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Futebol
Benfica B e Varzim disputam o jogo da 10.ª jornada da II Liga às 16h00 de segunda-feira.
29 novembro 2020, 10h34
Renato Paiva
É um Benfica B motivado pela quebra de um ciclo de seis derrotas após vencer o Cova da Piedade aquele que vai defrontar o lanterna-vermelha Varzim. A formação poveira mudou de técnico principal, Miguel Leal é agora o timoneiro de uma equipa que soma uma vitória, três empates e cinco derrotas na prova.
"O Varzim mudou de treinador e mudou a sua ideia de jogo. A ideia do míster Miguel Leal é taticamente diferente da do míster Paulo Alves, portanto, há aqui coisas que estão a mudar. É uma equipa muito compacta e que concede muito poucas oportunidades de golo aos adversários. Tem bons jogadores, muito rápidos na frente, um bloco muito compacto em termos defensivos, experiência atrás, meio-campo muito forte e agressivo", analisou Renato Paiva na antevisão ao jogo.
Frente a frente vão estar 13.º e último da tabela classificativa, mas, mais do que os números mostram, há fatores determinantes a ter em linha de conta.
"Se, há uma jornada, a classificação do Benfica B, em penúltimo, me incomodava, apesar de não ser uma tragédia, pois ganhando dois ou três jogos seguidos sobes quase dez lugares na classificação, é igual para o Varzim que está em último. Prefiro olhar para as equipas como estão, como jogam e como fazem do que propriamente para o que a classificação diz", explicou o míster do Benfica B.
"A convicção continua, assente no trabalho que estamos a fazer"
O que esperar dos varzinistas e como contrariar?
"É uma equipa fortíssima na transição ofensiva, tem três jogadores na frente super-rápidos. Acredito que vamos ter muita bola, só se o Varzim fizer muito para não nos deixar e, sinceramente, não espero uma pressão muito alta. Perspetivo uma equipa mais em espera, na expectativa, e nós, com bola, a tentarmos desequilibrar aquele bloco. As perdas de bola vão ser momentos superperigosos para nós e os equilíbrios vão ser fundamentais", revelou Renato Paiva, mostrando mais uma vez que a lição está mais do que estudada.
Quebrado um ciclo menos positivo, as águias mantêm-se firmes nas metas traçadas...
"Quando ganhas é sempre diferente de quando perdes. Obviamente que os sorrisos foram maiores, mas cá dentro a convicção continua, assente no trabalho que estamos a fazer", concluiu à BTV.
"O míster Vítor Oliveira vai fazer muita falta à sua família porque, conhecendo-o como conhecia, é uma perda irreparável para a sua família e para os seus amigos. Falarmos que vai fazer muita falta ao futebol é secundário, porque quem privava de perto com ele sabia e vai dar valor à perda. Foi alguém que marcou o futebol português e muito pela sua frontalidade e pelo seu arrojo em não ter receio de dizer o que pensava, mostrando sempre uma independência a todos os níveis notável, que não mascarava nada, que dizia as coisas como eram e logo por aí percebíamos o grande treinador que ele era. Foi jogador, dominava o jogo e dominava o treino. O percurso do míster Vítor Oliveira fala por si. Fico com as recordações de quando privei com ele, dos ensinamentos, dos conselhos, da referência e dos elogios que me deu, que me deixaram muito orgulhoso e que se tornam inesquecíveis. O míster Vítor era dos bons, uma perda irreparável. Vou tentar homenageá-lo com a minha carreira, porque as palavras dele ficaram e estão aqui."
Texto: Sónia Antunes
Fotos: Cátia Luís / SL Benfica
Última atualização: 6 de fevereiro de 2025