Conteúdo Exclusivo para Contas SL Benfica
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
Futebol Formação
Modalidades
Atividades
Serviços
Eventos
Fãs
Imprensa e Acreditação
Em Destaque
Equipamentos
Moda
Papelaria e Ofertas
Garrafeira
Coleções
Novos Sócios
Família
Mais Vantagens
Corporate Club
Eventos
Merchandising
Mais Vantagens
Licenciamento
Patrocínios
Casas do Benfica
Fundação Benfica
Clube
SAD
Instalações
Eco Benfica
Imprensa e Acreditação
Encomenda
Compra Segura
Futebol Feminino
Benfica Campus
Formar à Benfica
Centros de Formação e Treino
Andebol
Voleibol
Basquetebol
Futsal
Hóquei em Patins
Escolas
Desportos de Combate
Bilhar
Natação
Polo Aquático
Ténis Mesa
Triatlo
Apoios Institucionais
Pesca Desportiva
Aniversários
Benfica Seguros
Jornal "O Benfica"
Corrida Benfica
Homem
Acessórios
Informática e Som
Brinquedos e Jogos
Acessórios de casa
Sugestões
Colheita
Reserva
Executive Seats
Espaços
Casas Benfica 2.0
Contactos
História
Prestação de Contas
Participações em Sociedades Abertas
Ofertas Públicas
Admissão à Negociação de Valores Mobiliários/Ficha
Museu Benfica Cosme Damião
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
Coluna de opinião de Sílvio Cervan na edição desta sexta-feira do jornal “A Bola”.
25 janeiro 2019, 13h13
Sílvio Cervan
“Carlos Xistra e Fábio Veríssimo estiveram intransponíveis. Nem o melhor City de Guardiola ou o melhor Liverpool de Klopp os venciam. Uma dupla muito forte que, conjuntamente com quem nomeia e o delegado da Liga, constitui uma quadrilha histórica”, começou por considerar.
“A atuação do ex-árbitro e do ex-futuro árbitro, na passada terça-feira, não tinham importância alguma, não fossem uma peça do puzzle concertado e permanente de viciação dos resultados nas provas nacionais”, recordou Sílvio Cervan na sua coluna de opinião.
O vice-presidente do Benfica analisou, depois, três dos quatro golos do jogo, apontando situações em que o Clube da Luz se sentiu espoliado.
“O primeiro golo é precedido de falta sobre Gabriel, o segundo é precedido de falta de Marega sobre Grimaldo, o golo do empate é válido e não há fora de jogo, pois a única dúvida do VARíssimo foi a correção do golo limpo do Rafa. O árbitro viu mão, mas todos os adeptos viram mãozinhas na arbitragem”, analisou.
“A atuação desta dupla maravilhosa deixa Donato Ramos, Calheiros, Paulo Costa, José Guímaro, Martins dos Santos e tantos outros protagonistas desse período glorioso da arbitragem nacional roídos de inveja”, acrescentou.
Da arbitragem para o Benfica, uma palavra elogiosa a Bruno Lage, treinador da equipa principal do Benfica.
“Sentimos um Benfica em crescimento, com margem para melhorar. Excelente, porque não era fácil, esteve Bruno Lage na análise ao jogo e às suas incidências quer na flash [interview] quer na conferência de Imprensa. Categoria de quem tem categoria, mesmo na derrota”, reconheceu.
“O jogo foi a cereja no topo do bolo na carreira de Carlos Xistra, que o deve arredar de qualquer função arbitral num mundo onde habite alguém para lá do Ray Charles”, concluiu Sílvio Cervan.
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024