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Futebol
O técnico considerou o empate justo, mas que o Benfica ficou sempre mais perto de ganhar do que o SC Covilhã.
03 dezembro 2019, 23h19
Bruno Lage
O técnico sublinhou que não o surpreendeu a qualidade dos serranos e elogiou o timoneiro do SC Covilhã, Ricardo Soares, cuja carreira tem acompanhado.
“Não marcámos os golos que devíamos ter marcado e, sobretudo na primeira parte, não criámos as oportunidades que queríamos. Surgiu uma carambola no início da segunda parte que isolou o jogador do SC Covilhã. Ficaram na frente e aguentaram-se como puderam. Mereceram o empate. Pelo volume criado a partir da meia hora poderíamos ter dado a volta ao jogo. Foi uma primeira parte equilibrada, tivemos o controlo do jogo, mas a circulação de bola não foi tão rápida como pretendíamos. Pelas oportunidades, devíamos ter vencido o jogo.”
“Empatámos um jogo da Taça da Liga. Independentemente de termos começado a perder, podíamos ter vencido pelas oportunidades que criámos. A circulação da bola ficou mais rápida com as entradas de Vinícius, Pizzi e Taarabt.”
“Temos de olhar para esta competição e para o facto de termos um plantel vasto, com 26 jogadores e três guarda-redes. Estamos a jogar de dois em dois dias ou de três em três. Quis dar oportunidades a outros jogadores para ter todos prontos para jogar. Tomei a decisão de colocar outros jogadores que têm treinado com a mesma intensidade e ambição de jogar. Têm trabalhado bem e merecem.”
“Procurei aproveitar o jogo interior dele, com o pé esquerdo. Sabíamos que neste campo, pela sua largura, tínhamos de manter a linha de quatro defesas [do SC Covilhã] bem atrás, através dos laterais subidos, e o Zivkovic e Jota, com os pés trocados, a criarem situações de finalizações. O que eu digo aos jogadores é para mostrarem, independentemente do tempo que joguem, aos treinadores e aos adeptos. É neste tipo de jogos que se vê o registo. Senti que lhe devia dar uma oportunidade.”
“Já conhecia o SC Covilhã da época passada e tenho acompanhado a carreira do Ricardo Soares nos últimos cinco anos. Sabia que íamos ter um jogo assim: muito equilibrado e que teríamos de ser ao longo do jogo o que fomos nos últimos 60 minutos, que foi circular muito a bola, atraí-los ao tentar a largura através dos cruzamentos do Nuno [Tavares] e do Tomás Tavares. Há duas ou três oportunidades boas. A bola circulou muito de médio para médio e de médio para central. Isso permitiu que a equipa do SC Covilhã basculasse. Não estou nada surpreendido, porque há muitas equipas de II Liga assim, motivadas a jogar em casa. Têm, por norma, aqui um momento histórico.”
“Quando estamos a pedir a profundidade como foi o que fizemos aos laterais, as nossas dinâmicas são as mesmas, mas trazemos os médios para o jogo para circularem a bola. Um lateral, quando recebe orientado, ganha tempo e foge à pressão; quando recebe para trás tem de virar o corpo para a nossa baliza, perde tempo e a pressão do adversário surge. Decidi tirar o Florentino ao intervalo para trazer um médio de transporte de bola e de circulação; depois [com a saída de Samaris] optei por colocar Gedson na rutura e Taarabt na circulação.”
Texto: Marco Rebelo
Fotos: David Martins / SL Benfica
03 dezembro 2019
As imagens do Covilhã-Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024