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Futebol
O treinador do Benfica fez, na conferência de Imprensa, a análise ao desafio com o Boavista na 6.ª jornada da Liga NOS.
03 novembro 2020, 00h35
Jorge Jesus
O treinador encarnado reconheceu que os seus comandados não foram tão céleres no processo de recuperação defensiva, garantiu que o Benfica estava preparado para jogar contra uma linha defensiva composta por cinco atletas e vincou que, apesar da derrota, há que saber ultrapassar a situação. As águias defrontam na quinta-feira (5 de novembro) o Rangers na 3.ª jornada do Grupo D da Liga Europa. Um desafio que está aprazado para as 17h55 no Estádio da Luz.
"O Benfica foi hoje uma equipa, do ponto de vista defensivo, que teve muita dificuldade na perda da bola. Não recuperámos bem posicionalmente. A nossa segunda linha, cada vez que perdíamos a bola, não tinha velocidade posicional para impedir algumas situações à entrada da nossa área, para além do número elevado de faltas cometidas pela equipa do Boavista. Foram 31 faltas. À meia hora de jogo já tinham mais de 20 faltas. Não nos deixavam jogar e isso matou-nos por completo o jogo. O som do desafio, dos jogadores e da equipa técnica, foi apenas um: 'Mata, mata, não deixa jogar'. O árbitro consentiu e não carregou a equipa adversária com o cartão amarelo, contudo, não foi só esse o fator da derrota. Também tivemos culpa. Senti a equipa carregada, com falta de mobilidade quando perdíamos a bola... Devia ter mexido mais na equipa, colocando mais jogadores frescos de início. Sentiu-se a carga de todos os desafios que temos vindo a disputar, mas isso faz parte de uma equipa que quer estar em todas as frentes."
(...)
"Para nós, perder por um, por dois ou por três golos é igual no que diz respeito aos pontos. Fomos sempre à procura do resultado. Foi a primeira vez que fomos para o intervalo a perder. Tentei mexer com o psicológico dos jogadores, fiz as alterações, mas senti que os atletas não conseguiram reagir. Sabíamos que não íamos ficar para sempre invencíveis. Tenho de dar os parabéns à equipa do Boavista porque ganhou... com uma estratégia de jogo que não é a minha forma de pensar o futebol. Teve sucesso, mas se calhar com equipas teoricamente mais fracas não irá ser a mesma coisa."
"Os erros táticos apareceram no jogo porque a equipa não teve uma velocidade na recuperação defensiva que normalmente tem. Falhámos mais passes do que o normal, porque quando o jogador não pensa rápido, não está lúcido e sente-se a fadiga emocional, e o primeiro sinal é a falha nos passes. O erro foi meu porque devia ter mexido mais na equipa que lancei. Tinha de mudar metade dos jogadores."
"Ofensivamente não fomos tão criativos como nos outros jogos. Defensivamente também não fomos iguais. Esta é a justificação de termos perdido o jogo. Relativamente aos atletas que entraram, joguei com o facto de poder fazer cinco substituições, mas isso também não deu resultado."
"Nos últimos dois desafios, contra Belenenses SAD e Standard Liège jogámos com equipas que se apresentaram dessa forma [com uma linha de cinco defesas]. Estávamos adaptados a esta forma de as equipas defenderem. Não tivemos foi velocidade e capacidade para podermos ganhar espaço. O sistema do adversário não nos surpreendeu."
"Ninguém gosta de perder e as derrotas não moralizam ninguém. Estes são jogos que dão para corrigirmos algumas situações de jogo. Quando estamos numa equipa grande que não está habituada a perder, é normal que as derrotas tenham algum significado, mas temos de saber ultrapassar isso. Temos de acreditar na qualidade coletiva e individual para abraçar o próximo jogo. A partida com o Rangers vai ser difícil. O apuramento para a próxima fase da Liga Europa é um objetivo. Benfica e Rangers têm 90% de hipóteses de se apurarem para a próxima fase."
Texto: Diogo Nascimento
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 3 de novembro de 2020