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Futebol
O treinador do Benfica analisou o clássico com o FC Porto, a contar para a final da Supertaça 2020.
24 dezembro 2020, 00h48
Jorge Jesus
O técnico considerou que o jogo foi equilibrado e que a diferença esteve em quem soube aproveitar as oportunidades; reforçou estar satisfeito com todos os futebolistas que tem no plantel; acredita nas ideias que tenta implantar na equipa; lembrou que, apesar da tristeza que marca o grupo, há mais títulos para conquistar em 2020/21.
"É uma final, uma decisão. Perdemos a decisão para o FC Porto. Na minha opinião, as duas partes do jogo foram equilibradas e a diferença esteve nos golos, que é o que conta. A grande penalidade trouxe calma à equipa do FC Porto. Mantiveram um jogo direto para o Marega e para tentarem ganhar as segundas bolas. A primeira parte foi o resumo destas situações. Na segunda parte, o Benfica esteve muito melhor, criou oportunidades, porém o FC Porto foi melhor nas decisões. Tentámos tudo. Coloquei dois laterais para que pudessem levar a bola até aos nossos avançados. O Pedrinho esteve como terceiro avançado no meio de Darwin e Seferovic, e foi isto. Num contragolpe, o FC Porto faz o segundo golo quando estávamos a dar tudo para chegar ao empate."
"Nesta final o melhor é quem ganha. O Benfica teve melhores momentos do que o FC Porto, mas não soubemos aproveitar. O FC Porto soube aproveitar os momentos em que teve superioridade relativamente a nós. A diferença desta final está na objetividade de uma equipa que faz dois golos e de outra que tem algumas hipóteses e não fez. O jogo foi, na minha opinião, equilibrado. Na primeira meia hora, o Benfica teve duas situações de criar oportunidades de golo, tivemos vantagem de dois para um e tínhamos de definir melhor. O jogo foi competitivo, com duas equipas a procurarem ganhar a primeira e a segunda bola."
"Não tenho a sensação de que o Benfica tenha sido menos do que o FC Porto. Tenho a sensação de que o Benfica, durante o jogo, foi algumas vezes menos que o FC Porto. Tenho a certeza que o Benfica, durante a segunda parte e nos primeiros 25 minutos até à grande penalidade, foi sempre igual ao FC Porto e houve alguns momentos em que foi superior. Não foi tão objetivo e não foi tão eficaz. Tivemos algumas hipóteses de bola parada para empatar e tenho a sensação que em vários momentos do jogo o Benfica foi melhor que o FC Porto, só não conseguiu fazer a diferença nos momentos que tinha de fazer."
"Neste momento, em 4/5 meses que estou à frente do Benfica, estou à procura de ser uma equipa com hegemonia em relação aos rivais. Tínhamos oportunidades de mostrar isso porque era uma decisão, uma final. Ao longo desse tempo tivemos jogos de muita qualidade. Andamos à procura do melhor caminho para o Benfica, que está a tentar identificar-se com as ideias do treinador. Acreditamos nos jogadores que o Benfica tem neste momento."
"Não tem sido difícil a minha adaptação. Também perdi a minha primeira decisão [eliminado na Copa do Brasil] no Flamengo. Tinha três semanas de trabalho, aqui tenho cinco meses. É uma questão de trabalhar em cima das nossas convicções, na melhor qualidade individual para que se transforme em maior qualidade coletiva, em conhecer melhor os momentos do jogo. Ainda não conseguimos colocar a equipa nesse patamar. Não sinto que o FC Porto tenha sido superior ao Benfica."
"O Benfica ainda não está a jogar aquilo que eu quero. No jogo de hoje [quarta-feira] não vi diferença, mas considero que o Benfica tem de fazer a diferença com o tempo, tem de ter outros argumentos e qualidade de estar a um nível mais alto do que os rivais."
"É uma vitória importante para o historial. É um troféu que o Benfica não conquistou, mas para o Campeonato e tudo o que vem por aí... este troféu tem a importância do momento porque nós queríamos ganhar. Fomos muito confiantes para o jogo, mas a diferença esteve na eficácia. Perdemos a primeira final. Este era um objetivo da época, mas o que conta depois é o que há pela frente para conquistar."
"Tinha dito antes da final que este era um título importante. Era o primeiro da época e era importante vencê-lo, mas, face aos objetivos principais e ao que as equipas têm, não era prioridade. O FC Porto, hoje [quarta-feira], foi mais consistente e soube aproveitar as oportunidades. Tem mais experiência por já jogarem juntos há quatro anos."
"O Luisão não deu reprimenda nenhuma aos jogadores. Ele não gosta de perder, o treinador não gosta, nem os jogadores. Ele, como ex-capitão desta equipa, estava triste, como estou eu, o Rui [Costa] e estamos todos nós. Naquele momento teve uma opinião, mas não deu repreensão a nenhum jogador. Disse que esta foi a primeira final que perdemos e que serviu para aprender. Não disse nada no sentido de repreender alguém."
Texto: Diogo Nascimento e Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade
Última atualização: 21 de março de 2024