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Futebol
Num duelo revestido de emoção e incerteza até ao último suspiro, Benfica e Ajax empataram 3-3 no Caixa Futebol Campus na 4.ª jornada da prova Sub-19 da UEFA.
07 novembro 2018, 17h16
Benfica-Ajax
Jogo repartido nos primeiros minutos, com as duas equipas a encararem-se sem medos, apostando no rigor tático, mas também na velocidade das suas ações com bola. Aos 12', depois de um par de aproximações à baliza do Ajax, João Ferreira foi derrubado na grande área, sobre a direita. Penálti! Nuno Santos assumiu a execução do castigo máximo e ganhou o duelo com o guarda-redes El Maach, que ainda tocou no esférico (1-0 aos 13').
Os holandeses responderam por intermédio de Gravenberch aos 15', mas o remate de fora da área foi detido por Celton Biai, que voou e afastou para canto.
O conjunto benfiquista voltou ao ataque e, explorando a profundidade, ficou muito perto do 2-0 à passagem do minuto 21. Lançado nas costas da defensiva visitante, Tomás Tavares disparou para defesa de El Maach.
Do outro lado do terreno de jogo, Celton Biai tornou a brilhar, parando a bola rematada por Ekkelenkamp aos 24'. No lance seguinte, o benfiquista Tiago Dantas ripostou, visou o alvo, mas a bola passou rente ao poste esquerdo (25').
Nuno Tavares, em apoio ao ataque, internou-se pela esquerda e caiu no interior da área holandesa (31'). Na circunstância, o árbitro espanhol Ricardo De Burgos decidiu punir o lateral-esquerdo das águias (cartão amarelo), entendendo que este simulou a falta.
Trancando a baliza encarnada, Celton Biai esteve novamente em destaque aos 41', opondo-se à tentativa de finalização de Ekkelenkamp, que se soltara na frente numa transição do Ajax em contra-ataque. Os forasteiros insistiram e, aos 45', num lance criado pela esquerda, Brobbey concluiu uma assistência de Lang (1-1). O apito para tempo de intervalo soaria logo a seguir.
Mais forte e incisivo no início do segundo tempo, o Ajax alcançou o 1-2 aos 48' pelos pés de Ekkelenkamp, que conseguiu furar na esquerda e ter algum espaço para chutar (com êxito) à baliza.
O poderio ofensivo do conjunto de Amesterdão, também muito forte fisicamente, sobressaiu mais uma vez aos 58': assistido por Lang, Kuhn, no centro da área, rematou para as redes (1-3).
Ronaldo Camará e Tiago Gouveia renderam Nuno Santos e Nuno Tavares aos 63'. O Benfica não se deu por vencido e forçou o segundo golo. Aos 66', Luís Lopes foi derrubado na área do Ajax, mas o árbitro não sancionou a infração. Diferente foi o juízo do espanhol aos 73' num lance entre Tiago Gouveia e Botman: penálti a favor dos encarnados. Da marca dos onze metros, Tiago Dantas enganou o guarda-redes: 2-3.
O 3-3 esteve à vista aos 76' num disparo do recém-entrado Ricardo Matos: a bola saiu rente ao poste direito. E o empate aconteceu mesmo, na raça, aos 82': Gonçalo Ramos, de cabeça, tocou a bola para dentro da baliza do Ajax.
Celton Biai, seguro, fez um par de defesas; na extremidade contrária, Tiago Gouveia, aos 90', recebeu a bola cruzada da esquerda e, com ângulo um pouco fechado, chutou para defesa do guardião do conjunto que viajou da Holanda. Num final frenético, Ricardo Matos deixou escapar a bola aos 90'+3', quando estava em ótima posição para faturar. Aos 90'+4', Gonçalo Ramos ainda marcou, mas estava em posição irregular: 3-3 foi o resultado final.
Onze inicial do Benfica: Celton Biai; João Ferreira, Pedro Álvaro, Gonçalo Loureiro e Nuno Tavares; Florentino Luís, Nuno Santos e Tiago Dantas; Tomás Tavares, Luís Lopes e Gonçalo Ramos.
Suplentes: Carlos Santos, Alexandre Penetra, Diogo Capitão, Francisco Saldanha, Ronaldo Camará, Tiago Gouveia e Ricardo Matos.
Renato Paiva (treinador dos Juniores do Benfica): "Estiveram frente a frente duas grandes equipas. Convém perceber que do outro lado está uma escola de futebol com tradição e um presente notável. Foi um excelente jogo, uma propaganda top do futebol de formação. O segredo foi a pressão, não deixar o Ajax jogar. Sempre que o fizemos fomos fortes. Obviamente que isto não dura o jogo todo. Faltou-nos frescura física no final da primeira parte.
Tentámos corrigir, mas na segunda parte o Ajax entrou muito forte. Acusámos o segundo e o terceiro golo. Depois veio à tona o carácter, a personalidade e a crença. A equipa acreditou que era assim que ia recuperar. Refrescámos o coletivo e acabámos por chegar ao empate. No fim podíamos ter vencido, mas o Ajax também teve oportunidades. O Celton [Biai] fez um jogo fantástico. Fico apenas com a mágoa pelo jogo de lá, onde se calhar devia ter acontecido a mesma coisa que hoje."
Gonçalo Ramos (jogador dos Juniores do Benfica): "Fica o espírito de equipa, a nossa personalidade. Fomos atrás do resultado, não era fácil. Estávamos a perder por 1-3, mas acreditámos que conseguíamos chegar lá. Sabíamos que podia cair para qualquer lado, mas nos últimos minutos estávamos por cima e tivemos oportunidade de marcar. Estive perto, ia preparar-me para festejar, mas depois vi que o golo que marquei foi anulado por fora de jogo."
LUGAR | EQUIPA | GM-GS | PONTOS |
---|---|---|---|
1.º | Ajax | 14-5 | 8 |
2.º | BENFICA | 9-7 | 7 |
3.º | Bayern | 8-5 | 7 |
4.º | AEK | 1-15 | 0 |
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024