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Futebol
O treinador do Benfica enunciou os objetivos na véspera de a equipa encarar o Dínamo Zagreb, na Croácia, na 1.ª mão dos oitavos de final da Liga Europa.
06 março 2019, 19h42
Bruno Lage
"Como se muda o chip? Não muda! É mais um jogo em que a maior exigência da nossa parte é jogarmos bem", disse o treinador na antevisão da 1.ª mão dos oitavos de final da Liga Europa.
Que Dínamo Zagreb é que o Benfica vai defrontar?
Estudámos muito bem o adversário. É uma equipa que joga em 4x3x3. Pode fazer eventualmente uma ou outra alteração, até mesmo de sistema, e aqui a dúvida é com que tipo de meio-campo vai jogar, se com dois médios e um médio mais ofensivo, ou então um médio-centro e dois médios interiores. Estamos preparados para ambas as situações e também convictos, em função daquilo que será o nosso onze, de apresentarmos a melhor dinâmica em campo. Temos tido essa felicidade de jogar bem. Treinamos bem, e aqui também treinámos com enorme qualidade. A nossa ambição é voltar a apresentar um bom jogo e levar a eliminatória para a Luz.
Espera um adversário a apostar tanto na componente física como o Galatasaray fez na eliminatória anterior perante o Benfica?
A maior preocupação desta equipa do Dínamo é tentar jogar bem. Tem feito uma boa campanha nas provas nacionais e também na Liga Europa, onde teve uma fase de grupos exemplar e, depois, uma eliminatória muito bem jogada. Tem um futebol ofensivo muito interessante.
Espera-se que haja alterações na equipa do Benfica relativamente ao último jogo frente ao FC Porto...
Relativamente a nomes, sim. Temos a nossa dinâmica, as nossas estratégias, mas também olhamos para a gestão do plantel. Estamos muito satisfeitos com o trabalho de toda a gente e temos de fazer a gestão do plantel. Estamos a três meses do fim da época, conquistámos a liderança no Campeonato e temos ainda pela frente a Liga Europa e a Taça de Portugal. Estou satisfeito com a forma de treinar de toda a gente.
Vai repetir a receita de Istambul e lançar jogadores com o objetivo de lhes dar experiência?
O mais importante é o caminho que se vai fazendo. Veem da nossa parte um jogo alegre e dinâmico, mas isso também acontece fora de campo. É importante haver ligações, as pessoas sentirem que há um grupo forte. Quando assim é, tudo acontece e os resultados ficam mais perto de se alcançar. Quanto a este jogo, temos de olhar para o adversário, entendê-lo, preparar a melhor estratégia e, em função do que é jogar de três em três dias nas várias competições, escolher o melhor onze. Vai ser um jogo diferente dos que fizemos com o Galatasaray e com o FC Porto. Em função do trabalho, temos sentido uma dedicação enorme por parte de todos os jogadores. Uns têm jogado mais do que outros. Eu ter entrado a meio e estar à frente do grupo há apenas dois meses faz com que as oportunidades ainda não tenham chegado a todos como merecem. Vão aparecendo e eles têm de justificar, que é o mais importante.
Como se faz a mudança de chip para a Liga Europa, agora que o Benfica acaba de alcançar a liderança do Campeonato?
O chip não se muda porque a nossa forma de olhar para o trabalho é sempre focados no que temos de fazer. É mais um jogo em que a maior exigência da nossa parte é jogarmos bem. Temos de continuar o nosso caminho, sabemos que estamos em três competições e o mais importante é treinar bem para jogar melhor. Treinar bem dá-nos a oportunidade de jogar melhor. É isso que queremos.
Convocou nove jogadores da formação. Esta combinação de jogadores jovens e com outros menos jovens garante-lhe a intensidade que pretende nos treinos?
A intensidade não é só correr, é também pensar. O sentido é tentar aproximar a intensidade do jogo no treino. Fizemos aqui um treino curto, de sensivelmente 30 minutos, mas com a intensidade que pretendemos para o jogo. É isto que queremos, sempre intensidade alta.
Disse após o clássico que os jogadores estavam a fazer de si treinador. E o que é que já fez para tornar os jogadores melhores?
O objetivo é fazer melhor equipa, esse é que é o caminho. Se jogam na equipa do Benfica é porque são jogadores de enorme qualidade. O objetivo do treinador a este nível é tentar fazer com que joguem em equipa, que tenham o mesmo comportamento nos vários momentos, sabendo todos o que têm de fazer. Essa é a parte mais difícil: meter 11 jogadores a correr e a pensar todos ao mesmo tempo. Criar ligações e dinâmicas para que funcionem como uma unidade é o grande objetivo. É assim que eu vejo a tarefa de treinador.
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024