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Andebol
O Benfica empatou com o Hannover-Burgdorf na segunda mão da 3.ª eliminatória da prova Europeia, 33-33, em jogo disputado no Pavilhão n.º 2 da Luz.
24 novembro 2018, 18h46
Nuno Grilo
Os cinco golos de vantagem que o Hannover-Burgdorf trouxe da Alemanha não o fizeram descansar, e na Luz a entrada foi a todo o gás. Defesa agressiva, guarda-redes intransponível e ataque eficaz colocaram o marcador em 1-4 aos 6' de jogo.
Com o passar dos minutos, o Benfica colocou o seu andebol na quadra e encetou a recuperação no marcador, com golos nos 6 e nos 9 metros. Chegou a estar a um tento dos germânicos, mas, à entrada para a segunda metade da primeira parte, o Hannover-Burgdorf voltou a alargar a vantagem para quatro golos (8-12).
Na frente do marcador e da eliminatória, os alemães geriram o resultado até ao intervalo (16-19). No início da segunda parte, registo para o facto de o Benfica ter feito subir a linha defensiva, exercendo, assim, maior pressão sobre o ataque contrário.
Nessa postura tática, os comandados por Carlos Resende tentaram recuperar no marcador, mas esbarraram num Hannover-Burgdorf forte defensivamente e numa dupla de árbitros que deixou muito a desejar, com uma dualidade de critérios gritante nas exclusões e com decisões muito duvidosas, transformando livres de 7 metros favoráveis ao Benfica em livres de 9 metros.
Ainda assim, as águias não desistiram de lutar e à entrada para os derradeiros 10 minutos tudo estava em aberto em relação ao vencedor da partida. Não foi possível, mas os da casa conseguiram evitar a derrota, caindo de pé perante um emblema que joga num campeonato muito competitivo.
O Benfica alinhou de início com Ristovski, Cavalcanti, Nuno Grilo, Pedro Seabra, Fábio Vidrago, Carlos Martins e Ricardo Pesqueira.
No próximo sábado, dia 1 de dezembro, pelas 18h00, há clássico com o FC Porto no Dragão Caixa.
Carlos Resende (treinador do Benfica): “Dar os parabéns à equipa adversária. No final dos dois jogos foram merecedores. Nos primeiros cinco minutos do jogo sofremos alguns golos fáceis, perdemos, de uma forma global, ao longo do jogo nos duelos individuais. Jogámos permanente em situações de inferioridade numérica e isso colocou-nos muitos problemas. Não resolvemos as situações na defesa, aspetos que facilmente poderiam ter sido solucionados e colocámos um peso excessivo na eficácia do ataque. Não fomos eliminados por não termos atacado bem, pois temos um excelente ataque, de nível internacional; fomos eliminados porque não tivemos uma defesa à altura.”
Texto: Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 7 de fevereiro de 2019