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Futebol
As palavras do treinador do Benfica foram uma espécie de bússola no ciclo infernal de início de época para que a equipa chegasse à Champions e ao comando da Liga NOS.
04 setembro 2018, 18h15
Rui Vitória
A série competitiva de alta exigência começou na noite de 7 de agosto, com triunfo no Estádio da Luz perante o Fenerbahçe (1-0). Após a estreia em 2018/19, Rui Vitória falou do "objetivo" e projetou o passo a dar e como teria de ser dado na segunda mão da 3.ª pré-eliminatória da Champions League. "Atingimos o objetivo, porque fundamental era vencer e não sofrer golos. Agora somos a única equipa que pode marcar golos fora de casa e isso é uma grande vantagem na Liga dos Campeões", destacou.
Antes de fazerem as malas e viajarem para a Turquia, os jogadores do Benfica disputaram o primeiro encontro no campeonato: levaram a melhor sobre o V. Guimarães (3-2) e nem o pequeno susto nos minutos finais ofuscou a facilidade com que criaram oportunidades de golo. "Em relação à dinâmica do 4-3-3, não interessa quem aparece, interessa é que apareça alguém em zonas de finalização", assinalou o treinador.
A 14 de agosto, em Istambul, o Benfica marcou, como Rui Vitória antecipara, e quem apareceu na cara do guarda-redes para assinar o golo foi um médio (Gedson), reforçando-se assim mais uma das ideias-chave do treinador. "Já passámos três obstáculos. Foi uma exibição bem conseguida, da forma como se tem de jogar na Liga dos Campeões, a saber o que fazer com e sem bola", afirmou o comandante da equipa após o 1-1 com o Fenerbahçe e consequente apuramento para o play-off da Liga dos Campeões.
Na visita ao Estádio do Bessa, um palco "muito difícil", os encarnados somaram golos e pontos, com nova exibição a respeitar em absoluto as coordenadas ditadas por Rui Vitória. "Ganhar ajuda muito, mas para nós não há outro caminho: é ganhar ou ganhar. O que mais me alegra foi a disponibilidade que a equipa teve aqui, depois de um jogo com a exigência do que tivemos na terça-feira na Turquia", comentou o técnico das águias depois do 0-2 na 2.ª ronda da Liga NOS.
A receção ao PAOK, na partida de abertura do play-off da Champions, foi o primeiro de dois "massacres" sobre as balizas adversárias em apenas cinco dias. O ataque do Benfica produziu múltiplas chances de golo, mas aquela era a noite do guarda-redes Paschalakis. "A finalização é que embeleza tudo. Se tivermos metade destas bolas de golo em casa do PAOK e formos 50 por cento eficazes, ganhamos o jogo", profetizou Rui Vitória depois do 1-1 com os gregos na Catedral. "Somos uma equipa muito personalizada, que impõe a sua forma de jogar em qualquer campo. É o que vamos fazer na Grécia", completou.
Antes da segunda mão com o PAOK, o dérbi perante o Sporting na 3.ª jornada da Liga NOS. E a história foi muito semelhante, com um Benfica ainda mais avassalador. O guardião adversário (Salin) tornou a ser o melhor elemento no outro lado do campo. "O que se tem de tirar daqui é a dose de confiança de quem fez tudo para ganhar, de quem foi a melhor equipa em campo, que procurou o golo e teve as melhores oportunidades de golo. Não se marcou agora [1-1], haveremos de marcar noutra altura. Há que continuar o trabalho e acreditar no que se está a fazer perante a exigência do momento em face da quantidade de jogos sem tempo para descansar", sublinhou Rui Vitória.
Ao sétimo jogo do ciclo terrível, um sucesso categórico e expressivo no Estádio Toumba, em Salonica: 1-4. "O resultado que tivemos aqui já o devíamos ter tido em Lisboa. Sabíamos ao que vínhamos. Preparámo-nos para entrar na Liga dos Campeões. Isto não é alívio nenhum. Exigimos e merecemos respeito! E merecemos porque estamos a trabalhar muito bem, porque fomos uns verdadeiros campeões", reagiu Rui Vitória no momento de análise à nona presença consecutiva das águias na Liga dos Campeões. "Quem estava preparado para subtrair agora que some os tais 43 milhões de euros de que toda a gente falava", enfatizou o treinador.
Ainda faltava fazer mais uma viagem para contornar o oitavo obstáculo da sequência. No Estádio da Madeira, a equipa confirmou tudo o que dela se esperava e ganhou por 0-4 ao Nacional. Em quatro jornadas da Liga NOS, nenhuma equipa teve melhor resultado fora de casa. "Viemos com o propósito de terminar este ciclo em beleza. Tivemos uma exibição e resultado categóricos. Jogámos como o jogo pedia", avaliou Rui Vitória.
Oito golos marcados em dois jogos seguidos fora de casa, note-se, era um registo que o Benfica não replicava há 31 meses, desde fevereiro de 2016 [1-3 frente ao Paços de Ferreira e 0-5 diante do Belenenses], de acordo com a fonte Playmaker Stats.
Texto: João Sanches
Fotos: SL Benfica / Arquivo
03 setembro 2018
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Última atualização: 21 de março de 2024