Conteúdo Exclusivo para Contas SL Benfica
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
Futebol Formação
Modalidades
Atividades
Serviços
Eventos
Fãs
Imprensa e Acreditação
Em Destaque
Equipamentos
Moda
Papelaria e Ofertas
Garrafeira
Coleções
Novos Sócios
Família
Mais Vantagens
Corporate Club
Eventos
Merchandising
Mais Vantagens
Licenciamento
Patrocínios
Casas do Benfica
Fundação Benfica
Clube
SAD
Instalações
Eco Benfica
Imprensa e Acreditação
Encomenda
Compra Segura
Futebol Feminino
Benfica Campus
Formar à Benfica
Centros de Formação e Treino
Andebol
Voleibol
Basquetebol
Futsal
Hóquei em Patins
Escolas
Desportos de Combate
Bilhar
Natação
Polo Aquático
Ténis Mesa
Triatlo
Apoios Institucionais
Pesca Desportiva
Aniversários
Benfica Seguros
Jornal "O Benfica"
Corrida Benfica
Homem
Bebé
Acessórios
Informática e Som
Brinquedos e Jogos
Acessórios de casa
Sugestões
Colheita
Reserva
Executive Seats
Espaços
Casas Benfica 2.0
Contactos
História
Prestação de Contas
Participações em Sociedades Abertas
Ofertas Públicas
Admissão à Negociação de Valores Mobiliários/Ficha
Museu Benfica Cosme Damião
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
Nem uma decisão de arbitragem incompreensível (expulsão de Lema aos 83') parou ou bloqueou a equipa de Rui Vitória, que tinha uma missão para concretizar no clássico da 7.ª jornada e foi exemplar nessa empreitada, triunfando por 1-0 na receção ao FC Porto.
07 outubro 2018, 20h39
Golo de Seferovic festejado por toda a equipa do Benfica
Uma decisão difícil de engolir do árbitro Fábio Veríssimo conduziu à expulsão de Lema (83'), mas esse vermelho (por acumulação de cartões amarelos) deu ainda mais força e coesão às águias nos minutos finais do desafio para guardar o golo de Seferovic, isto numa Catedral a ferver com o apoio de cerca de 60 mil Benfiquistas, também eles fundamentais neste triunfo que relança o Benfica para a liderança da competição.
O primeiro tempo do clássico foi corrido e intenso, com muita discussão de bola na zona intermediária, escasseando, todavia, as oportunidades de golo.
Numa rápida e eficaz combinação ofensiva, Seferovic, aos 24’, libertou-se na esquerda e armou o cruzamento que tinha Salvio como destinatário, mas Casillas interpôs-se, mergulhou e congelou a bola nas luvas.
A meia hora de jogo foi atingida com o Benfica por cima na posse de bola (52%), confirmando-se pelo ângulo estatístico a maior vontade do anfitrião de desamarrar o resultado no Estádio da Luz, onde os portistas abusavam das faltas (Otávio foi o reincidente-mor), cometendo 14 contra apenas sete das águias até ao intervalo.
Na reentrada, o Benfica deu nova mostra de energia e reforçou o propósito de ir atrás do resultado que lhe interessava. Depois de o portista Sérgio Conceição trocar o amarelado Otávio por Sérgio Oliveira (52'), Rui Vitória adicionou gasolina ao tanque da sua equipa ao lançar Rafa por Cervi (58'). A equipa ganhava frescura e velocidade nas transições. Aos 60', Gabriel, num tiro de fora da área, viu Casillas voar e negar o primeiro golo do clássico.
Aos 62', numa insistência de Gabriel pelo corredor central, com um passe alto, Pizzi movimentou-se para chegar primeiro e, com um cabeceamento preciso, desmarcou Seferovic entre os centrais portistas, com o camisola 14 a esticar a perna e a chutar de pé direito para o interior da baliza dos dragões, de nada lhes valendo a saída de Casillas (1-0).
Em vantagem, o Benfica controlava o rumo do encontro e, sempre bravo e com um comportamento tático exemplar, não autorizava espaços nem chances para o adversário retaliar. Alfa Semedo substituiu Pizzi aos 78'... e aos 83' o árbitro Fábio Veríssimo resolveu mostrar o segundo cartão amarelo a Lema depois de um lance entre o central e André Pereira. Um exagero da parte de quem tudo permitiu a Otávio no primeiro tempo... que só no arranque da etapa complementar foi amarelado.
O certo é que o Benfica ficou reduzido a dez unidades, baixando Alfa Semedo para central. Unida, competente e amparada por um ruidoso e vibrante 12.º jogador nas bancadas, a equipa de Rui Vitória soube proteger a baliza de Odysseas até ao fim do clássico, numa missão onde Samaris, chamado à cena aos 90'+1' (rendeu Seferovic), também colaborou, destacando-se ainda a fibra e a raça de Rúben Dias, André Almeida e Fejsa num coletivo corajoso e decidido.
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro e João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 22 de março de 2024