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Futebol
O treinador encarnado analisou a vitória do Benfica sobre o Lyon. Enalteceu a relevância desta partida, mas apontou já baterias ao desafio do próximo domingo.
23 outubro 2019, 22h04
Bruno Lage
O treinador salientou que era importante fazer uma reentrada forte nas várias competições em que as águias estão inseridas.
"A nossa estratégia foi colocar o Rafa entre linhas para atacar a profundidade. Sentimos que podíamos tirar vantagem ao atacar o espaço nas costas e depois aumentar o espaço entre linhas. O resultado disso foi a forma como chegámos ao golo. Infelizmente houve a saída de Rafa, todavia, o Gedson também é muito forte, mas não é tão rápido. O Rafa transporta melhor, o Gedson é mais de tocar e atacar a profundidade, contudo, não deixámos de ter duas ou três boas oportunidades de golo. Fizemos uma grande primeira parte e podíamos, eventualmente, ter conseguido outro resultado mais confortável. Depois no início da 2.ª parte o Lyon esteve por cima, teve mais posse e nós controlámos. Há ainda o remate de Pizzi ao poste e depois acontece o golo que nos dá os três pontos de forma merecida."
"Isto não é rotação. É a nossa forma de trabalhar. Vamos recordar a situação da primeira jornada [jogo com o Leipzig] e imaginar que o Cervi, na cara do guarda-redes, faz o golo, e agora vamos imaginar que o Rafa hoje não fazia o golo. Iríamos estar a falar de uma forma diferente. Primeiro treinamos os jogadores da melhor forma, entendemos muito bem quais são as suas características, como ligá-los, como criar um coletivo que tem uma ideia de jogo, mas que também vive das características individuais, e depois em função do adversário e da estratégia há que decidir pelo melhor. Temos acertado mais vezes, temos vencido mais vezes e não vamos mudar porque esta foi a forma com que chegámos até aqui."
"A pressão, a transição defensiva e a recuperação de bola devem acontecer em determinados espaços. Não aconteceu à frente, mas aconteceu entre os dois médios. Há que ver o número de bolas que Gabriel e Florentino recuperaram na saída do Lyon. A transição e a recuperação de bola não têm de ser à frente. Depois há forma estratégica e a forma como nós pressionámos e nós tivemos situações diferentes a pressionar num corredor e no outro. Nós esperávamos que o Lyon colocasse dois médios. Colocaram três para tentar procurar um espaço entre linhas, mas nós controlámos isso muito bem."
"Tínhamos também de vencer o duelo dos corredores, não podíamos permitir que efetuassem cruzamentos. O Cervi tinha como missão ajudar o Grimaldo para que não houvesse este tipo de situações, tal como aconteceu com o Gedson a ajudar o Tomás Tavares. Controlando isso tínhamos de controlar os duelos individuais para sermos superiores ao Lyon."
"Se sentirmos que para determinado jogo precisamos de um segundo avançado com as características do Rafa, ele irá jogar naquela posição. Na época passada disse que o Rafa seria um dos avançados e durante esta semana, dentro daquilo que foi a minha observação relativamente ao adversário, entendemos que ele seria o homem indicado para jogar naquela posição."
"Estamos a jogar numa competição de grande exigência. Fizemos uma primeira parte fantástica e depois a outra equipa tem de reagir. Em função daquilo que foi a saída do Rafa e do Seferovic por lesão, fomos perdendo velocidade, que era aquilo que considerava determinante para colocar enorme instabilidade na linha defensiva. Depois há que perceber que Gabriel e Florentino estão a regressar, mas senti que seriam importantes e em determinados momentos não tivemos a capacidade para procurar a largura, depois a profundidade, e no meio-campo adversário manter o controlo do jogo, baixar e circular. Sabemos a exigência que é jogar no Benfica, não há espaço de manobra, tínhamos de vencer este jogo, depois temos de vencer o Tondela, mas o mais importante foi depois a alegria e a festa que os nossos adeptos fizeram com o grande golo do Pizzi, que mereceu."
"É apenas uma vitória. Temos de olhar para aquilo que era pretendido. Após uma paragem prolongada, com muitos dias sem competição, tínhamos de ter uma entrada forte, vencer o Cova da Piedade, vencer o Lyon e agora vencer o Tondela. Esse era o nosso objetivo, mas claro que sabíamos da importância deste jogo. Não conquistando pontos estaríamos numa posição muito difícil porque estamos de facto num grupo muito equilibrado. Estamos na luta, com três pontos, mas o mais importante é aquilo que temos de fazer já no próximo domingo."
Texto: Diogo Nascimento
Fotos: João Paulo Trindade, Isabel Cutileiro, Cátia Luís, David Martins e Gonçalo Lopes / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024