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Futebol
O Benfica encerrou o ciclo de jogos de preparação com um triunfo por 2-0 sobre o Rennes no Estádio da Luz.
05 setembro 2020, 21h41
Pizzi marcou um golo e fez uma assistência
Solidez, organização e robustez foram alguns dos atributos manifestados pela equipa do Benfica perante o Rennes, terceiro classificado na última edição da Liga francesa (apurando entretanto para a fase de grupos da Liga dos Campeões) e já com dois jogos oficiais nas pernas.
Num jogo que teve uma primeira parte disputada, mas com poucas oportunidades de golo, onde os jogadores, de parte a parte, tiveram de correr e trabalhar muito para conter e criar espaços nas movimentações ofensivas, o Benfica, ainda privado de oito internacionais e de três jogadores lesionados, repetiu André Almeida e Ferro como dupla de centrais e apresentou Pizzi a par de Weigl no coração do meio-campo. Rafa e Everton posicionaram-se mais pelos flancos, enquanto Pedrinho atuou por dentro no apoio ao avançado Vinícius.
Com ideias claras, a equipa benfiquista procurou ser rápida e precisa na circulação de bola para desenhar possibilidades de perfuração e aproximar-se da baliza do Rennes guardada por Salin. Pizzi, ao minuto 23, agitou pelo eixo e aproveitou o desequilíbrio (e a fissura) para visar o alvo, mas o guardião contrário respondeu com uma estirada.
O mesmo Pizzi, no desenvolvimento de um ataque, sofreu falta no interior da área do Rennes (32'). Penálti! Na execução do castigo máximo (33'), o camisola 21 foi irrepreensível e iniciou a construção da vantagem do Benfica (1-0).
FILME DO JOGO
O Benfica aumentou a intensidade do seu futebol no segundo tempo. Mais agressivo sobre a bola, mais pressionante e mais dinâmico nos momentos de posse, potenciou outro aspeto em que mostrou qualidade e trabalho: as bolas paradas ofensivas.
De um canto cobrado por Pizzi ao minuto 64 resultou o 2-0, com assinatura de Gabriel (rendera Pedrinho aos 61'). Com uma movimentação afiada, o médio brasileiro libertou-se para se impulsionar e cabecear para as redes.
O Benfica esteve perto de elevar a diferença aos 68', mas Everton não deu a melhor sequência ao excelente passe de Gabriel a rasgar a linha defensiva do Rennes.
Jorge Jesus promoveu quatro trocas na equipa ao minuto 78: saíram Nuno Tavares, Everton, Rafa e Vinícius, entraram Grimaldo (estreia, recuperado de lesão), Cervi, Diogo Gonçalves e Darwin, o mais recente reforço das águias, apresentado na véspera deste desafio. E aos 83' houve mais modificações: Gilberto, Weigl e Pizzi foram rendidos por João Ferreira, Samaris e Chiquinho.
Continuando compacto, apesar das várias substituições operadas, o Benfica mostrou capacidade para controlar sem e com bola, mantendo o seu futebol, rápido e objetivo, sempre orientado para a baliza de Salin. Cervi (85') e Diogo Gonçalves (86') procuraram o golo e ficaram muito perto do objetivo. Com a equipa a carburar a alta velocidade, Chiquinho por muito pouco não proporcionou o golo a Darwin no início do tempo de compensação.
A equipa benfiquista terminou em alta rotação, não deixando qualquer dúvida quanto à justeza do triunfo (o sétimo em outros tantos jogos nesta pré-temporada) e à qualidade exibicional, reforçada no segundo tempo.
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro e Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024