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Futebol
O treinador do Benfica elogiou os jogadores pela vitória robusta obtida ante o Marítimo, por 6-0.
23 abril 2019, 00h26
Bruno Lage
“Bom jogo da nossa parte, com uma exibição sólida desde o primeiro minuto. Um resultado muito bom, mas mais do que isso é a equipa ter feito mais um grande jogo, diante dos nossos adeptos. Vencemos, isso era determinante e voltámos à nossa posição [liderança da classificação].”
“Estava à espera desta exibição. Importante, para mim, é que a equipa continue a criar as oportunidades que tem criado nestes três meses e meio, e que nunca deixe de correr. Quando damos passos em frente em busca do que queremos, somos essa equipa; quando temos uma margem segura, ficamos à espera. Tem sido uma caminhada muito boa e olhando para os jogadores que temos no plantel, estou sempre convencido de que vamos fazer este tipo de exibição.”
“Não abandono ninguém. Continuem a trabalhar e eu escolho os onze que acho que são certos para cada desafio. Digo desde a primeira hora que todos contam e contam mesmo todos. O Cervi não era titular há dois ou três meses, jogou e fez dois golos; o Salvio recuperou de lesão, teve tempo para jogar e fez um golo; o Adel [Taarabt] jogou mais 15 minutos com enorme qualidade; Gedson fez um jogo fantástico em Frankfurt… A nossa gestão do dia a dia é isto, com um plantel de muitos homens disponíveis e desejosos de entrar dentro do campo.”
“Ninguém tem de conquistar ou recuperar lugares. Sou o treinador e o homem que tem de gerir 24/25 profissionais. Trabalhamos muito e acredito que tomamos sempre as melhores decisões. Agora, numas vezes vamos ganhar, noutras não. Esse é que é o nosso caminho. Tenho dito: Todos Contam! Conta o Cervi, conta o Rafa, conta o Salvio, conta o Gedson, conta o Taarabt, conta o nosso capitão [Jardel] que esteve no banco, conta o Fejsa que esteve no balneário a apoiar… O mais importante é todos estarem disponíveis.”
“No futebol, como na vida, tudo se recupera. Mas não podemos voltar a jogar com o Sporting a segunda mão da meia-final da Taça de Portugal e não podemos voltar a jogar o segundo jogo com o Eintracht Frankfurt, mas ainda temos quatro finais pela frente. O que mais conta na vida desportiva é o que aí vem. No meu lado pessoal, também lhes passei a mensagem de que passamos tanto tempo fora da família, mas em família, que esse mesmo tempo não se compra. Esse é o sentimento. Temos de aproveitar ao máximo o tempo, porque ele não volta para trás, seja na vida pessoal, seja na vida desportiva. O meu filho faz quatro anos e este é o segundo aniversário que eu perco. Isto é que eu não vou recuperar mais, o resto, de uma maneira ou de outra, vou recuperar. Eu e os jogadores. O que temos para fazer são quatro finais e aproveitar ao máximo o agora para marcar uma presença forte, com entradas determinadas nos jogos. Esta foi a nossa conversa e os jogadores aproveitaram os 90 minutos para fazer mais uma grande exibição.”
“Frente ao Feirense, optámos pelo Adel [Taarabt] em função do espaço e porque havia uma maior necessidade de ter um jogo interior mais forte, e ele dá-nos isso; com o Marítimo jogámos em casa, o campo é mais largo, pedia um homem como o Cervi que é mais parecido com o Rafa.”
“Para já, vou dar um dia de folga porque isto tem sido uma maratona, com viagens e tem sido um enorme desgaste. A equipa tem mostrado uma frescura física notável, uma atitude enorme de pressão do primeiro ao último minuto a um adversário forte. Mais fácil do que apontar o erro, seria interessante pensar nisto: se queremos ter melhor futebol, não podemos fazer consecutivamente cinco, seis, sete jogos, porque isso nada traz de bom. Há muitos interesses por causa de os jogos passarem na televisão, mas seria interessante refletir numa dinâmica de jogos com as equipas a jogar sábado, quarta-feira, domingo e depois, de novo, no sábado. Haveria, com certeza, melhores espetáculos, as equipas recuperavam melhor, os jogos seriam mais bem preparados e não haveria tantas lesões. Nas seleções fazíamos os mesmos ciclos. As competições europeias a jogar à quarta-feira, ao sábado e ao domingo; se precisarmos de criar uma nova competição para a II Liga e para o Campeonato Nacional de Seniores, criava-se. São apenas ideias para se refletir, porque jogar constantemente de dois em dois ou de três em três dias não é benéfico para a qualidade do jogo.”
“O rapaz pediu que a mensagem chegasse ao balneário e essa é a ligação que temos de ter. Gosto muito de sentir e perceber o adepto. O adepto do Benfica é muito importante para nós. Falamos para o adepto, mas ele também pode falar para a equipa.”
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Isabel Cutileiro e João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024