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Futebol
Cervi (25’) e Krovinovic (81’) deram expressão ao trabalho coletivo na zona de finalização, marcando os golos do triunfo sobre o V. Setúbal (2-0) nos 16 avos da segunda competição mais relevante em Portugal.
18 novembro 2017, 20h40
Mantendo o figurino tático dos últimos jogos, que se traduz no reforço das pedras sobre a zona central do meio-campo (Samaris, Pizzi e Krovinovic) e entrega do eixo do ataque em permanência a uma unidade (Jonas), o Benfica deu o pontapé de saída na partida e logo mostrou pressa e vontade de perfurar a defensiva do V. Setúbal, na perspetiva de enfiar a primeira bola na baliza.
Confiantes, seguros e rápidos na circulação de bola com amplitude, os jogadores do Benfica foram tentando combinações para criar desequilíbrios, aproveitando a projeção ofensiva dos laterais Douglas (à direita) e Grimaldo (à esquerda).
De uma incursão de Rafa pelo flanco direito nasceu a primeira oportunidade de golo da partida. A bola viajou, rasteira, do pé direito do camisola 27 até ao espaço que Krovinovic preenchia sobre o lado esquerdo da área. O croata ajeitou o esférico e disparou, forçando Cristiano a uma defesa difícil. Estavam decorridos apenas seis minutos de jogo.
Somando cantos à esquerda e à direita, as águias procuravam o golo de todas as formas. Na sequência de um desses lances de bola parada, Luisão quase marcava. Bonilha, porém, substituindo o seu guarda-redes, levou a cabeça à bola e negou o festejo ao capitão benfiquista.
O V. Setúbal era, neste período, uma equipa bem organizada e posicionada, mas pouco certeira no processo de saída de bola. O Benfica mandava e encostava o adversário à sua grande área. E o golo, o primeiro do desafio para os encarnados, aconteceu com naturalidade.
Em vantagem, o Benfica baixou um pouco o ritmo, mas em nenhum momento perdeu o controlo dos acontecimentos. Porém, o jogo tornou-se menos vistoso nos derradeiros minutos do primeiro tempo.
Mais espevitado e ousado no início do segundo tempo, o V. Setúbal criou então algumas dificuldades ao conjunto benfiquista, embora Krovinovic (56’), na resposta, tenha feito um remate que só não redundou em golo na baliza sadina porque Cristiano se estirou e repeliu o esférico.
Bruno Varela, de volta à baliza dos encarnados, teve de dizer “presente” em dois momentos aos 62’, sustendo tentativas de Arnold e Semedo, e ainda aos 80’, arrojando-se aos pés de João Amaral, com o central Jardel a colaborar igualmente na resolução do engulho.
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 22 de março de 2024