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Futebol
Segundo o treinador, houve um “sentimento de união e partilha enormes” entre a equipa e um público que “deu corpo” ao triunfo do Benfica no clássico.
07 outubro 2018, 21h14
Rui Vitória
“Uma vitória difícil, mas inteiramente justa. Sabíamos que o jogo ia ter este grau de dificuldade. O FC Porto é uma equipa que se bate bem, entra muito nos duelos diretos, procura a profundidade. Tivemos de nos adaptar e entrar neste registo, e depois esperar o momento para podermos ganhar o jogo. Controlámos bem o Marega e anulámos o Brahimi.”
“Na segunda parte, tivemos logo um lance em que Casillas fez uma grande defesa e depois tivemos o jogo quase todo a nosso favor até à expulsão do Lema. Uma palavra já para ele, no primeiro jogo a sério no nosso estádio. Se calhar não devia ter sido expulso, mas teve um desempenho que me agradou. Não é fácil jogar perante 65 mil pessoas num país que não é o seu. A partir daí ficámos com menos um homem, reunimos as tropas e fomos atrás de ganhar o jogo. Ganhámos como tínhamos de ganhar. É o terminar de mês e meio com seis jogos europeus, com várias viagens e estamos na frente, como queríamos. Tenho de dar os parabéns aos meus jogadores.”
“Fica a confiança e consistência no trabalho que se está a fazer. Não podemos vacilar perante algum dissabor. Vamos para uma paragem na 1.ª posição. Estamos satisfeitos e foi reposta a verdade do que tem sido a nossa época.”
“Foi uma vitória à Benfica, com determinação, garra e a acreditar até ao limite. Tem de ser jogo a jogo, unidos, com todos a participar nas vitórias que vamos tendo.”
“Jogo muito disputado em que todos os palmos de terreno contam. Não perdemos a lucidez, nem alterámos a nossa missão e o nosso padrão para o jogo. Mesmo depois do golo tivemos mais iniciativa do que o FC Porto.”
“A vitória é merecida por todos os que trabalharam, os que não estiveram no jogo, mas trabalham todos os dias, toda a estrutura. O Seferovic representa o que é a nossa equipa: perante as adversidades não viramos a cara à luta, enfrentamo-las. Não se resignou, foi à luta, conquistou o seu lugar por mérito próprio. Era preciso entrar na Champions, entrámos; não ganhávamos na fase de grupos da Liga dos Campeões, ganhámos; não ganhávamos ao FC Porto, ganhámos.”
“Tivemos de sair do nosso registo e entrar nos duelos diretos. A qualidade do jogo desceu. Sabíamos que os níveis de concentração tinham de estar elevados. Estes jogos, com muita disputa do espaço, têm de ser vencidos através deste tipo de aproveitamentos. Fomos mais agressivos na objetividade. O mais importante é a vitória em nossa casa perante o nosso público que deu corpo a este triunfo à Benfica. Houve um sentimento de união e partilha enormes. É assim que se parte para a reconquista.”
“O jogo foi para o que esperávamos, com muita bola dividida e tínhamos de ter mais peso. O Gabriel tem essas características: é forte fisicamente, é bom tecnicamente e tem resistência. Demos mais corpo, capacidade e robustez ao meio-campo.”
“Há 15 dias, o Rúben Dias era um jogador para se apostar e era um jogador de futuro. Passado um jogo não o deixou de ser. O jogador entende isto e isso só acontece devido aos níveis de mentalidade muito fortes que tem. Ele pensou: eu não tenho de analisar o que se passou agora, mas sim daqui a dois ou três meses. Eu tenho é de me focar no jogo que aí vem. Há um grande mérito do jogador. Isto é reflexo do trabalho que é feito na formação.”
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Isabel Cutileiro e João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 7 de fevereiro de 2019