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Futebol
O treinador do Benfica completa 50 partidas ao comando da equipa neste sábado na receção ao Marítimo.
29 novembro 2019, 14h58
Bruno Lage
"Que amanhã [sábado] seja mais um dia de Benfica e de Casas do Benfica, com os adeptos a apoiarem a nossa equipa do princípio ao fim", disse o treinador das águias, que lideram o Campeonato, na conferência de Imprensa de antevisão no Benfica Campus.
No regresso à Liga NOS, que Benfica podemos esperar, tendo em conta que vem de um jogo muito intenso na Alemanha? O regresso tem um sabor especial, primeiro por ser o seu 50.º jogo à frente da equipa, e depois porque nas bancadas vão estar todas as Casas do Benfica?
É um registo interessante, mas fica apenas para mim. O mais importante é – e em função daquilo que é o dia, do adepto e das Casas do Benfica – fazermos um grande jogo no regresso à nossa casa. É essa a nossa grande ambição. Vamos enfrentar um adversário difícil, competente, que trocou de treinador, o que poderá trazer, eventualmente, uma motivação extra ao jogo. Temos de estar no nosso melhor para vencer o jogo e oferecer uma boa exibição aos nossos adeptos. Aproveito a oportunidade para agradecer-lhes todo o apoio, em particular neste último jogo. Que amanhã [sábado] seja mais um dia de Benfica e de Casas do Benfica, com os adeptos a apoiarem a nossa equipa do princípio ao fim.
Ainda no rescaldo da Champions, crê que os adeptos compreenderam o seu discurso no final da partida ou acha que estão mais preocupados com o facto de o Benfica não passar há três anos da fase de grupos da Liga dos Campeões?
Desde o início da época era a nossa intenção, tenho dito isso desde o princípio. Independentemente dos resultados alcançados na Liga dos Campeões, era nossa ambição construir uma equipa para chegar o mais longe possível e, numa primeira etapa, passar a fase de grupos. Era o nosso objetivo. Agora, aquilo que digo aos adeptos é que a todo o momento tento colocar o melhor onze para cada jogo e todos os dias trabalhamos de forma séria e honesta para que aquele Benfica que se viu no último jogo [Leipzig] seja uma constante em termos nacionais e internacionais. Esta tem de ser a nossa mensagem.
Arrepende-se de alguma decisão técnica tomada nos jogos da Liga dos Campeões?
Não é a questão de me arrepender, ou não. A Liga dos Campeões não começou agora, eventualmente podemos hoje podemos olhar para trás e ver por que motivo A, B ou C jogou ou não jogou, mas cada momento é diferente. Hoje, passados mais de dois meses sobre o início da competição, existem jogadores que estão em melhor forma do que outros. Na quarta-feira, na Alemanha, jogámos com Gabriel numa posição diferente; no primeiro jogo com o Leipzig nem Gabriel nem Florentino estavam disponíveis. O melhor onze é sempre aquele que tentamos colocar a cada momento. Em Leipzig, fizemos algumas alterações, a equipa apresentou uma dinâmica interessante. Quando as coisas não resultam, a nossa intenção é fazer sempre com que resultem. Se os treinadores mais experientes, com mais jogos, têm aprendizagens ao longo da sua carreira, eu, acreditem, pela minha forma de estar e de trabalhar, a cada jogo que observo da minha equipa estou a aprender; a cada jogo que observo dos adversários estou a aprender.
Em função do que é o adversário [neste caso o Marítimo], primeiro temos de olhar para o registo do seu treinador [José Gomes], em termos nacionais e internacionais. Temos o conhecimento do que fez recentemente no Rio Ave, o que fez no Reading. É um treinador que em Portugal tem jogado em 4x4x2 e 4x3x3, e que em Inglaterra experimentou várias vezes uma linha de cinco defesas. O mais importante é entendermos a dinâmica coletiva, olhar para as características dos jogadores do adversário, tentar perceber o que pode acontecer e estarmos preparados, e isso fazemo-lo muito bem.
Poderemos ver mais vezes nesta época o Gabriel na posição que ocupou na Alemanha? Quais os prós e contras de o ter na posição 6, até porque jogando mais atrás pode perder-se a pressão alta em que ele é exímio?...
São as tais coisas que temos de considerar. A nossa intenção no jogo [Leipzig] era ter bola e tentar atrair sempre a pressão dos dois médios contrários para procurar o espaço atrás das costas. Fizemos isso, principalmente na primeira parte. Na segunda tínhamos de procurar levar o jogo de um lado ao outro e ter mais bola no meio-campo ofensivo… O Gabriel ali dá-nos maior poder de circulação, juntando depois os outros dois médios como foi o caso do Chiquinho e do Taarabt. Já o vimos naquela posição mais vezes, principalmente numa situação em que queremos procurar o resultado. O jogador tem as suas competências. Numa posição oferece determinadas competências, noutra oferece outras, mas com certeza que podemos vê-lo a jogar nessa posição mais vezes.
O historial recente do Benfica com o Marítimo é muito positivo... Em que medida é que o saldo pode influenciar o resultado deste jogo?
Essas são as análises que não faço, nem para o bem nem para o mal. Da mesma maneira que quando preparo um jogo da Liga dos Campeões não olho para os resultados dos anos anteriores, também não vou olhar para o facto de o Benfica ter vencido o Marítimo nos últimos jogos em casa. Cada jogo tem a sua história e os momentos são diferentes ao longo da época. Temos de olhar para nós, e em função do que nos tem acontecido. Depois de uma boa entrada no Campeonato, tivemos um mês, mês e meio em que não fomos tão consistentes. Vamos à procura disso. Perdemos alguns jogadores, vieram outros. São dinâmicas e contributos diferentes. Temos de procurar que a dinâmica de todos seja a dinâmica da equipa, para que procure a consistência que teve na época passada e também nos primeiros dois meses desta temporada.
Texto: Filipa Fernandes Garcia e João Sanches
Fotos: Cátia Luís / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024