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Futebol
Estatísticas são reveladoras sobre a forma como os jogadores do Benfica interpretaram o plano de jogo definido pelo treinador Rui Vitória na Turquia, em noite de Champions.
15 agosto 2018, 19h16
Cruzamento de Salvio
"Foram fantásticos no que fizeram e na interpretação do que queríamos para o jogo", afirmou Rui Vitória. As estatísticas só reforçam a análise de uma exibição "categórica".
Na baliza, Odysseas teve uma noite impecável em Istambul. Dos quatro remates dirigidos à baliza pelo Fenerbahçe, o guardião benfiquista parou quatro (a exceção foi o cabeceamento de Potuk para golo aos 45'+1'). No segundo tempo, o conjunto turco apenas por uma vez, aliás, conseguiria enquadrar um disparo. Com os pés, o camisola 99 das águias foi quase exemplar: acertou os seis passes curtos que executou e foi preciso em 10 dos 14 passes longos, de acordo com os dados do portal Wyscout.
No lado direito da defesa, André Almeida assinalou o jogo 200 com o Manto Sagrado com várias ações importantes. Além de seis interceções e de um carrinho bem-sucedido (100%), esteve afinado nos passes (32 certos em 40), nos dribles (três conseguidos em quatro tentados) e, projetado no ataque, nos duelos ofensivos (ganhou quatro em cinco).
A dupla de centrais constituída por Rúben Dias e Jardel distinguiu-se em diversos parâmetros estatísticos. O português ganhou nove de 12 duelos aéreos, fez cinco interceções e 17 recuperações, uma delas no meio campo adversário. O brasileiro, por seu lado, levou a melhor em oito de 10 duelos aéreos e ainda juntou aos seus números sete interceções e 20 recuperações, três das quais no meio campo adversário.
Na esquerda da defensiva, Grimaldo distinguiu-se nas interceções (quatro) e nos passes (36 certos em 42), nomeadamente nos longos (dois precisos em três tentados).
À frente do sector recuado, Fejsa, que, conforme revelou Rui Vitória, esteve para não jogar devido a uma gastroenterite, denotou solidez e eficácia nas suas ações: além de recuperações (oito, sendo duas no meio campo adversário) e interceções (cinco), acertou 32 dos 39 passes realizados.
Na construção e na organização, Pizzi foi uma das referências, distinguindo-se no passe (56 certos em 61, com uma eficácia de 92%), nos duelos ofensivos ganhos (seis em sete) e nas arrancadas explosivas (quatro), projetando a equipa para o ataque.
Com uma eficácia de 100 por cento na finalização (um remate, um golo), Gedson foi dos que mais impressionaram nas arrancadas (cinco), tendo concretizado com sucesso cinco dos oito dribles tentados. Além disso, o médio de 19 anos sofreu quatro faltas.
Pela direita, Salvio concluiu sete de nove dribles tentados e, tal como Pizzi e Gedson, foi dos mais incisivos nas corridas seguidas (cinco), a romper. Sete interceções e seis recuperações (duas no meio campo contrário) refletem a entrega do camisola 18 ao jogo.
Na asa esquerda, Cervi trabalhou com intensidade, como o comprovam oito interceções e seis recuperações (duas no meio campo adversário), e também procurou caminhos na direção da baliza de Demirel, com 26 passes certos (em 34), 13 dos quais para a frente.
No eixo do ataque do 4x3x3, Castillo só pôde alinhar até ao minuto 34 (foi travado por um problema físico após duelo com um adversário), mas executou o papel com acerto. Os números demonstram-no: uma assistência para golo, cinco passes certos (100%), quatro duelos ofensivos ganhos e três faltas sofridas.
Ferreyra substituiu Castillo e acrescentou: dois dribles com sucesso (em três), dois remates, 15 passes certos (em 11) e quatro recuperações (três no meio campo adversário).
Aos 72', Alfa Semedo entrou em campo (saiu Salvio). Colaborou e foi produtivo no coração do meio-campo do Benfica com 10 passes certos (em 11), três interceções, cinco recuperações e um duelo aéreo ganho (100%).
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 7 de fevereiro de 2019