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Futebol
O treinador do Benfica lançou o jogo da 26.ª jornada da Liga NOS, diante do Moreirense.
16 março 2019, 14h27
Bruno Lage
O Benfica vai defrontar o Moreirense, considerada a equipa-sensação deste campeonato. Que adversário espera encontrar? E já agora, peço uma reação ao sorteio dos quartos de final da Liga Europa.
É a equipa-sensação, esperamos uma equipa com qualidade, com uma excelente organização defensiva e ofensiva, com bons valores individuais e com um treinador que está a fazer uma campanha fantástica. Têm apresentado um jogo de enorme qualidade, logo, espero um adversário muito competente. Temos de estar muito fortes para conquistar os três pontos.
Ainda é prematuro avaliar [sobre o Eintracht Frankfurt]. Era um dos possíveis adversários. Temos sempre a obrigação de jogar bem, entrar em campo para ganhar e é isso que vamos fazer.
Fala-se muito da frescura física. Em relação à frescura mental, é importante chegar na frente da classificação nesta pausa do campeonato?
Importante é vencer e jogar bem. Isso traz-nos confiança. Queremos continuar a jogar bem e a vencer. O que fizemos nestes últimos dois meses e meio foi uma recuperação fantástica, numa equipa que estava em 3.º lugar e sem grandes aspirações de voltar a estar em 1.º, e agora estamos em 1.º. A nossa ambição é enorme em continuar na liderança.
Um dos jogadores-sensação é João Félix. Nos últimos três jogos notou algum decréscimo no seu rendimento?
Percebo essa pergunta, mas por que razão avaliamos só três jogos? Vamos abrir a 10 jogos. É como analisar o campeonato a dois meses e meio. Temos de ver o que foi o percurso. A nossa avaliação não pode ser feita só nesse sentido. Se não, vamos dizer que nos jogos com o Dínamo Zagreb e Belenenses SAD perdemos um e empatámos outro. Se olharmos para a carreira do Cristiano Ronaldo, que é um grande exemplo de um percurso fantástico, tem tido momentos menos bons. Não jogou de início no último jogo? Foi a gestão de esforço de alguém que agora tem jogado sempre 90’, mas antes não o estava a fazer. Não tinha muitos minutos. Foi a nossa gestão de plantel e percebemos que podia ser mais útil entrando no decorrer do jogo.
Como viu a chamada do João Félix à Seleção Nacional? Disse que a equipa tinha de estar top e a pergunta é: a equipa está top?
O momento é amanhã [domingo]. Temos de dar a resposta em campo. Essa tem sido a nossa mensagem. Não podemos olhar para o passado, mas sim para o presente. Independentemente do que acontece no jogo anterior, temos de olhar para o presente. Isto é uma resposta que temos de dar no dia a dia. Há uns dias parecia que o Rúben Dias era o pior central do mundo e hoje parece que o Ferro já considerado um dos melhores do mundo. Há sempre a sensação de que não há equilíbrio. Parece que estamos muito bem ou muito mal. Isto é como a vida: errar, caminhar e seguir. Temos de dar sempre uma reposta positiva.
É o reflexo do trabalho e do percurso do João Félix. O selecionador tem feito isso, analisou, não olhou só para estes dois ou três jogos. É uma chamada natural de um jovem deste país que tem jogado na Primeira Liga.
Como está a equipa fisicamente? Fruto do desgaste na Liga Europa terá de fazer, forçosamente, alterações ou tem alguma baixa?
A questão do desgaste é diferente. Uma coisa é um individuo que tem dois ou três meses de jogo, outra coisa é um que tem mais. Esse recupera melhor porque tem mais jogo. Parece contraditório, mas é verdade. Exemplos? Pizzi, André Almeida, Rafa. São jogadores que consecutivamente têm dado resposta, mas têm tido épocas com 50 ou 60 jogos. Sentimos o grupo animado por termos passado, por estarmos em primeiro lugar, dependemos de nós e estamos confiantes em fazer um bom jogo. Ainda temos dois dias para avaliar, mas neste momento o que vejo é que todos estão disponíveis para ir a jogo.
Sente que tem cada vez menos margem de erro com o aproximar do fim do campeonato?
Parece que está a terminar para quem está desse lado. Deste lado ainda falta muito tempo. Quem pode errar? Ninguém pode errar. Benfica, FC Porto, SC Braga e Sporting… a margem de erro é mínima. Colocamos imensa pressão na nossa forma de jogar porque é isso que podemos controlar. Para vencer jogos temos de jogar bem.
Sente que o João Félix perde sem Seferovic na questão de chegar mais perto da baliza por via de o avançado suíço arrastar os defesas? Por que decidiu não retirar o Fejsa depois de uma paragem tão longa?
O que é o rendimento? É marcar golos. A decisão de não o meter foi por opção porque Jota e Rafa davam-nos outras cosias. O João Félix tem de se habituar a isso. Quando faz coisas fantásticas, o normal já não chega. Ele tem 18 anos, é humilde e está a divertir-se a jogar num estádio cheio e numa equipa que o apoia. Vocês começaram-no a comparar ao Cristiano Ronaldo. Ele é apenas o João Félix.
Por minha pena vocês não veem parte dos treinos porque estamos sempre a competir. Isso é força das circunstâncias. Quando houver oportunidade, vamos abrir para verem a forma como trabalhamos. O Fejsa é um campeão e fez os 120’ sem problemas; o Jonas também estava pronto para a guerra e já o tínhamos dito.
O facto de o Benfica ter perdido com o Moreirense na primeira volta pode condicionar?
Preparamos e trabalhamos os jogos sempre da mesma maneira. Mostramos o que é o jogo ofensivo e defensivo do adversário, os esquemas táticos e começamos a definir a nossa estratégia. Acredito que possa ser o fator-extra de motivação porque foi uma equipa que nos venceu.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024