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Futebol
O treinador encarnado analisou o clássico alfacinha da 19.ª jornada da Liga NOS.
31 janeiro 2020, 20h55
Bruno Lage
"Foi um desafio muito difícil, como perspetivávamos, mas, acima de tudo, fica uma vitória justa por tudo aquilo que fizemos. Tivemos uma boa entrada no jogo, o primeiro golo é muito bom, o segundo também… A primeira parte esteve completamente do nosso lado. Fico com a sensação que a equipa quis muito cedo, ou muito rápido, marcar o terceiro golo. Havia espaços em profundidade, podíamos ter mais bola, ou seja, controlar o jogo com a posse do esférico, ter mais paciência para chegar ao golo e o desafio não ficava tão dividido… Julgo que foi isso que permitimos ao Belenenses, fundamentalmente a partir dos 55/60 minutos. Quando assim acontece, a jogar com equipas boas, como é o caso do Belenenses, e a jogar sempre na largura, com muita gente por dentro, como foi no caso do terceiro golo, é sempre mais difícil defender. Penso que não foi ao nível defensivo que pecámos, foi sim em querer ser muito rápidos, em ter uma velocidade de um, dois passes verticais para isolar jogadores…"
"Cada jogo tem a sua história. Em Paços de Ferreira a equipa alcançou o 2-0 e depois controlou o jogo com e sem bola. O jogo em Alvalade também é o reflexo disso, da equipa estar constantemente à procura do resultado e marcar dois golos nos últimos dez minutos são situações que nos acontecem. O 2-0 é um resultado perigoso. A equipa tem de se manter fiel àquilo que são as nossas ideias. Em termos de transição saímos bem porque somos muito perigosos nesse momento, mas também temos de sentir, no momento em que está 2-0, que a outra equipa também coloca muitos atletas em zonas adiantadas, por dentro, na largura, e nessa altura podemos ter o controlo do jogo com bola. Não temos de ter pressa para marcar o golo que nos dá um pouco de mais segurança. O golo do Chiquinho foi uma bonita jogada de construção. A equipa procurou os médios, encontrou o Chiquinho entre linhas e depois surgiu aquela combinação fantástica. É isso que temos de fazer."
"O espaço que ele ocupa, atrás dos dois médios, depois a procurar o espaço entre os três centrais, correu bem. O objetivo foi ter gente com um posicionamento mais correto, principalmente entre os dois médios. Ter três homens atrás dos dois médios do Belenenses, jogar com uma linha de cinco, três homens na frente dos dois… O nosso jogo tinha de ser por aí. Por fora, depois por dentro e procurar esse espaço atrás dos médios, e o Chiquinho fez isso muito bem. Um bom exemplo disso é a forma como chegámos ao terceiro golo."
"Ficamos felizes pelos jogadores irem conseguindo o sucesso individual, mas o sucesso individual é no coletivo. O Adel procurava um golo, o Chiquinho também, por isso estamos felizes, estamos felizes sempre que os jogadores entram com uma atitude muito positiva para ajudar a equipa. O sucesso individual é o sucesso do coletivo, e isso é o mais importante."
"Sentimos que precisávamos de um jogador em função daquilo que foi a saída do Raul [de Tomas]. Tivemos várias oportunidades de mercado e tomámos aquela que achámos ser, no momento, a melhor. Pelo empréstimo, por ser um atleta que conhece o campeonato português, ou seja, a adaptação será muito mais fácil. Conhece grande parte dos colegas e depois é mais um homem para nos ajudar na frente. É sentir que com um resultado perigoso, e quando se troca de pontas de lança, ainda temos alguém no banco que nos permite voltar a jogar com dois [avançados]. É um jogador que o Benfica tem acompanhado ao longo dos últimos dois, três anos, estava referenciado e pode-nos dar muitas soluções. É um finalizador nato, um jogador que vem para acrescentar."
"Essa questão sobre o clássico com o FC Porto, depois de jogar contra o Belenenses, com jogadores de grande qualidade e um treinador que tem feito uma carreira fantástica, manutenções extraordinárias (se calhar o Petit é o Vítor Manuel da nossa geração e merecia um projeto de outra dimensão)... Na semana passada a equipa do Paços de Ferreira estava recheada de bons jogadores com um treinador como o Pepa… Ou seja, é um conjunto de equipas portuguesas, de bons treinadores, logo, não há jogos fáceis. Independentemente do resultado do clássico não vamos baixar a guarda. Temos de estar focados na nossa tarefa, naquilo que são os problemas e as soluções para cada jogo e é nesse caminho que vamos seguir sempre."
Texto: Diogo Nascimento e Sónia Antunes
Fotos: Gonçalo Lopes e João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024