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Futebol
O avançado internacional pelo Chile está encantado com os primeiros dias à Benfica. Sente-se melhor de treino para treino, quer corresponder no relvado ao que esperam dele e anseia contactar com os adeptos.
01 julho 2018, 10h00
Entrevista a Castillo
Até dia 7 de julho, os treinos vão ter lugar no Estádio da Luz, local que já impressionou o chileno, bem como a qualidade do plantel.
“Na verdade, é um grupo incrível. O estádio é muito lindo, onde já pude treinar. Aos poucos vou conhecendo os colegas e tratar da parte física, que é importante”, começou por afirmar.
Um dos fatores que tem resultado em títulos é a união evidenciada pelo grupo de trabalho às ordens de Rui Vitória.
“Sim! A verdade é que me receberam bastante bem. Vieram muitos jogadores novos e o positivo é que a maioria fala o meu idioma [castelhano] e isso ajuda-me muito”, reconheceu.
“Está a correr muito bem. Os treinos são muito fortes, estou a adaptar-me para responder ao que esperam de mim. Sinto-me muito contente, confortável. Todos no Clube me receberam bastante bem. Sinto-me feliz”, adiantou de seguida.
Com muitas e boas opções para cada posição, o plantel do Benfica mostra elevada qualidade, aspeto que não fugiu à atenção de Castillo.
“O grupo? É incrível. Tem uma qualidade incrível para jogar futebol. Demonstraram-no desde o início, quando cheguei. Apercebi-me logo disso. Estão noutro nível, espero aproximar-me disso e ajudar a equipa em tudo o que sei”, elogiou.
Aquando da chegada à Luz para assinar contrato, o avançado destacou Luisão e Jonas, futebolistas com quem tem convivido nos primeiros dias à Benfica.
“São jogadores históricos no Clube e no mundo do futebol. Tanto eles como os que estão a chegar vão ajudar a equipa. Eu também vou fazer tudo para ganhar os jogos”, garantiu.
E com o treinador Rui Vitória? Como tem sido a relação nos primeiros dias?
“Bem, na verdade. Tem um esquema tático bem planeado e acho que o vamos cumprir”, disse.
Castillo ainda não fala português, mas tem vários companheiros de equipa a falarem castelhano, o que tem ajudado.
“Facilita muito, na verdade. No dia-a-dia estamos quase todos no hotel, estamos a conhecer-nos, está a correr bem e esperamos continuar assim”, frisou.
De regresso à Europa, o chileno realçou o facto de o futebol em Portugal ser mais rápido do jogado no México, mas está otimista.
“O futebol mexicano é um pouco mais lento do que aqui. Cabe-me ganhar ritmo. À medida que os treinos acontecem sinto-me cada vez melhor e espero seguir assim”, assumiu.
E o que esperar de Castillo?
“O que me proponho fazer, sempre que vou para um Clube, é dar tudo. Quero ganhar o maior número possível de jogos, qualificar-nos para a Liga dos Campeões, que é o objetivo que está mais próximo e fazer uma boa temporada. Isso é o mais importante”, apontou.
“Gostaria muito de jogar nessa competição. É o que sempre quis. Já me contaram sobre a forma como se vive a Champions aqui no estádio. Os adeptos apoiam muito e ambiciono jogar essas partidas”, acrescentou.
O primeiro contacto com o Estádio da Luz foi com as bancadas vazias, mas já imaginou a Catedral completamente cheia.
“Sim, já me passou pela cabeça. Ver todas as pessoas vestidas de vermelho é algo muito forte e estou ansioso por começar a jogar”, revelou.
A primeira vez que isso acontecerá em 2018/19 será a 7 de julho, altura do treino aberto antes da deslocação da equipa para Troia.
“Estou à espera desse momento, de ter contacto com os adeptos no treino. Creio que é importante. Esperamos que nos venham apoiar e que nos deem uma boa energia para que corra bem, e que possamos desfrutar com eles no treino”, desejou o internacional pelo Chile.
Em Lisboa há muito pouco tempo, Castillo ainda vive no hotel, mas espera encontrar casa em breve.
“Neste momento estou sozinho, no hotel. Estou à procura de casa, mas estou bem, tranquilo. Tem sido bom para descansar. Este mês vai ser forte, mas espero encontrar rapidamente uma casa”, vaticinou.
O benfiquista revelou que vai ter a presença do filho durante dois meses, mas é com o agente que passará grande parte do tempo em Lisboa.
“Vou ter cá o meu filho dois meses. Vou estar com o meu agente, que é meu amigo e é com ele que vou ficar a maior parte do tempo”, partilhou.
Mesmo longe e com saudades do filho, Castillo faz uso das novas tecnologias para encurtar distâncias.
“Com o avançar das tecnologias, posso vê-lo através do telefone, falo com ele diariamente através da câmara. A verdade é que já estou um pouco acostumado a estar longe dele. São sacrifícios que tenho de fazer, pois tudo o que faço é por ele”, sublinhou.
E será que percebe que o pai é jogador profissional de futebol?
“Já está a começar a perceber um pouco. No México já entendia o que fazia e, quando me via, olhava para as fotos. Adora futebol”, destacou.
“É o meu filho quando tinha três meses. Agora está totalmente diferente. Também o tenho no telemóvel”, disse Castillo apontando para uma das tatuagens do braço esquerdo.
O avançado aproveitou e explicou o que cada uma significava.
“Este braço [esquerdo] é com significado para a minha família. Tenho-a toda tatuada, os mais chegados: pai, mãe, irmão, avô, filho, avó… É família. No outro braço [direito] é mais a crença, a religião”, esclareceu.
“Tenho, ainda, os nomes da minha mãe e do meu pai, Tânia e Luís. Quando o meu avô faleceu, tatuei-o. Foi ele que me levou ao Universidade Católica, meu clube do coração”, finalizou.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024