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Futebol
Seis jogadores formados no Clube estiveram em ação nos dois jogos de preparação que Portugal realizou nos últimos dias frente à Arábia Saudita e aos Estados Unidos.
15 novembro 2017, 17h20
O segundo destes encontros, igualmente de carácter solidário e de preparação para o Mundial 2018, foi, aliás, especial para Rony Lopes, que somou a primeira internacionalização pela principal equipa das Quinas.
Numa altura em que o Clube reforça a aposta na formação – não só por parte da direção, mas também do treinador Rui Vitória, que, desde que chegou, promoveu e projetou vários jogadores na equipa principal (Rúben Dias, Diogo Gonçalves, João Carvalho, Nélson Semedo, Lindelöf, Gonçalo Guedes, Ederson e Renato Sanches, citando apenas os mais mediáticos) –, também a Seleção Nacional recorre a vários elementos Made in Benfica.
Nélson Semedo, Bernardo Silva, Gonçalo Guedes, Manuel Fernandes, João Cancelo e Rony Lopes foram utilizados em pelo menos um dos últimos dois jogos amigáveis da Seleção: quatro alinharam de início na partida com a Arábia Saudita, três figuraram no onze que principiou o desafio com os Estados Unidos (e dois saltariam do banco no segundo tempo da partida). Dos seis, já nenhum representa o Clube onde se formou: o Benfica deu-lhes projeção e os craques rumaram a outros emblemas de renome na Europa.
Para Rony Lopes, médio de 21 anos a jogar atualmente no Mónaco, o encontro com o Estados Unidos representou a sua estreia como internacional A, depois de ter ficado no banco frente à Arábia Saudita. Aos 81’ do duelo com a equipa norte-americana, Rony entrou para o lugar do também produto da formação do Benfica, Gonçalo Guedes, que defende neste momento as cores do Valência, por empréstimo do PSG.
Rony Lopes foi, aliás, a primeira das pérolas que saíram do Caixa Futebol Campus. No Seixal esteve de 2004/05 a 2010/11 e cruzou-se com Bernardo Silva nos Juvenis. Destacou-se muito cedo e seguiu viagem para o Manchester City. Os caminhos de Bernardo Silva e Rony Lopes voltam novamente a cruzar-se, desta vez na Seleção Nacional.
Manuel Fernandes – esteve 11 anos ao serviço do Benfica, oito deles na formação – voltou à titularidade na equipa de Fernando Santos: fez 54 minutos no jogo com a Arábia Saudita e 90 no desafio com os Estados Unidos. Atualmente no Lokomotiv Moscovo, o médio está na luta por um lugar no lote final de 23 elementos que o selecionador elegerá para discutir o Mundial 2018 na Rússia.
Foi, aliás, Manuel Fernandes quem abriu o marcador no jogo com a Arábia Saudita, numa finalização na área aos 32’. Titular em ambos os particulares, Gonçalo Guedes também fez o gosto ao pé no confronto com os sauditas. Numa jogada que começou nos pés de Bernardo Silva, coube a Guedes o toque final. Foi o seu primeiro com a camisola das Quinas.
João Cancelo – um jogador que o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, confessou ter tentado que regressasse este ano à Luz – ficou no banco de suplentes na partida com os norte-americanos. O jogador, que passou nove anos de águia ao peito, fez, no entanto, os primeiros 45 minutos no encontro com a Arábia Saudita.
Suplente não utilizado na receção à Arábia, Nélson Semedo foi utilizado a tempo inteiro no jogo com os Estados Unidos. Já Bernardo Silva, outro elemento usual nas chamadas de Fernando Santos, fez 54 minutos no primeiro amigável e 28 (entrou aos 62’) no segundo teste.
A Seleção só volta a jogar no próximo ano, altura em que já conhecerá os adversários que terá pela frente na fase de grupos do Campeonato do Mundo, estando o sorteio marcado para o dia 1 de dezembro.
Texto: Filipa Fernandes Garcia
Fotos: FPF
Última atualização: 7 de fevereiro de 2019