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Futebol
O treinador do Benfica salientou o mérito e a qualidade do adversário, uma das "melhores equipas da Europa", mas lembrou que as águias também tiveram bolas para relançar o jogo de estreia no Grupo E da Liga dos Campeões.
19 setembro 2018, 23h44
Rui Vitória
"A finalização foi bem aproveitada pelo Bayern. Tivemos bolas para relançar o jogo, mas não as aproveitámos. Perdemos contra uma grande equipa, das mais poderosas da Europa, que ganha o seu campeonato há muito tempo, que vai longe nesta competição, mas não perdemos a identidade nem a ambição de continuar nesta prova", enfatizou Rui Vitória.
"Dissemos que não iríamos mudar a nossa perspetiva de jogo, porque andamos a trabalhar dessa forma. A equipa foi equipa determinada, convicta, acreditando no que estava a fazer, defrontando uma das melhores equipas da Europa, muito experiente, que domina todos os momentos do jogo. Nos lances dos golos, permitimos que o adversário fizesse saídas que normalmente não deixamos fazer, mas o Bayern teve argumentos e conseguiu. Fez os golos em momentos cruciais, nos primeiros 10 minutos da primeira parte e nos primeiros 10 da segunda."
"Fomos penalizados em dois lances muito idênticos, que normalmente não permitimos aos adversários, mas eles também têm qualidade e mérito; saíram de zonas recuadas atravessando os corredores e finalizaram. A nossa equipa, após o 0-1, teve chegadas à área, oportunidades para marcar, mas não fomos eficazes, não tivemos a estrelinha para empatar e relançar o jogo para a segunda parte. Disputamos este jogo olhos nos olhos, sem receio. Queríamos vencer. Não conseguindo, ficou a imagem e a conceção que andamos a defender."
"Também tivemos as nossas situações. Fizemos 14 remates e nesta época mais ninguém conseguiu fazê-lo contra o Bayern. Podíamos ter aproveitado melhor as bolas que tivemos e entraríamos no jogo. Estamos tristes pela derrota, mas não posso estar triste com o comportamento da equipa. Perdemos contra uma grande equipa, mas estamos preparados para os jogos seguintes."
"Há que olhar com frieza e pragmatismo para o jogo. Defrontámos uma equipa de enorme qualidade. Por isso é que nem com muitos milhões de euros conseguem tirar-lhes jogadores de enorme qualidade e experiência, que estão muito trabalhados em conjunto e que já jogam de olhos fechados. A minha equipa dividiu o jogo, não teve receio, não se remeteu à sua defensiva, teve as suas situações, foi à procura das suas situações. A finalização foi bem aproveitada pelo Bayern. Tivemos bolas para relançar o jogo, mas não as aproveitámos. Perdemos contra uma grande equipa, das mais poderosas da Europa, que ganha o seu campeonato há muito tempo, que vai longe nesta competição, mas não perdemos a identidade nem a ambição de continuar nesta prova."
"Temos a noção de que o Bayern está acima das outras equipas, que é a mais forte do nosso grupo. Estamos a fazer o nosso trabalho e vamos discutir o apuramento [para os oitavos de final] com as outras duas equipas, com toda a força e determinação. O próximo desafio na Champions é com o AEK, mas antes desse ainda temos o Aves e o Chaves, que são os mais importantes por agora."
"Senti tristeza por sofrer o segundo golo. O que importa é o Benfica e nada se sobrepõe a isso, por mais que goste do Renato. A manifestação dos adeptos [aplausos] é sinal daquela que é a massa benfiquista, de reconhecimento de quem foi feito aqui e tem levado o nome do Benfica por essa Europa fora. O Renato mostrou aquilo que aprendeu na nossa Formação e a trabalhar connosco; mostrou aquilo que fez com que o Bayern se enamorasse por ele. Não ganhando nós, que tenha ele a sorte e que este golo posso conduzi-lo a um patamar de rendimento elevado e possa jogar nesta equipa, que não é fácil."
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro e João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024