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Futebol
O treinador da equipa B fez o balanço de 2018/19, salientando também a aposta nos treinadores made in Caixa Futebol Campus.
08 junho 2019, 10h30
Renato Paiva
"Foi uma época como nunca houve no futebol de formação do Clube, isso define tudo o que aconteceu este ano. Oito anos no escalão de Juvenis, depois seis meses no escalão de Juniores e quando te preparavas para sustentar esse passo, aconteceu esta situação [entrada de Bruno Lage na equipa principal] e demos todos uma resposta de qualidade, pronta e que indica e mostra a competência dos profissionais do Sport Lisboa e Benfica."
"O desafio seria sempre sair de um escalão de Juniores e entrar numa equipa B, que é o mesmo que entrar no futebol profissional. Nunca escondi que um dos meus objetivos era chegar ao futebol profissional, porque eu acredito que a vida é feita de etapas, e nós vamos cumprindo essas etapas. Preparei-me bastante para esta mudança, não era nada que eu encarasse de forma muito preocupante. O que criou um desafio maior foi, passado um mês de chegar à equipa B, a convulsão que houve em termos de jogadores. A saída e a entrada tornou-se uma autêntica pré-época com o campeonato em andamento. Apareceram vários desafios e tivemos de dar uma resposta rápida e apelar à nossa capacidade de adaptação, mas ver quatro jogadores a integrar o plantel da equipa principal foi algo que nos orgulhou bastante, foi algo que nos motivou bastante."
"O dever cumprido dá-me sempre uma sensação de que algo acaba e fica fechado, mas no futebol não há nada fechado a não ser um resultado final de um jogo. Se olharmos para os jogadores, sim, tudo aquilo que foi o percurso que trabalhámos com eles, digo isto há muitos anos, direi sempre até me provarem o contrário, mas ver um jogador destes [formado no Caixa Futebol Campus] afirmar-se na equipa A do Sport Lisboa e Benfica não tem preço e nem sequer se equivale a um título nacional de Juvenis, de Juniores ou de Iniciados. Sei a importância que é para este clube ganhar. Se pudermos aliar as duas coisas, ótimo, mas se tiver de deixar cair uma, eu vou deixar cair o título porque todas estas instalações [Caixa Futebol Campus], todo este investimento, todo o trabalho que nós fazemos para desenvolver um jogador diz tudo."
"Eu sempre vivi e sempre senti a pressão deste grande Clube. E só há duas saídas: fechas-te e vais acabar no insucesso, porque a pressão vai tomar conta de ti, ou então em cada problema tens de arranjar uma solução. Tens os melhores jogadores, tens condições absolutamente fantásticas, envergas um emblema que milhares de pessoas gostariam de envergar. Lamentar-me é quase ofensivo naquilo que é o contexto profissional ao nível do futebol. Lidar com a pressão não é mais do que encarar um problema e encontrar uma solução. Após três derrotas [na II Liga], tivemos uma série de quatro vitórias e, mais do que essas vitórias, começou-se a ouvir 'estamos a jogar à Benfica'. Esse é o melhor objetivo que podemos dar a este grupo."
"Perceber as saídas de Zlobin, Ferro e Florentino, que já traziam historial de equipa B do ano passado... O Ferro, a seguir ao Lindelof, é quem tem mais jogos na II Liga, perceba-se a importância; o Florentino foi determinante no ano passado e o Zlobin igual. Depois o Jota, que começou esta época de forma fulgurante, foi determinante em golos e assistências. Também saiu da B e houve uma perda efetiva de qualidade e experiência na equipA, mas num problema nasce uma solução e uma oportunidade. Exemplo do Nuno Santos, porque jogávamos com Jota e Willock nas alas, abriu-se ali uma janela de oportunidade e o Nuno faz uma fase final de campeonato absolutamente fantástica."
"Quando surge o convite, fica o orgulho de perceber o que é esta marca e este clube lá fora. Foi fantástico. O convite do Liverpool surgiu pelo trabalho na formação. Jurgen Klopp [treinador] disse-me que sabiam da qualidade dos nossos jovens. Esta marca em termos de formação está cada vez mais global. É impressionante saber que a este nível o Liverpool tinha o Tottenham estudado, mas também o Benfica B. Eles tinham uma ideia clara de como jogávamos e como eram os nossos comportamentos. Foi um momento de crescimento 'premium'."
"Preparar o plantel, perceber quem vem, planear conteúdos técnico-táticos, planear a pré-época, os treinos, os jogos de treino… porque um bom planeamento garante uma maior proximidade para o sucesso. O primeiro objetivo e isolado de todos os outros é continuar o trabalho de preparação e crescimento, sempre com o foco na equipa A. Jogo a jogo, a nossa identidade tem de estar presente, jogar para ganhar, não descer de divisão, como é óbvio, tentar ser a melhor equipa B e tentar ficar na melhor posição possível. Estes são os objetivos que temos, mas o primordial é o jogador e prepará-lo para a equipa principal."
Texto: Diogo Nascimento
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 22 de março de 2024