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Futebol
O técnico recordou os seis títulos conquistados desde que está no Clube em vésperas do Benfica-FC Porto agendado para as 17h30 de domingo, no Estádio da Luz.
06 outubro 2018, 20h40
Rui Vitória
Que Benfica quer dentro de campo?
O Benfica terá de ser uma equipa rigorosa, concentrada, competitiva. É um clássico, importante para o futebol português. Temos de ter ambição, interpretar todos os aspetos do jogo. Estes jogos são rodeados de grandes níveis de concentração. Os pormenores podem fazer a diferença. Estamos a jogar em casa, com o nosso público, frente a um adversário forte, mas queremos ganhar.
Dado que não vai ter Jardel, quais são as opções para a zona central da defesa?
Sobre esse assunto, não vou dizer nada. Os meus jogadores já sabem e amanhã logo ficam a saber quem joga. Os jogadores estão preparados. Gostaria de ter todos disponíveis.
Quem fica a beneficiar mais com as ausências de Jardel e Aboubakar? Benfica ou FC Porto? Alguém sai em vantagem?
Os treinadores querem ter todos disponíveis, fundamentalmente quando temos rotinas dentro de campo, nomeadamente em algumas zonas. Não vale a pena sofrer por causa disso pois nada podemos alterar. Vai jogar outro jogador que está à espera do seu momento e que tem outras virtudes. Temos - e o FC Porto também - plantel formado para estas situações e vamos dar conta do recado.
O Benfica nunca venceu o FC Porto sob o seu comando. Sente isso como uma espinha encravada?
Não tenho de sentir. No meu reinado, o Benfica tem seis títulos nas provas disputadas com o FC Porto. O FC Porto tem dois e o Sporting outros dois. Começo a ficar farto destas situações, de verem o copo meio vazio. Por que razão não veem o outro lado? Desde o novo estádio, o Benfica só venceu o FC Porto três vezes para o campeonato. O problema não é só meu. É meu, do Jorge Jesus, do Quique Flores, do Camacho… Outra: o Benfica só passou cinco vezes a fase de grupos da Champions em 25 edições e duas foram comigo. Se fosse fácil tinham sido as 25 vezes. Na última jornada, só duas equipas venceram fora. Nós e o City. Não tenho problemas em falar deste assunto, mas resolvo-os assim. Não se ganhava o Tri há muitos anos, ganhou-se o Tri; em 114 anos de história nunca se ganhou o Tetra, ganhou-se o Tetra; há vários anos que o Benfica não jogava com tantos portugueses, joga-se com portugueses. Há quanto tempo o Benfica não colocava tantos jogadores na Seleção Nacional? Isso foi conseguido no meu reinado. Tem-se colocado jogadores da formação do Benfica na equipa principal. Não gosto de espalhafatos, mas já chega! Há um trabalho feito aqui dentro por muitas pessoas que tem de ser reconhecido e respeitado.
Vai defrontar Sérgio Conceição pela 12.ª vez. A preparação para o clássico começa no estudo do cérebro do treinador antes de estudar a equipa adversária?
Uma das coisas que faço enquanto treinador é analisar o adversário e dentro disso é analisar o cérebro do treinador. Isso faz parte, é uma das tarefas. Há a análise de uma série de aspetos do próprio treinador. Não é nada de diferente do que faço com outro treinador. Sei – ou tento estudar – como cada treinador reage, as alterações que faz nos jogos… Faço essa análise.
Que peso terá o resultado para o Benfica, em caso de vitória, empate ou derrota, tendo em conta o resto da temporada pelo facto de ser frente a um rival direto?
Nunca podemos dizer qual é o jogo importante. Para nós, são todos finais. São três pontos em disputa frente a um adversário direto. Às vezes faz-se um campeão e um derrotado em 15 dias, e depois tudo se altera. Temos 13 jogos já feitos esta época e apenas uma derrota, com o Bayern. Estamos num processo longo que só termina em maio. Estes pontos são importantes como quaisquer três pontos noutros jogos. Tem peso? Tem, pela motivação, mas não tiro grandes ilações disso.
Considera que o Benfica se sente intimidado pelo FC Porto na última década?
Cada jogo tem o seu contexto, mas quando falei do que falei antes foi para se abrir o horizonte de análise. Amanhã vamos para o jogo com vontade e determinação em ganhar. Não intimidamos, nem eles nos intimidam. Vamos trabalhar para ganhar os três pontos.
O Benfica parte atrás do FC Porto. Está mais pressionado?
Não acho. Se estivéssemos à frente, tínhamos de ganhar na mesma. Isto é um clássico! Não há mais pressão. A pressão é jogo a jogo e tem de ser assim num Clube desta dimensão. Vai ser um jogo com 11 de cada lado e que cada um vai querer ganhar. O FC Porto vai tentar fazer uns truques para nos enganar e nós vamos tentar fazer uns truques para enganar o FC Porto.
Que FC Porto espera na Luz?
Espero uma equipa com bons jogadores. O FC Porto tem sempre boas equipas, vai-nos criar dificuldades na profundidade através do Marega à direita e Soares no meio. A construção é mais elaborada este ano, com o Casillas a intervir na construção do processo ofensivo, com o Brahimi a fazer movimentos interiores em que pode ir para o golo ou fazer o último passe. A defesa joga mais subida este ano e temos de ter a astúcia de perceber como podemos explorar os espaços que nos vai dar.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024