos contentes e orgulhosos por fazer parte da equipa que iria fazer o primeiro jogo no novo Estádio da Luz.
Havia uma adrenalina especial tal como se fosse um jogo de competição?
Sim, havia esse nervosismo pré-competição como se de um jogo a sério e importante se tratasse. Sabíamos que era um jogo amigável, mas sabíamos também a importância do primeiro jogo no novo Estádio da Luz. Havia aquele “nervoso miudinho” como se costuma dizer.
Começaram logo a perceber algumas das diferenças do antigo Estádio da Luz para o novo?
Sim, houve uma altura em que nos mudámos para cá, sem poder pisar a relva. Muitas das vezes vínhamo-nos equipar ao estádio, mas íamos treinar no Estádio Universitário ou mesmo no Estádio Nacional e depois voltávamos para tomar banho aqui no novo balneário e íamos aproveitando para espreitar a evolução das obras; íamos vendo que se estava a tornar um fantástico estádio.
Como foram esses tempos?
Foram tempos difíceis que, com maior ou menos dificuldade, se conseguiram ultrapassar. Não era o cenário ideal para um clube com a grandeza do Benfica, com os treinos muitas vezes em lugares diferentes.
Muitas vezes temos de saber sofrer para conseguir vencer. Não nos podemos esquecer que o antigo estádio era fenomenal. Guardo memórias fantásticas do antigo Estádio da Luz, o Inferno da Luz…
Não foi fácil irmos vendo o fim desse estádio e lembro-me do último jogo, uma moldura humana fantástica para a despedida. Mas houve a necessidade de modernizar o estádio e torná-lo mais funcional para que os adeptos pudessem também estar mais confortáveis a ver os jogos.
Qual foi o golo mais importante?
Fiz alguns golos aqui no Estádio da Luz, mas como é óbvio o golo que eu mais recordo nem foi apontado por mim, foi apontado pelo Luisão, naquele jogo em que precisávamos de uma vitória frente ao Sporting [a 14 de maio de 2005] para podermos ser campeões.
Ainda recentemente o treinador do Manchester United, José Mourinho, qualificou como “fantásticas” as condições oferecidas pelo Estádio da Luz…
É compreensível aquilo que José Mourinho disse, porque se formos comparar com o Manchester United, apesar de Old Trafford ser um fantástico estádio, se calhar em termos de infraestruturas está mais atrás de alguns estádios modernos como o nosso, porque se calhar ainda não sofreu nenhuma remodelação.
No antigo estádio e neste o apoio dos adeptos é praticamente igual, o som que vem das bancadas é sempre o mesmo, ou seja, os benfiquistas continuam a apoiar o Benfica ao longo dos anos, mas como é obvio, para quem está de fora a ver o jogo, é um estádio muito mais moderno, muito mais confortável para se assistir a um jogo do que era um anterior. O novo estádio veio trazer mais pessoas, mais adeptos e mais condições.
Estão de parabéns o estádio, a Direção do Clube e também os Benfiquistas que ao longo dos 14 anos têm vindo sempre em massa apoiar a equipa como sempre fizeram.
Texto: Márcia Dores
Última atualização: 21 de março de 2024