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Basquetebol
MVP do Europeu Sub-20 de basquetebol (Divisão B), o base do Benfica falou das recentes conquistas por Portugal em entrevista à BTV.
27 julho 2019, 16h09
Rafael Lisboa
“Desde o primeiro dia sentimos, enquanto equipa, que podíamos fazer história e acreditávamos. Foi-nos colocado o objetivo de primeiro chegar às meias-finais, mas queríamos mais, queríamos subir à Divisão A, que conseguíamos automaticamente ganhando a meia-final, e depois, na final, queríamos vencer. Desde o primeiro dia sentimos que, se estivéssemos bem preparados e jogássemos bem em equipa, poderíamos fazer história, e foi isso que aconteceu”, contou Rafael Lisboa.
O base do Benfica apontou o apoio dos adeptos como um fator fundamental para o sucesso nacional. “O público foi excecional. Graças a eles conseguimos escrever este momento de história no nosso basquetebol. Enquanto grupo conseguimos contagiar todo o povo português que estava lá a apoiar-nos. Jogo após jogo, as pessoas foram acreditando cada vez mais que era possível e, no final, foram fundamentais para este sucesso”, vincou.
Rafael Lisboa confessou estar orgulhoso pelo seu prémio de MVP da competição, mas enalteceu sobretudo o trabalho dos seus colegas de equipa.
“É um prémio do qual fico orgulhoso pelo meu trabalho, mas também pelos meus colegas, porque sem eles não era possível. Até o Neemias se lesionar, toda a gente pensava que ele iria ser o melhor jogador do torneio, porque estava a fazer uma prova excecional. Ele lesionou-se e eu acabei por ter de arriscar mais em termos de pontos. Consegui ajudar a minha equipa e o meu país. Fico contente pelo MVP e pelo cinco ideal, mas obviamente não é o mais importante, o mais importante é o que conquistámos em equipa para o País”, enfatizou o jovem atleta.
“Mostrámos que o basquetebol português tem valor. Normalmente as pessoas dizem que o basquetebol português, comparado com outros países, não é tão forte, mas nós mostrámos neste Campeonato da Europa que somos capazes, que temos qualidade e que as pessoas podem confiar no nosso basquetebol para dignificar da melhor maneira o País”, salientou.
Desta vez do outro lado da bancada como pai e adepto, Carlos Lisboa apoiou o filho em todos os jogos e ainda lhe deu conselhos, contou o base do Benfica.
“O meu pai dá-me muitos conselhos e ajuda-me muito em situações específicas do jogo. Não me está sempre a corrigir, mas quando o faz é muito perspicaz e é no momento certo. O meu pai transmite-me muito o trabalho mental, a força mental que um jogador tem de ter para estar no seu melhor nível e é nestes casos que eu acho que não há melhor pessoa para me ensinar”, considerou.
O basquetebolista de 19 anos falou também da importância dos escalões de formação no Clube: “Cada vez mais os jogadores estão a conseguir afirmar-se com qualidade. Aproveitar a 'prata da casa' é uma filosofia muito acertada, porque, se conseguirmos formar os melhores jogadores na nossa casa, vamos estar mais perto de conseguir jogar a um bom nível europeu, e com atletas nossos é ainda mais gratificante.”
Texto: Márcia Dores
Fotos: Francisca Caria / SL Benfica e FPB
Última atualização: 21 de março de 2024