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Futebol
A análise do técnico do Benfica ao 4-0 sobre o Portimonense.
30 outubro 2019, 23h28
Bruno Lage
“A notícia da noite é o nosso bom jogo, é para isso que olhamos. Temos de estar sempre prontos para, a cada momento, dar uma boa resposta. Foi isso que nos fizemos. Demos uma boa resposta, com uma boa exibição. Uma exibição com paciência frente a um Portimonense com uma qualidade tática coletiva enorme, com grandes individualidades, com homens muito perigosos na frente, nada a justificar a posição na tabela, na minha opinião. A exibição mais importante é a coletiva, com e sem bola. Foi uma exibição coletiva forte e sólida. Tivemos uma boa organização, e é fundamental percebermos o que é jogar contra este sistema. As equipas também se preparam da melhor forma, percebem que o nosso jogo interior é muito forte, e a jogar contra uma linha de cinco é preciso ter a paciência fundamental até entrar o primeiro golo. O primeiro golo deu-nos ainda mais confiança, houve depois uma reentrada muito forte na segunda parte com um novo golo, e depois o jogo ficou a nosso favor. Tivemos outros espaços, soubemos explorar muito bem, por isso é uma vitória justa com uma boa exibição.”
“É pensar no próximo jogo, que é com o Rio Ave, que é a menos de três dias. Temos de recuperar e preparar o jogo da melhor maneira. Vai ser, com certeza, uma partida muito difícil, contra uma equipa que joga muito bem, muito bem orientada, e a minha cabeça já está nesse jogo. Um jogo de cada vez.”
“Só vemos aquilo que queremos ver. Houve um jogador que fez muito mais e contribuiu muito mais para aquilo que foi a vitória da equipa, mas como não marca golos… Fez assistências e bateu o canto [antes do 2-0]. Foi o Grimaldo. O mais importante, independentemente das individualidades, é a exibição coletiva e os adeptos estarem satisfeitos com o jogo. Isso é que é o mais importante.”
“São todos. Desde que o coletivo funcione, a cada momento temos de dar a melhor resposta. Essa é a nossa preocupação. Temos um conjunto de jogadores – não só o Grimaldo – com muita experiência e qualidade, e nós, em função daquilo que é a nossa forma de trabalhar, temos de dar uma resposta. Gosto de ter um plantel curto, equilibrado naquilo que são as posições, porque temos um conjunto de jogadores que podem jogar em várias posições, e depois competitivo entre eles para que possam estar sempre a este nível.”
“Essa mensagem foi passada há oito meses. Já disse várias vezes que os jogadores saem do relvado para a bancada e da bancada para o relvado. É assim que tem de ser porque a jogar de dois em dois dias há momentos, e o momento é o estado de cada jogador. Há jogadores que recuperam melhor, há outros que têm alguns problemas durante o jogo que não conseguem recuperar. Foi o caso do Ferro, que sentiu uma pequena dor, e o Jardel está sempre pronto para jogar. O Florentino optámos por trocar, o Samaris saiu da bancada para dentro do campo e respondeu, e depois os três homens da frente, Chiquinho, Vinícius e Gedson. Os jogadores preparam-se da melhor maneira. Sentimos que podemos fazer mais e melhor, é esse o nosso compromisso e a nossa exigência.”
“Tem de ser. Hoje, entre as 10h30 e as 12h00 estivemos a preparar este jogo, primeiro em vídeo e depois no campo. Em tudo: a forma como íamos defender, como íamos atacar e o nosso posicionamento na bola parada. Foi um trabalho fantástico de uma equipa técnica. Esse é o nosso trabalho, não olhar para os problemas e arranjar soluções.”
“Ambiente fantástico que se viveu hoje, assim como o ambiente que se viveu em Tondela, com os adeptos a apoiar-nos do início ao fim, a darem-nos confiança. No final, é julgarem. É esse o papel do adepto, na minha opinião. Mais uma vez, estiveram presentes, ajudaram-nos imenso e quando está tudo ligado a equipa sente que há confiança, sente que há ligação e as coisas acontecem de uma forma natural. Os adeptos têm de puxar pela equipa, e vice-versa, durante 90 minutos sermos apenas um e, depois, no final, sermos julgados porque é esse o nosso trabalho, a nossa profissão. De dois em dois dias vamos a julgamento. E ninguém duvida que esta equipa trabalha muito, perde muito tempo a analisar adversários, perde muito tempo no lado estratégico, a tentar evoluir a sua forma de jogar, e é este o caminho… de trabalho.”
Texto: Filipa Fernandes Garcia
Fotos: João Paulo Trindade / Isabel Cutileiro / Cátia Luís / David Martins / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024