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Atletismo
O atleta do Benfica voltou em força no salto em comprimento.
22 janeiro 2019, 09h03
Marcos Chuva
O atleta do Benfica não podia ter começado da melhor maneira saltando 7,67 metros na segunda jornada da fase de apuramento do Campeonato Nacional de Clubes em Pista Coberta.
De regresso ao que o faz feliz, Marcos Chuva explicou à BTV como foi estar afastado das competições durante tanto tempo.
“Estar um ano afastado não foi um processo fácil, tive de lutar contra alguns obstáculos psicológicos e emocionais, porque de facto eu estava impedido de competir. Diz-se que houve uma violação do regulamento antidopagem e gostava de esclarecer às pessoas que essa violação de que se fala é uma questão burocrática e nada tem a ver com substâncias ilícitas”, afirmou o atleta.
“Aceitei o estado em que estava, pois não conseguia fazer nada contra o sistema em si e sabia que tinha de me motivar e focar, e para isso tive as pessoas certas, as entidades certas, o clube certo à minha volta, que me ajudaram a focar no objetivo seguinte que era poder voltar às pistas o melhor possível, tal como o Clube merecia, porque quando eu precisei do Clube, o Clube esteve lá, e também sei que o Benfica precisa de mim”, referiu.
O dia 20 de janeiro levou Marcos Chuva a “um misto de sensações”, tal como relatou.
“Um misto de várias sensações psicológicas, intelectuais e físicas, porque no domingo tive dores que já não tinha há um ano e meio, pois para todos os efeitos é difícil uma pessoa simular nos treinos toda a adrenalina de uma competição. No domingo reencontrei todas as sensações de competir. Tive um feedback muito positivo de todas as pessoas, dentro e fora do clube”, vincou.
Texto: Márcia Dores
Fotos: Federação Portuguesa de Atletismo e SL Benfica
Última atualização: 22 de março de 2024