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Futebol
O treinador do Benfica perspetivou a segunda mão da meia-final da Taça de Portugal.
02 abril 2019, 14h21
Bruno Lage
Como é que o Benfica tem de se apresentar para alcançar a sua 37.ª final?
Vai ser um jogo que nos dá a oportunidade de discutir um título. Estamos no intervalo e a vencer com um resultado curto de 2-1, e temos de estar ao nosso melhor nível. O adversário é competente, um dos melhores em Portugal.
Acredita que a equipa pode fazer agora igual ao que fez em Alvalade para a Liga NOS?
O que procuramos é sempre o que aconteceu em Alvalade, fazer sempre o nosso melhor e mostrar de três em três dias o que podemos fazer nos jogos. Temos mostrado evolução, mas ela nem sempre é progressiva. Olhamos para a equipa em termos ofensivos e defensivos na perspetiva de evoluir, não perdendo coisas que estão garantidas. Outro fator é as trocas que podemos fazer entre jogadores que oferecem coisas diferentes. O adversário tem as suas forças e fraquezas. O Sporting jogou de uma maneira no 1.º jogo, de outra no 2.º e agora joga com três centrais. Procuramos evoluir com os jogos, e olhar para as dinâmicas do adversário e para os sistemas diferentes que apresenta.
José Mourinho disse que este jogo é mais importante para o Sporting do que para o Benfica; desejou-lhe sorte na carreira, mas evitou comparações. Pode comentar estas afirmações?
Sobre o jogo, a nossa forma de os encarar é de verdadeiras finais. Tem sido assim desde que pegámos na equipa. Estamos a vencer, podemos ficar a disputar uma final e um título mais à frente. Jogo de elevada importância. Sobre a segunda parte da pergunta… através do meu pai, já tive a oportunidade de agradecer as palavras do míster Mourinho. Nós não fazemos comparações, vocês é que fazem. Compararam-me com o Mourinho depois de duas ou três vitórias e ri-me. Cada um tem de fazer o seu percurso. O mais difícil no futebol é vencer jogos; vencer consecutivamente ainda mais difícil é; vencer campeonatos consecutivos é só para quem é especial. Poucos o fazem, só dois ou três é que o fazem e um deles é José Mourinho. Por isso é que Mourinho é reconhecido como o special one.
O Benfica está mais perto de vencer ao anular Bruno Fernandes no dérbi?
Temos uma tendência para falar sempre de forma individual, fazemos comparações e procurando sempre saber se o melhor é Bruno Fernandes ou João Félix. Eu acredito é no que a equipa oferece e na sua dinâmica coletiva. Cada jogador é diferente. Discute-se sempre quem é melhor, quando são jogadores e posições diferentes, e cada um à sua maneira é fantástico. O que interessa é as dinâmicas da equipa e perceber em que posição poderá jogar o Bruno Fernandes. Pode jogar mais ofensivo, como o fez no primeiro jogo ou mais perto da construção, como aconteceu no segundo.
Espera um Sporting a apresentar-se com três centrais? Como o Benfica pode anular o adversário?
Não sei se vai jogar com três centrais ou não. Se fosse um treinador português, a jogar em casa e a ter de vencer, diria que não. Este treinador tem uma cultura diferente e na Holanda o sistema com três centrais é visto como mais ofensivo. A construir, vai iniciar a três, não sei é se vai ser com dois centrais e um médio ou os três centrais ou com um lateral ao lado do central, e nós vamos ter a nossa estratégia definida para condicionar ao máximo essa saída de bola a três do Sporting.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024