Conteúdo Exclusivo para Contas SL Benfica
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
Futebol Formação
Modalidades
Atividades
Serviços
Eventos
Fãs
Imprensa e Acreditação
Em Destaque
Equipamentos
Moda
Papelaria e Ofertas
Garrafeira
Coleções
Novos Sócios
Família
Mais Vantagens
Corporate Club
Eventos
Merchandising
Mais Vantagens
Licenciamento
Patrocínios
Casas do Benfica
Fundação Benfica
Clube
SAD
Instalações
Eco Benfica
Imprensa e Acreditação
Encomenda
Compra Segura
Futebol Feminino
Benfica Campus
Formar à Benfica
Centros de Formação e Treino
Andebol
Voleibol
Basquetebol
Futsal
Hóquei em Patins
Escolas
Desportos de Combate
Bilhar
Natação
Polo Aquático
Ténis Mesa
Triatlo
Apoios Institucionais
Pesca Desportiva
Aniversários
Benfica Seguros
Jornal "O Benfica"
Corrida Benfica
Homem
Bebé
Acessórios
Informática e Som
Brinquedos e Jogos
Acessórios de casa
Sugestões
Colheita
Reserva
Executive Seats
Espaços
Casas Benfica 2.0
Contactos
História
Prestação de Contas
Participações em Sociedades Abertas
Ofertas Públicas
Admissão à Negociação de Valores Mobiliários/Ficha
Museu Benfica Cosme Damião
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
O Benfica teve volume ofensivo e várias hipóteses (algumas flagrantes) para faturar, mas acabou por ser batido pelo Braga (aproveitou um canto...) na 21.ª jornada da Liga NOS.
15 fevereiro 2020, 21h10
Vinícius acertou no poste aos 49'
Coeso, organizado e pressionante sem bola, o Benfica condicionou e limitou a qualidade ofensiva do Braga ao longo de quase toda a primeira parte do encontro e foi a equipa que, em posse, mais chamou a festa do golo.
De uma ação defensiva de Rafa "em cima" do central David Carmo nasceu a primeira hipótese de golo no Estádio da Luz, que teve cerca de 60 mil espectadores nas bancadas. O camisola 27 ganhou o esférico, arrancou para a área, mas depois o remate fez a bola passar rente ao poste direito.
Evidenciando velocidade e energia nas ações com bola, o Benfica acercou-se da baliza arsenalista, com perigo, mas no último momento faltou sempre algum detalhe. A oportunidade mais flagrante que o Campeão teve para faturar no primeiro tempo foi desenhada no relvado da Catedral ao minuto 42.
Um magnífico passe de Ferro, a rasgar, fez o esférico viajar até à direita. Pizzi foi rápido a captar a bola e a cruzá-la para a finalização de Vinícius. Desta feita, porém, o melhor marcador do Campeonato não foi feliz na conclusão e, com tudo para assinar o 1-0, cabeceou sobre a trave. Uma enormíssima chance desaproveitada.
Na resposta, o Braga teve o momento mais ameaçador: no minuto 45, a bola pingou na área do Benfica após livre (de origem duvidosa...) à esquerda, Fransérgio ficou com a baliza à mercê, mas Odysseas foi brilhante na defesa. No canto consequente do lado esquerdo, o esférico foi levantado para o meio da área, e Palhinha, com folga para se elevar, saltou mais alto e anotou o 0-1 num cabeceamento, já em tempo de compensação (45'+1'). Uma bola parada fatal.
O Benfica regressou dos balneários com manifesta vontade e predisposição para alterar o resultado. E ao minuto 49 construiu nova excelente ocasião para colocar o esférico dentro da baliza minhota. Grimaldo, pela meia-esquerda, solicitou Vinícius, que rapidamente escapou a um dos centrais do Braga, invadiu a área pela esquerda e, com ângulo para atirar cruzado com sucesso, disparou e acertou em cheio no poste mais próximo. O empate, mais do que justificado nesta altura, era negado pelo ferro.
De um livre à esquerda, ao minuto 55, o conjunto benfiquista elaborou outra tentativa para fazer mexer as redes: Grimaldo cruzou e Vinícius cabeceou, mas a bola desviou-se do alvo.
O Benfica ia arriscando à frente e, no contragolpe, o Braga mostrava o seu potencial. Num remate na área aos 58' Fransérgio deu trabalho a Odysseas. Mas era o Campeão quem procurava multiplicar possibilidades para alvejar a baliza, e aos 59' dispôs de mais uma chance para marcar. Taarabt operou a recuperação de bola na intermediária, depois lançou Rafa na direita da área, onde o camisola 27 optou pelo passe em vez do remate cruzado, tentando assistir Vinícius. Um defensor do Braga interpôs-se in extremis e impediu o golo que parecia iminente.
A primeira mexida tática na equipa benfiquista aconteceu ao minuto 62: saiu Cervi, entrou Seferovic. Novamente no centro de uma ação perigosa, Vinícius desmarcou-se na esquerda e cruzou justamente com o propósito de servir o parceiro suíço, mas Raúl Silva intercetou, em esforço e de forma atabalhoada, impelindo o esférico na direção da baliza. Matheus fez valer os reflexos e negou a igualdade às águias (67'). O guarda-redes brasileiro tornou a ser protagonista volvido apenas um minuto, estirando-se para suster a bola chutada pelo pé esquerdo de Pizzi, que empreendera um raide cortante pelo corredor central (68'). Era jogada para golo...
Vinícius (75') e Pizzi (76') agitaram as águas junto às redes arsenalistas, mas não havia maneira de a bola entrar na baliza bracarense. Subido, expondo-se em busca de um desfecho que lhe servisse, o Benfica teve de se haver com o contra-ataque do Braga: Ricardo Horta poderia ter marcou aos 77', mas Odysseas foi imperial e sacudiu a bola para canto (77').
Na reta final da partida Weigl e Tomás Tavares seriam rendidos por Chiquinho (79') e Dyego Sousa (86'). O Benfica tinha três avançados, mas, com esta estrutura, não foi tão contundente e incisivo como pretendia, e o Braga soube tapar caminhos e defender a vantagem.
Na próxima jornada (22.ª) as águias defrontam o Gil Vicente em Barcelos (24 de fevereiro, segunda-feira). Antes, no dia 20 (quinta-feira) a equipa comandada por Bruno Lage enfrenta o Shakhtar, na Ucrânia, na 1.ª mão dos 16 avos de final da Liga Europa.
Texto: João Sanches
Fotos: Cátia Luís, David Martins e João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 15 de fevereiro de 2020