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Futebol
Num contexto muito diferente do habitual, o lateral-direito das águias esteve no programa "Snooze", da Mega Hits, e respondeu a perguntas "fora da caixa".
09 setembro 2019, 13h20
André Almeida
Estás a dormir e de repente acordas porque te estão a assaltar a casa. Pegas no telemóvel e só podes ligar a um jogador do plantel do Benfica para te ajudar. A quem é que não ligavas?
Eu vou dizer o Samaris, porque fui passar férias com ele na Grécia e a nossa casa foi assaltada. E eu disse que não era para mim, que os gregos só me assaltam. Por isso, definitivamente eu não ligava ao Samaris, porque provavelmente ele ia ajudar o assaltante [respondeu em tom de brincadeira].
Qual foi o jogador mais difícil de marcar, até ao dia de hoje, na tua carreira?
É difícil. Já apanhei uns quantos, mas posso dizer o Carrasco. Num jogo contra o Mónaco, eu também não estava muito bem fisicamente, porque tinha estado doente, joguei inclusive com febre e sentia-me mais frágil. Ele nesse jogo deu-me bastante trabalho, mas nós acabámos por ganhar 1-0. Em Portugal, durante a época transata, tive algumas dificuldades com o Galeno. Foi um jogo na Luz diante do Rio Ave que ganhámos por 4-2.
Existe algum clube em Portugal pelo qual nunca jogarias?
Para deixar bem claro, isto é uma profissão. Sendo uma profissão, eu acho que não podemos excluir nenhuma possibilidade, mas no meu caso, depois de tudo o que tive dificuldade em construir, e por todo o carinho que o Benfica me deu, a mim e à minha família, claramente não jogaria nos outros dois rivais [FC Porto e Sporting] em Portugal.
Mensagem de Pizzi: "André, em primeiro lugar quero que admitas publicamente o facto de eu ter feito de ti jogador. Depois quero que expliques a tua capacidade de dar a volta a uma situação que não é favorável para ti. A capacidade que tu tens de em dois, três segundos inventares uma situação para saíres por cima do assunto que estamos a conversar."
Obrigado, Pizzi, por teres feito de mim jogador. Aliás, fizeste de mim um melhor jogador. Relativamente a essa capacidade, é um dom que eu tenho. Daí eu querer ser advogado para saber dar a volta às situações, mas de maneira legal.
Um clube do meio da tabela nacional faz-te uma proposta de milhões. Ao mesmo tempo, um colosso europeu quer contratar-te, não tens direito a ordenado durante o ano, contudo, dão-te a certeza que és titular em todos os jogos. Qual deles escolhes e qual seria o colosso europeu de sonho?
Primeiro, tenho o melhor dos dois mundos: eu pertenço a um colosso europeu e já recebo bem. Sempre tive o sonho de jogar na Premier League. Gosto muito do Liverpool, gosto muito do Manchester United pela história que tem, gosto de outros, como o Real Madrid e o Barcelona, mas claramente prefiro a Premier League.
"O ambiente no balneário é muito familiar e descontraído. As pessoas pensam que é um ambiente tenso, mas é totalmente o oposto."
"Eu gostava de ser o 14, porque faz parte de uma história que tenho com os meus amigos e também porque foi o primeiro número que utilizei no Belenenses, mas na altura o 14 estava ocupado e acabei por criar uma história minha com o 34."
"Vejo de uma maneira muito natural. Quando ele chegou ao pé de nós, dava para ver claramente que havia ali qualquer coisa de diferente. O mais assustador nele, no bom sentido, era que para ele era tudo normal. Ele fazia um mau treino, era normal. Ele fazia um hat-trick na Liga Europa, como fez, e no dia seguinte estava tudo normal. Fintava dois ou três jogadores, algo normal. Podia perder 50 bolas, normal. Isso é uma frieza que só os jogadores diferenciados têm e quem está por dentro do futebol consegue perceber isso."
"O desporto foi incutido pelo meu pai e desde cedo, com quatro ou cinco anos, comecei a praticar atletismo. Havia qualquer coisa dentro de mim que me dizia que eu iria ser jogador de futebol profissional. Podia não ser ao nível que cheguei, mas eu sabia que ia chegar. Não era no Benfica era no Belenenses, não era no Belenenses era noutro clube, mas eu sabia que ia chegar à Primeira Liga."
"Possivelmente a coisa mais dispendiosa que eu fiz foi colocar gasóleo no carro do meu avô. Na altura eu ia para os treinos no carro dele, que era ainda mais velho do que eu."
"Estou a trabalhar para chegar à melhor forma. Estou contente, o Clube está bem, a equipa está bem e eu também estou a trabalhar para estar bem."
"Participar, com uma assistência, no golo 300 do Jonas foi ainda mais importante para mim do que qualquer golo que tenha feito."
Texto: Diogo Nascimento
Fotos: Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024