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Futebol
O Benfica, que iniciou a partida com seis jogadores da formação e ainda teve Gabriel de volta, produziu em crescendo, mas empatou 0-0 com o V. Guimarães no arranque na Taça da Liga.
25 setembro 2019, 21h36
Taarabt no centro da ação
Equipa que gosta de ter bola e de jogar, conforme Bruno Lage descreveu na antevisão do duelo no Estádio da Luz, o Vitória quis ser protagonista. O conjunto vimaranense aproveitou os minutos iniciais para mostrar a melhor face do seu futebol, ainda que o primeiro remate ameaçador tenha pertencido a Jota (3'), um dos seis jogadores da formação lançados no onze do Benfica [Zlobin, em estreia absoluta (e com excelente desempenho), Tomás Tavares, Rúben, Nuno Tavares (lateral à esquerda, na sua posição natural) e Gedson completaram o sexteto].
Ao minuto 16, as águias ensaiaram uma ocasião de golo, com Taarabt, descaído para a esquerda, a receber um passe rasteiro (após canto) e a cruzar largo; os centrais estavam subidos, Rúben saltou, mas quem ganhou a batalha aérea no espaço ofensivo foi o seu parceiro Jardel, cabeceando a bola rente ao poste esquerdo.
O Benfica voltou a testar a capacidade de concretização aos 26', num lance em que Gedson (titular pela primeira vez em 2019/20) captou um passe defeituoso de Rochinha já perto da área vimaranense e, de meia distância, atirou de pé direito. O esférico viajou por cima da barra!
Além de se fechar bem e assim reduzir espaços, o V. Guimarães foi contrariando as intenções dos encarnados; nos momentos de posse, procurou elaborar ataques, dando que fazer à defensiva do Benfica, que na linha mais recuada contou com quatro caras novas em relação à partida disputada no sábado em Moreira de Cónegos (Zlobin, na baliza, Tomás Tavares, Jardel e Nuno Tavares).
A cinco minutos de terminar o primeiro tempo, Caio Lucas (estreia como titular) entrou pela esquerda e fez um cruzamento muito largo, criando algum desconforto aos minhotos. Estes, na resposta, aos 45', fizeram brilhar Zlobin num remate de Davidson sobre o lado esquerdo da área; no desenvolvimento da ofensiva, e ainda antes de o árbitro Rui Costa apitar para intervalo, Pedrão cabeceou ao poste esquerdo e, na tentativa de recarga, Bonatini acertou na barra. Zlobin, logo a seguir, congelou o esférico nas luvas, escutando-se depois a ordem para as equipas recolherem aos balneários.
Num momento de aceleração pela faixa direita aos 56', Caio Lucas gerou desequilíbrio e respondeu ao atrevimento do Vitória, mas a sua marcha foi travada em falta por Davidson (cartão amarelo). Do livre nasceu nova tentativa de finalização, mas Jardel (primeira titularidade na temporada) não conseguiu cabecear na direção do alvo.
Foi com duas modificações no onze que o Benfica avançou para os últimos 25 minutos do desafio: Jota e Samaris cederam os seus lugares a Rafa (60') e Gabriel (65'), este último de regresso aos relvados (lesionara-se na partida da Supertaça em 4 de agosto).
Mais desenvolto nesta fase do encontro no processo ofensivo (Gabriel e Taarabt operavam então no miolo), o conjunto benfiquista dispôs de uma situação para estrear as redes aos 69', mas Douglas, com uma palmada na bola (Seferovic estava pronto para encostar...), e Sacko salvaram o Vitória após um cabeceamento de Caio (segunda vaga) no lado direito da grande área.
Antes de Raul de Tomas render Caio Lucas (81'), Seferovic fintou a vigilância dos centrais e, dando sequência ao valioso cruzamento executado na direita por Tomás Tavares (titular pela primeira vez numa prova nacional), cabeceou com toda a intenção, mas o esférico rasou o ferro (80').
Um rasgo de Tomás Tavares pela direita, em apoio ao ataque, ao minuto 85, convidou Rafa a rematar na área. Era para golo... mas Frederico Venâncio, in extremis, alterou a rota do esférico e evitou o 1-0. Numa das últimas manobras para desfazer o 0-0, Raul de Tomas movimentou-se na área para atacar um centro da esquerda e cabeceou à figura do guarda-redes Douglas.
Texto: João Sanches
Fotos: João Paulo Trindade e Cátia Luís / SL Benfica
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Última atualização: 25 de setembro de 2019