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Futebol feminino
A guarda-redes de 28 anos vem da Islândia para reforçar o plantel de futebol feminino do Sport Lisboa e Benfica em 2019/20.
21 agosto 2019, 10h32
Dida no Museu Benfica – Cosme Damião
Depois de ter representado o IF Grótta, da Islândia, em 2018/19, a experiente jogadora brasileira não escondeu a emoção e a felicidade na altura em que soube que ia vestir o Manto Sagrado.
"A sensação é inexplicável! Não tem como explicar a sensação de estar a vestir as cores de um clube tão grande como o Benfica, e eu, sinceramente, até chorei de emoção por estar aqui. É um sonho de criança poder vestir a camisola de um clube como o Benfica", explanou Dida, em declarações à BTV.
Questionada sobre as suas referências no mundo do futebol encarnado, a guardiã foi perentória na resposta e relembrou alguns dos símbolos do Clube.
"Eu acompanhava bastante o percurso do Luisão, do Júlio César, do Ederson e, agora mais recentemente no futebol feminino, a Darlene e as outras jogadoras brasileiras com quem já joguei no passado", referiu.
A atleta construiu a sua carreira com atuações principalmente no futebol brasileiro e islandês. Nestas declarações após assumir compromisso com o Benfica, Dida explicou o porquê de ter essa alcunha e ainda vincou que quer deixar a sua marca no Clube.
"A alcunha surgiu quando eu era mais nova. Os brasileiros viram-me a defender um penálti, chamaram-me Dida e assim ficou", recordou. "O Benfica fez história na época passada, e eu quero fazer grandes histórias este ano", finalizou.
Dida vai envergar a camisola n.º 12, juntando-se de imediato aos trabalhos do grupo às ordens do técnico Luís Andrade, que já tinha Dani Neuhaus e a jovem Adriana Rocha como opções para a defesa da baliza.
Texto: Diogo Nascimento
Fotos: Carolina Brito / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024