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Futebol
Na antevisão à partida com o CD Aves, da 22.ª jornada da Liga NOS, o técnico apontou à responsabilidade que norteia a equipa do Benfica a cada jogo.
17 fevereiro 2019, 14h15
Bruno Lage
Depois de um jogo com seis novidades em que foi dada uma boa resposta, vai ter uma boa dor de cabeça?
A dor de cabeça vai no sentido de percebermos o Aves e as suas dinâmicas. Joga com cinco defesas, mas é uma equipa ofensiva. Joga em 5x4x1, atira os laterais em profundidade e em largura, os alas jogam por dentro, tem dois médios que gostam de jogar e três homens na frente que são perigosos. Temos de definir a nossa estratégia. Estamos satisfeitos com todos, todos contam, os jogadores sentem isso e têm de trabalhar.
O João Félix está entre os pré-convocados da Seleção Nacional. Considera esta uma chamada normal?
Sim, em função do trabalho do João [Félix]. Acho que sim, também em função do que tem acontecido na Seleção. O míster Fernando Santos tem tido a oportunidade de convocar outros jovens. O João Félix tem enorme potencial. Interessa é falar no que faz dentro de campo, tem os pés bem assentes no chão e encara tudo com muita naturalidade.
Antes, Jardel e Fejsa pareciam ter lugar garantido no onze. Tendo em conta as prestações de Florentino e Ferro esse estatuto acabou?
Não! Estamos a falar do capitão e do Fejsa, e de dois miúdos que cada um fez um jogo. Não faz sentido termos essa abordagem. Vivemos de rendimento e do dia a dia. Não vamos só olhar para os miúdos, colocá-los a jogar e abandonar quem nos deu tanto. Todos contam, estamos a jogar de três em três dias, às vezes há lesões que condicionam e estou muito satisfeito com todos. Temos de escolher a melhor estratégia, ver quem está disponível e ir para jogo sempre com os melhores no sentido de vencer. O melhor para o Florentino e para Ferro, e também para o Jota, é sentirem que têm de dar continuidade ao trabalho feito. Fizeram um jogo cada, muito bem conseguido, mas nesta casa há que dar continuidade e ser regular.
Conti, Fejsa, Jardel e Salvio estão disponíveis? Apesar da proximidade de novo jogo com o Galatasaray, a prioridade é o Aves?
Não jogam e o Ebuehi também não. O que interessa é o intervalo entre os jogos e a recuperação de cada um. A seguir ao jogo [com o Nacional] tomámos a decisão que devíamos ter tomado para o Galatasaray; quatro dias de intervalo e tomámos as decisões que devíamos ter tomado para o Aves, e por aí fora. Tomamos as decisões em função da estratégia, da recuperação de cada um, de quem está disponível… É assim que preparamos e abordamos cada jogo.
Cumpriu 10 jogos como treinador da equipa principal do Benfica, com bons resultados. Ainda vê espaço para a equipa evoluir ou pode ser mais fácil para os adversários perceberem como podem travar esta Benfica?
Um pouco as duas coisas. O importante é nós – eu, equipa técnica, jogadores – formarmos uma equipa e darmos continuidade ao nosso trabalho. Quando as coisas acontecem, acredito que saem do treino; quando não se treina, há aspetos que se perdem. Temos de ter a capacidade de ser regulares. Agora apresentamos uma boa transição defensiva, se deixarmos de o fazer, ela perde-se. Depois há a análise feita ao adversário, eles também nos fazem e temos de ter a capacidade de nos reinventar. Para este jogo, por exemplo… vamos jogar com uma equipa que atua num sistema diferente, que, quando defende, fá-lo em 5x4x1 e ataca com três defesas, com dois laterais subidos e três homens por dentro que atacam bem a profundidade.
O FC Porto jogou e venceu. É uma pressão extra?
A pressão maior é o que temos de fazer em campo, não há hipóteses. A pressão que coloco em mim, na minha equipa técnica e nos jogadores é sobre o que podemos controlar. O que é que podemos controlar? É, em função da nossa estratégia, jogar bem e ganhar. Claro que sentimos que estamos na luta, estamos a quatro pontos, com um jogo a menos, e há a responsabilidade de darmos sempre uma boa resposta em campo.
Jonas está preparado para jogar?
Está convocado e estou muito satisfeito. Em relação à pergunta sobre os mais novos e os mais velhos… vejo um jovem a recuperar bolas, a marcar golos e a divertir-se. O mais importante é ir feliz para casa.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 9 de maio de 2023